Quando foi anunciado que o proximo filme de Chandlor tinha apenas um actor à deriva no alto mar e que esse actor seria Robert Redford quase a completar 80 anos de idade, de imediato a curiosidade instalou-se e ganhou o selo de oscar. Depois do filme estrear e das excelentes criticas generalizadas que o filme conseguiu, isso foi dado adquirido principalmente no que diz respeito a Redford, pese embora em termos comerciais o filme não tenha tido grande visibilidade, o certo é que neste momento o filme parece fora da corrida mas Redford parece uma aposta quase segura.
Sobre o filme podemos dizer que ter um filme com uma unica personagem quase, ou mesmo sem dialogo para alem de uma ou outra intrejeição e permitir que o filme dure mais de uma hora e meia e prender o espectador ao ecra e obra e o filme consegue, na luta com um contexto rico em acontecimentos e aqui mais que o mar, e as multifunções do barco e posteriormente do bote que acaba por permitir este ponto do filme.
Depois é obvio que a empatia criada do espetador com o personagem acaba por fazer a ligação emocional que o filme precisa, e mesmo o seu fim parece ser a redenção a recompensa ao espectador mais afectivo que segue um filme onde tudo parece negativo e neste particular a opção pela conclusão do filme parece acima de tudo muito feliz e resulta.
É obvio que não é um filme complexo, nem tão pouco dificil de executar, pese embora a excelente realização e o realismo quase poetico com que o mesmo e realizado, mas a ideia o fio condutor parece-nos facil de executar, dai que é facil ficar agradado com o resultado mas o filme nunca joga para mais que isso, porque é limitado, porque nos parece uma versão maritima de Gravidade, num ano em destaque pelos filmes limite para personagens, com outra produção poderia de alguma forma obter o mesmo reconhecimento de Gravidade
A historia fala de um homem apaixonado por barcos que se vê sozinho à deriva no alto mar quando o seu barco começa a ceder e tem peranta si, tempestades horriveis num autentica luta pela sobrevivencia, com os mais escassos meios que se pode imaginar.
Sobre o argumento não podemos dizer que este é totalmente original, vimos isto de uma forma mais abrangente em Naufrago, e recentemente um argumento muiso semelhante em Gravidade, aqui temos uma historia semelhante mas com processos bem mais directos. Não é um argumento de luxo, mas os outros factores fazem o filme resultar.
JC Chandlor e um realizador a ganhar um espaço proprio no cinema, primeiro porque e jovem e depois porque arrisca depois de ter debruçado sobre a crise economica num argumento de grande complexidade este ano sublinhou um tema facil e direcional, e sem grandes meios fez o filme ser real, e ao mesmo tempo com algum sentido estetico perde na obvia comparação com o que Cuaron fez no espaço.
O cast reduzido a Redford, e bem preenchido pelo actor, numa prestação impressionante em face da idade e da disponibilidade fisica do actor, mais do que pela labilidade emocional apresentada que nunca foi o forte de Redford tem bons momentos neste particular mas e na vertente fisica que mais impressiona. Nao sei se merece o oscar mas pela coragem a nomeação seria um bom e justo premio.
O melhor - Conseguir um filme mudo de grande intensidade.
O pior - Ser um ano em que o argumento se repete mudando o contexto
Avaliação - B
Tuesday, December 31, 2013
Monday, December 30, 2013
You're Next
Quando um filme de horror fora do circuito americano é lançado alguns anos depois no circuito alargado norte americano as sensações que ficam são no minimo estranhas desde logo o filme tem que ter algo de diferente para conseguir este previlegio e por outro lado também não pode ser um sucesso instantaneo pelo espaço de tempo que demorou o seu lançamento. O que é certo é que em Agosto do presente ano em mais de 2000 cinemas estreou este pequeno filme, com resultados criticos muito interessantes para um filme de terror mas que não convenceu comercialmente com resultados modestos para um filme com um estreia tão expandida.
