Seis anos depois da Disney ter lançado um dos seus produtos de maior sucesso dos ultimos anos, principalmente junto das mais pequenas eis que surge a sua natural sequela. Com os principios proximos do primeiro filme, este segunda etapa de Frozen foi novamente bem recebida pela critica embora com menos entusiasmo que o primeiro filme. Comercialmente voltou a explodir ou nao fosse uma das historias que melhor resultou em termos de markting e aproximação com o seu publico alvo.
Em termos de principios basicos podemos dizer que este filme é proximo do primeiro, no que diz respeito ao valor musical, ao lado mais emocional, ao facto de cada personagem ter um lugar proprio. O que falha e que este tem uma historia mais confusa e por isso torna-se naturalmente menos empatico, mesmo que as personagens sigam as suas linhas pelo primeiro filme.
Fica a sensação a determinada altura do filme que esperamos apenas pelo lado musical, onde como no primeiro filme temos mais uma vez um filme muito forte. Ja que a historia em si ao contrario do primeiro filme parece-nos algo confusa, misturando mundos e tempos, fechando as personagens num espaço pequeno e pior que isso com twist proximos do primeiro filme. Fica tambem a ideia que o filme não consegue ir mais além em termos de algumas personagens que são claramente prejudicadas em termos das escolhas.
Ou seja ao contrario de outros filmes sequelas da Disney nao me parece que Frozen tenha sido a mais feliz. Ate se denota algum risco em algumas opçoes da historia, mas as coisas em termos de argumento e narrativa nem sempre resultam, sobrando mais uma vez as boas composições musicais que ficaram centramente no imaginario de todos.
A historia segue novamente as irmas Ana e Elsa e os seus amigos, os quais seguem um chamamamento da segunda que as leva para uma floresta encantada, onde vao ter de lutar com os designios do passado familiar.
Em termos de argumento o filme tem algum risco na tentativa de entrar numa linhagem temporal diferenciada, ainda que justificada com a magia. mas aqui e nos contextos passado o filme perde alguma objetividade e o seu reflexo imediato. Por isso acaba por ser claramente menos impactante que o primeiro, salvando-se em toda a escala mais uns bons momentos musicais.
Na realizaçao Buck e Lee repetem a cadeira com a eficacia do primeiro filme. Em termos de realizaçao a opçao pelo musical e esses momentos sao os que mais ficam na retina de um processo dirigido para o sucesso comercial
No cast de vozes, o que funcionou no primeiro filme nao se mexe, quer pelo valor e interiorização das personagens mas também e acima de tudo pelo valor musicar de cada tema.
O melhor - O lado musical
O pior - Um argumento que com linhas temporais diversas se torna pouco impactante
Avaliação - C+
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