Sobre o filme desde logo devemos perder algum tempo a tipificar, não estamos num habitual filme de terror, mas sim no tipico filme de terror dos anos 80 em que os vilões eram seres humanos sem qualquer tipo de poder, que a unica coisa que querem é matar, depois os tiques tipicos um espaço muito confinado, neste particular a uma casa e muita violência. Se no argumento o filme nada trás de novo ou seja ja vimos este argumento ser utilizado pelo menos uma dezena de vezes sempre da mesma forma, em termos de violencia, sangue e agressividade estamos perante um filme de grau 1, violento, com muito sangue e agressividade, que o tornam no minimo especial.
Certo é que tirando este pormenor da violencia e o realismo da mesma o filme tem muito pouco, as personagens são vazias como em quase todos os filmes de terror, o seu fim é no minimo expectavel, pese embora tenha o objectivo de surpreender sendo que acabamos por passar a duração do filme impressionados pela sua violencia mais do que por qualquer aspecto unico do filme.
Ou seja um filme que impressiona o que em termos de terror esta longe de ser mau, mas que por sua vez não tem em si nenhum outro ponto que o torne particularmente interessante ou influente, merece o seu destaque pela coragem da violencia, mas por vezes esta em demasia torna-se desagradavel e por vezes o filme perde esse tom.
A historia do filme uma familia junta-se toda para festejar o aniversario dos patriarcas contudo quando se sentam a mesa começam a existir uma serie de homicidios e tentativas de homicidio que vai fazer com que estes juntos ou a solo tentem sobreviver a carnificina.
O argumento é claramente o parente pobre do filme sem grandes personagens sem dialogos, sem surpresa utiliza uma formula do mais gaste que existe no terror americano, numa versão mais dura e pouco mais.
A realização denota algum estudo do fenomeno do terror mas e na sua agressividade e no seu sangue que o filme funciona dentro do seu genero, de um realizador experiente no mesmo que aqui demontra alguma habilidade para o mesmo.
O cast sem qualquer tipo de figura de proa, tem a tarefa simplificada do filme nada exigir a nao ser alguma envolvencia fisica aqui o filme não é colocado em causa por este ponto, mas não retira dos seus interpretes qualquer beneficio directo.
O melhor - A agressividade.
O pior - O argumento repetido
Avaliação - C
Sobre o filme desde logo devemos perder algum tempo a tipificar, não estamos num habitual filme de terror, mas sim no tipico filme de terror dos anos 80 em que os vilões eram seres humanos sem qualquer tipo de poder, que a unica coisa que querem é matar, depois os tiques tipicos um espaço muito confinado, neste particular a uma casa e muita violência. Se no argumento o filme nada trás de novo ou seja ja vimos este argumento ser utilizado pelo menos uma dezena de vezes sempre da mesma forma, em termos de violencia, sangue e agressividade estamos perante um filme de grau 1, violento, com muito sangue e agressividade, que o tornam no minimo especial.
Certo é que tirando este pormenor da violencia e o realismo da mesma o filme tem muito pouco, as personagens são vazias como em quase todos os filmes de terror, o seu fim é no minimo expectavel, pese embora tenha o objectivo de surpreender sendo que acabamos por passar a duração do filme impressionados pela sua violencia mais do que por qualquer aspecto unico do filme.
Ou seja um filme que impressiona o que em termos de terror esta longe de ser mau, mas que por sua vez não tem em si nenhum outro ponto que o torne particularmente interessante ou influente, merece o seu destaque pela coragem da violencia, mas por vezes esta em demasia torna-se desagradavel e por vezes o filme perde esse tom.
A historia do filme uma familia junta-se toda para festejar o aniversario dos patriarcas contudo quando se sentam a mesa começam a existir uma serie de homicidios e tentativas de homicidio que vai fazer com que estes juntos ou a solo tentem sobreviver a carnificina.
O argumento é claramente o parente pobre do filme sem grandes personagens sem dialogos, sem surpresa utiliza uma formula do mais gaste que existe no terror americano, numa versão mais dura e pouco mais.
A realização denota algum estudo do fenomeno do terror mas e na sua agressividade e no seu sangue que o filme funciona dentro do seu genero, de um realizador experiente no mesmo que aqui demontra alguma habilidade para o mesmo.
O cast sem qualquer tipo de figura de proa, tem a tarefa simplificada do filme nada exigir a nao ser alguma envolvencia fisica aqui o filme não é colocado em causa por este ponto, mas não retira dos seus interpretes qualquer beneficio directo.
O melhor - A agressividade.
O pior - O argumento repetido
Avaliação - C
Sunday, December 29, 2013
Saving Mr Banks
Desde que foi anunciado todos começaram a apontar o filme sobre a pre produção de Mary Poppins como um dos mais serios candidatos aos Oscares ainda para mais quando a realização estava a cargo de alguem que conseguiu a nomeação num filme bem mais modesto. Contudo apos as primeiras avaliações as certezas deixaram de existir pese embora as avaliações fossem essencialmente positivas parecerem desde logo insuficientes, e comercialmente numa luta tão grande parece ter ficado algo para tras comparativamente com outros filmes com os mesmos objectivos.
Sobre o filme podemos dizer que é um filme com algumas mais valias desde logo a forma suave e extremamente agradavel com que nos introduz todo o mundo Disney e o contraste com a personagem central. Tambem o balanço entre a historia por detras da historia e o desenvolvimento do filme nos parece bem equilibrada para dar ao filme um paralelismo interessante e que conduz ao epicentro do filme. Pese embora este facto o filme tem alguns defeitos, desde logo nem sempre ter um ritmo interessante principalmente nos extensos momentos musicais e alguma repitição dos tiques das persoangens. Por outro lado a mutação da personagem central tambem podia ser mais gradual do que da forma que esta descrita no filme.
Mesmo assim e mesmo não estando perante um filme que seja uma obra prima temos um filme competente, maduro, com um balanço emocional interessante entre momentos de maior drama, e outros de uma comedia ligeira quase sempre patrocinados pela excelente presença de Hanks, pensamos é que por vezes o filme tem um alcance curto pese embora a ambiçao de ser maior seja permanente.
O filme fala da relação entre a escritora de Mary Poppins e Walt Disney nas negociaçoes dos direitos de adaptação da obra ao cinema, as exigencias e o trabalho dificil que conduziu a adaptação de um dos maiores classicos do cinema.
Em termos de argumento nem sempre temos um filme perfeito, se os personagens principais parecem bem caracterizados e desenvolvidos os mesmos deixam pouco espaço para secundarios, por outro lado os dialogos perdem alguma intensidade com a sua duração, mesmo assim temos um filme dificil que cumpre os seus perceitos.
A realização de Hanckok não é brilhante na contextualização temporal, observamos alguma distancia de outros filmes de epoca, muitas vezes parece demasiado simplista para o filme em questão e neste particular o filme precisava de um pouquinho mais.
Por fim o grande valor do filme, em termos cast, Ema Thompson brilha como ja não fazia há muito o filme é dela e da forma com que constroi e da credibilidade a uma personagem dificil que depois de observada so podia ser sua, num dos papeis maduros e mais fortes de um ano onde as mulheres estão a colocar a fasquia muito elevada. Hanks mesmo sem ter um papel dificil consegue dar-lhe o brilho que Disney precisa, e Farrel tem bons momentos a espaços.
O melhor - O cast.
O pior - O alcance reduzido do filme.
Avaliação - B
Sobre o filme podemos dizer que é um filme com algumas mais valias desde logo a forma suave e extremamente agradavel com que nos introduz todo o mundo Disney e o contraste com a personagem central. Tambem o balanço entre a historia por detras da historia e o desenvolvimento do filme nos parece bem equilibrada para dar ao filme um paralelismo interessante e que conduz ao epicentro do filme. Pese embora este facto o filme tem alguns defeitos, desde logo nem sempre ter um ritmo interessante principalmente nos extensos momentos musicais e alguma repitição dos tiques das persoangens. Por outro lado a mutação da personagem central tambem podia ser mais gradual do que da forma que esta descrita no filme.
Mesmo assim e mesmo não estando perante um filme que seja uma obra prima temos um filme competente, maduro, com um balanço emocional interessante entre momentos de maior drama, e outros de uma comedia ligeira quase sempre patrocinados pela excelente presença de Hanks, pensamos é que por vezes o filme tem um alcance curto pese embora a ambiçao de ser maior seja permanente.
O filme fala da relação entre a escritora de Mary Poppins e Walt Disney nas negociaçoes dos direitos de adaptação da obra ao cinema, as exigencias e o trabalho dificil que conduziu a adaptação de um dos maiores classicos do cinema.
Em termos de argumento nem sempre temos um filme perfeito, se os personagens principais parecem bem caracterizados e desenvolvidos os mesmos deixam pouco espaço para secundarios, por outro lado os dialogos perdem alguma intensidade com a sua duração, mesmo assim temos um filme dificil que cumpre os seus perceitos.
A realização de Hanckok não é brilhante na contextualização temporal, observamos alguma distancia de outros filmes de epoca, muitas vezes parece demasiado simplista para o filme em questão e neste particular o filme precisava de um pouquinho mais.
Por fim o grande valor do filme, em termos cast, Ema Thompson brilha como ja não fazia há muito o filme é dela e da forma com que constroi e da credibilidade a uma personagem dificil que depois de observada so podia ser sua, num dos papeis maduros e mais fortes de um ano onde as mulheres estão a colocar a fasquia muito elevada. Hanks mesmo sem ter um papel dificil consegue dar-lhe o brilho que Disney precisa, e Farrel tem bons momentos a espaços.
O melhor - O cast.
O pior - O alcance reduzido do filme.
Avaliação - B
Out of Furnace
Após Scott Cooper ter no seu filme de estreia conseguido o oscar de melhor actor para Jeff Bridges num dual Crazy Heart que muita gente ganhou expectativa quanto ao seu segundo filme. Lançado em plena oscar season este Out of Furnace e pese embora as criticas geralmente positivas não conseguiu empolgar suficiente para ser um verdadeiro candidato aos premios, e isso acabou por ser trágico na sua carreira comercial pese embora tenha tido uma expansão wide os seus resultados ficaram muito aquem na competição que talvez nunca devesse ter entrado.
Sobre o filme podemos dizer que estamos perante um filme de personagem, ou seja o filme dá-nos um bom homem, quase sem reação que aceita as dificuldades da vida como se obrigações se tratasse, e aqui tem o lado mais forte do filme, a capacidade de rapidamente termos empatia com uma personagem ao mesmo tempo que bons principios mas por outro lado tão protector dos outros. E nesta força sentimental da personagem o filme tem o seu registo mais sobrio.
Contudo com o desenvolvimento do filme, o mesmo vai dando a perceber que a personagem tem que reagir e aqui é que o filme tem as dificuldades, na parte final, na parte de vingança, Cooper opta por não tirar a personagem da sua personalidade, e aqui o filme perde força todos esperam uma vingança forte uma mudança na personagem que nunca ocorre, o seu silencio e drama interno continua, mas isso faz que mesmo no climax do filme este seja por vezes demasiado monotono, e o climax nunca chegue ao patamar que prmete.
Mesmo assim estamos perante um filme intenso, bem realizado com uma boa banda sonora, mas que claramente e um clube pequeno numa luta de titas pelos oscares, desde logo parece ter materia para potenciar mais mas por vezes fica-se demasiado preso ao silencio e sofrimento da sua personagem quando o filme mais que precisar exigia mais extroversão-
A historia fala de um ex condenado que ao sair da carreira observa que o seu irmão mais novo, que sempre protegeu se encontra envolvido em lutas ilegais, e que isso acaba por lhe custar caro. Aqui a personagem central vai tentar perceber o que ocorreu com o seu irmão e vingar-se
O argumento na sua base não é original, ao longo do tempo muitos foram os filmes de vingança com planos de desenvolvimento semelhantes, contudo os melhores aspectos do argumento estão no contexto socio economico, actual e real, que tem o seu sublinhado neste filme.
Quer em Crazy Heart bem como neste filme observamos um Cooper muito preso as persnagens na sua forma de realizar o que nem sempre é uma mais valia, conhecemos por dentro o sofrimento destas mas por seu lado a estetica do filme nunca e totalmente potenciado, tem alguns pontos de registo mas tem de trabalhar noutros para ser um primeiro plano de hollywood, objectivos nao lhe faltam.
Por fim em termos de cast, num dos mais ricos do presente ano temos um Bale eficaz mas com um papel que nem sempre o deixa brilhar, parece preso, e aqui a prestação do actor também se ressalta, e essa prisão deixa o brilho para Harrelson tao brilhante como vilão como louco e comedia, e Alfeck no seu melhor papel, exigente, complexo e fisico, acaba por ter o melhor registo do filme.
O melhor - A contextualização socio cultural
O pior - Alguma prisão de movimentos, e receio da explosão
Avaliação - B-
Sobre o filme podemos dizer que estamos perante um filme de personagem, ou seja o filme dá-nos um bom homem, quase sem reação que aceita as dificuldades da vida como se obrigações se tratasse, e aqui tem o lado mais forte do filme, a capacidade de rapidamente termos empatia com uma personagem ao mesmo tempo que bons principios mas por outro lado tão protector dos outros. E nesta força sentimental da personagem o filme tem o seu registo mais sobrio.
Contudo com o desenvolvimento do filme, o mesmo vai dando a perceber que a personagem tem que reagir e aqui é que o filme tem as dificuldades, na parte final, na parte de vingança, Cooper opta por não tirar a personagem da sua personalidade, e aqui o filme perde força todos esperam uma vingança forte uma mudança na personagem que nunca ocorre, o seu silencio e drama interno continua, mas isso faz que mesmo no climax do filme este seja por vezes demasiado monotono, e o climax nunca chegue ao patamar que prmete.
Mesmo assim estamos perante um filme intenso, bem realizado com uma boa banda sonora, mas que claramente e um clube pequeno numa luta de titas pelos oscares, desde logo parece ter materia para potenciar mais mas por vezes fica-se demasiado preso ao silencio e sofrimento da sua personagem quando o filme mais que precisar exigia mais extroversão-
A historia fala de um ex condenado que ao sair da carreira observa que o seu irmão mais novo, que sempre protegeu se encontra envolvido em lutas ilegais, e que isso acaba por lhe custar caro. Aqui a personagem central vai tentar perceber o que ocorreu com o seu irmão e vingar-se
O argumento na sua base não é original, ao longo do tempo muitos foram os filmes de vingança com planos de desenvolvimento semelhantes, contudo os melhores aspectos do argumento estão no contexto socio economico, actual e real, que tem o seu sublinhado neste filme.
Quer em Crazy Heart bem como neste filme observamos um Cooper muito preso as persnagens na sua forma de realizar o que nem sempre é uma mais valia, conhecemos por dentro o sofrimento destas mas por seu lado a estetica do filme nunca e totalmente potenciado, tem alguns pontos de registo mas tem de trabalhar noutros para ser um primeiro plano de hollywood, objectivos nao lhe faltam.
Por fim em termos de cast, num dos mais ricos do presente ano temos um Bale eficaz mas com um papel que nem sempre o deixa brilhar, parece preso, e aqui a prestação do actor também se ressalta, e essa prisão deixa o brilho para Harrelson tao brilhante como vilão como louco e comedia, e Alfeck no seu melhor papel, exigente, complexo e fisico, acaba por ter o melhor registo do filme.
O melhor - A contextualização socio cultural
O pior - Alguma prisão de movimentos, e receio da explosão
Avaliação - B-
Saturday, December 28, 2013
Frozen
Todos os anos por altura de Natal a Disney aposta no seu filme de Natal, normalmente com historias mais emotivas. Para este ano e de volta ao horizonte das princesas surgiu este Frozen, que junta as habituais historias de encantar da disney com gelo, muito gelo. Num ano onde as animações não estavam a conseguir grandes resultados criticos Frozen alterou isto com avaliações bastante positivas e a isto juntou-se uma excelente campanha comercial e de franshising tornando-o num objecto comercial apetecivel e provavelmente lançando um proximo capitulo.
Quanto ao filme a disney sempre foi sabia em conjugar filmes com uma mensagem positiva de bons sentimentos, com algum sentido de humor, e mais uma vez num filme conseguiu reunir estes dois excelentes ingredientes do cinema de animação, muito à semelhança do que tinha feito com Tangled, aqui surge uma historia de princepes e princesas, com muitos momentos musicais, que funciona quase na plenitude da sua duração.
O grande problema que se pode dar ao filme é alguma falta de originalidade do guião demasiado proximo de outros filmes com particular destaque para o Tangled, mesmo o sentido de humor e as personagens secundarias sao proximas daquilo que o outro filme tem, dai que em termos de inovação e mesmo originalidade da criação do mundo não estamos perante um dos melhores exercicios criativos da disney.
Pese embora este facto estamos perante um filme simples, competente, um bom exercicio de animaçao num ano que nem sempre foi prodigo em grandes filmes de animação, e no qual a competencia pode ser um trunfo perante a falta de mestria.
EM termos de argumento o filme fala de duas irmãs sendo que uma delas se encontra amaldiçoada por um feitiço de gelo, aqui, todo o reino fica dotado a inverno permanente mas aqui a outra irma tentara arranjar forma de impedir isto acontecer tendo de procurar e convencer a sua irmã a quebrar o feitiço
Em termos de argumento temos um filme simples proximo de outros, nem sempre muito original nas personagens ou mesmo nos truques humoristicos, mas como um todo o filme funciona quer nos mais pequenos principalmente do sexo feminino mas tambem em alguns adultos.
A produçao do filme é de bom nivel, é certo que sem grandes efeitos ou inovações mas utiliza tudo o que ja foi criado com funcionalidade num filme do mais alto nivel da Disney.
Nos casts de vozes mesmo não sendo o lado mais forte do filme, ele acaba por ser funcional não só nos momentos musicais mas acima de tudo em alguma forma com os momentos humoristicos não existe uma aposta em grandes nomes mas o filme não se ressente disso.
O melhor - O balanço emocional e de humor que a disney faz como poucos
O pior - Alguma colagem a filmes anteriores
Avaliação - B
Quanto ao filme a disney sempre foi sabia em conjugar filmes com uma mensagem positiva de bons sentimentos, com algum sentido de humor, e mais uma vez num filme conseguiu reunir estes dois excelentes ingredientes do cinema de animação, muito à semelhança do que tinha feito com Tangled, aqui surge uma historia de princepes e princesas, com muitos momentos musicais, que funciona quase na plenitude da sua duração.
O grande problema que se pode dar ao filme é alguma falta de originalidade do guião demasiado proximo de outros filmes com particular destaque para o Tangled, mesmo o sentido de humor e as personagens secundarias sao proximas daquilo que o outro filme tem, dai que em termos de inovação e mesmo originalidade da criação do mundo não estamos perante um dos melhores exercicios criativos da disney.
Pese embora este facto estamos perante um filme simples, competente, um bom exercicio de animaçao num ano que nem sempre foi prodigo em grandes filmes de animação, e no qual a competencia pode ser um trunfo perante a falta de mestria.
EM termos de argumento o filme fala de duas irmãs sendo que uma delas se encontra amaldiçoada por um feitiço de gelo, aqui, todo o reino fica dotado a inverno permanente mas aqui a outra irma tentara arranjar forma de impedir isto acontecer tendo de procurar e convencer a sua irmã a quebrar o feitiço
Em termos de argumento temos um filme simples proximo de outros, nem sempre muito original nas personagens ou mesmo nos truques humoristicos, mas como um todo o filme funciona quer nos mais pequenos principalmente do sexo feminino mas tambem em alguns adultos.
A produçao do filme é de bom nivel, é certo que sem grandes efeitos ou inovações mas utiliza tudo o que ja foi criado com funcionalidade num filme do mais alto nivel da Disney.
Nos casts de vozes mesmo não sendo o lado mais forte do filme, ele acaba por ser funcional não só nos momentos musicais mas acima de tudo em alguma forma com os momentos humoristicos não existe uma aposta em grandes nomes mas o filme não se ressente disso.
O melhor - O balanço emocional e de humor que a disney faz como poucos
O pior - Alguma colagem a filmes anteriores
Avaliação - B
Rush
Durante anos quando Ron Howard lançava um filmes todos esperavam um filme sentimentalista grande produção de pouco risco efectuado para a generalidade das pessoas, contudo com o passar dos anos e alguns amadorecimentos o realizador tem optado por levar ao cinema alguns dos maiores confrontos da nossa historia, depois de Frost Vs Nixon, este ano centrou-se numa das maiores disputas do mundo da formula 1 ou seja Hunt Vs Lauda. O resultado foi novamente muito positivo para o realizador principalmente em termos criticos onde captou boas avaliações que o colocou inclusive nas nomeações para os Globos de Ouro, em termos comerciais esteve longe dos melhores sucessos do realizador pese embora este ponto nunca fosse um dos seus objectivos.
Sobre o filme podemos dizer que é uma pequena joia, muitas vezes os filmes desportivos são vazios centrados no desporto em si, mas neste caso e numa historia real, não existe medo de arriscar na definição de personagens e é aqui que o filme ganha em toda a dimensão mais do que a luta entre dois desportistas o filme centra-se na luta entre duas personalidades que apesar de tudo mantiveram sempre respeito um pelo outro.
E se neste ponto o filme é extremamente coeso e maduro, na realização Howard tem um trabalho incrivel de um realismo cultural e numa definição estetica do filme extremamente proxima dos anos em que o filme ocorre, um trabalho de exigencia notavel que so um realizador de topo poderia dar com tanto realismo a construção dos carros e de tudo que existe à volta do circo da formula 1 e um trabalho unico e notavel.
O unico senao do filme é centrar-se num espaço muito curto nem sempre o espectador tem total noçao do tempo do filme, pen
samos que este aspecto aliado a creatividade demonstrada pelo realizador poderia ter mais impacto no crescimento de ambos como pilotos e mesmo apos a sequencia final do filme, as escritas finais não deveriam ser dispensadas como acabam por ser.
A historia fala da epoca de 1976 de formula 1 onde um grande confronto entre Lauda e Hunt, dois estilos, equipas diferentes irão definir o campeão do MUndo num ano cheio de acontecimentos deportivos e pessoais para ambos.
O argumento é bem escrito principalmente na definição das duas personagens centrais, no caracter personalidade e dialogo de ambas o filme é de primeirissimo nivel, pensamos que por outro lado não é um argumento de grande risco noutros aspectos complementares mas nunca precisa de o ser.
Em termos de realização Howard tem uma nota de merito num filme extremamente dificil o realizador arrisca, e faz um filme absulutamente deslumbrante neste particular, com movimento acção, e estetica, e principalmente uma criaçao temporal de primeiro nivel.
O cast demonstra bem a dualidade de personagens e se Hemsworth tem o papel mais facil, mais visivel, parece-nos tambem que não teria capacidade para mais, balança com todo o preenchimento de ecra de Bruhl a força total do filme, numa demonstração de capacidade interpretativa brilhante de um dos melhores actores europeus da actualidade o filme é dele e de Lara, não deixa espaço para mais ninguem, ao conseguir a nomeação para o oscar ela sera mais que justa pois e o grande vector do filme.
O melhor - Daniel Lauda.
O pior - Chris Hunt
Avaliação - B+
Sobre o filme podemos dizer que é uma pequena joia, muitas vezes os filmes desportivos são vazios centrados no desporto em si, mas neste caso e numa historia real, não existe medo de arriscar na definição de personagens e é aqui que o filme ganha em toda a dimensão mais do que a luta entre dois desportistas o filme centra-se na luta entre duas personalidades que apesar de tudo mantiveram sempre respeito um pelo outro.
E se neste ponto o filme é extremamente coeso e maduro, na realização Howard tem um trabalho incrivel de um realismo cultural e numa definição estetica do filme extremamente proxima dos anos em que o filme ocorre, um trabalho de exigencia notavel que so um realizador de topo poderia dar com tanto realismo a construção dos carros e de tudo que existe à volta do circo da formula 1 e um trabalho unico e notavel.
O unico senao do filme é centrar-se num espaço muito curto nem sempre o espectador tem total noçao do tempo do filme, pen
samos que este aspecto aliado a creatividade demonstrada pelo realizador poderia ter mais impacto no crescimento de ambos como pilotos e mesmo apos a sequencia final do filme, as escritas finais não deveriam ser dispensadas como acabam por ser.
A historia fala da epoca de 1976 de formula 1 onde um grande confronto entre Lauda e Hunt, dois estilos, equipas diferentes irão definir o campeão do MUndo num ano cheio de acontecimentos deportivos e pessoais para ambos.
O argumento é bem escrito principalmente na definição das duas personagens centrais, no caracter personalidade e dialogo de ambas o filme é de primeirissimo nivel, pensamos que por outro lado não é um argumento de grande risco noutros aspectos complementares mas nunca precisa de o ser.
Em termos de realização Howard tem uma nota de merito num filme extremamente dificil o realizador arrisca, e faz um filme absulutamente deslumbrante neste particular, com movimento acção, e estetica, e principalmente uma criaçao temporal de primeiro nivel.
O cast demonstra bem a dualidade de personagens e se Hemsworth tem o papel mais facil, mais visivel, parece-nos tambem que não teria capacidade para mais, balança com todo o preenchimento de ecra de Bruhl a força total do filme, numa demonstração de capacidade interpretativa brilhante de um dos melhores actores europeus da actualidade o filme é dele e de Lara, não deixa espaço para mais ninguem, ao conseguir a nomeação para o oscar ela sera mais que justa pois e o grande vector do filme.
O melhor - Daniel Lauda.
O pior - Chris Hunt
Avaliação - B+
Thursday, December 26, 2013
Blue is the Warmest Color
Todos os anos um filme europeu, ou sul americano chama a atenção para todo o mundo do cinema, com uma origem fora da chancela de Holywood, este ano e apos conquistar a palma de ouro em Cannes essa fama acabou por ir para este filme francês centrado na homossexualidade ou descoberta da mesma. Aos poucos o filme foi conquistando pelo mundo inteiro a critica conseguindo constar para alem da lista dos melhores filmes do ano, na corrida por algumas nomeaçoes para os oscares principalmente de interpretações, comercialmente e graças às suas restriçoes não foi um sucesso mas foi mais visto do que muitos esperariam.
Sobre o filme podemos dizer que é facil compreender neste momento com a expansão da homossexualidade pelo menos assumida que este filme marque, pois e um filme que debruça esse tema completamente sem pudor e mais que isso como se uma verdadeira historia de amor se tratasse, e nesse particular o filme tem o seu merito pela intensidade emotiva que oferece e dá à relação, forte e nem sempre facil até à presente data de explicitar em filme, talvez apenas Brockback Mountain tenha conseguido no masculino.
Mas se este merito do filme é claro, penso contudo que em termos narrativos e mesmo de filme como um todo esta longe da complexidade profundidade e originalidade de outros filmes europeus ou fora dos EUA que tiveram o mesmo sucesso, penso mesmo que na sua longa duração o filme muitas vezes se perde em si, pese embora consiga sempre manter um ritmo interessante, mas como filme de uma personagem é interessante a sua multifaceta entre o lado sentimental e profissional, mesmo sem grandes rasgos creativos e um filme essencialmente competente.
Por ultimo a ambiguidade do excesso de sexualidade do filme, se por um lado da realismo e uma melhor caracterização a intensidade carnal de toda a relação fundamental para fazer o filme mais intenso e forte, por outro lado o perde uma possibilidade de ser um filme ancora na aceitação na homossexualidade entre os mais novos, um filme mais ligeiro neste ponto e pela profundidade da relação poderia ser importante na aceitação social da relação homssexual e menos um filme de minorias.
A historia fala de uma jovem que apos uma relação heterossexual começa a relacionar-se com uma mulher com quem acaba por se apaixonar profundamente enquanto tenta enfrentar alguns dos problemas relacionados com a homossexualidade.
Em termos de argumento temos uma narrativa bem mais completa do que eficiente, ou seja não temos grande originalidade em termos de desenvolvimento narrativo pese embora o filme tenha bons momentos de dialogo principalmente entre as personagens centrais.
A realização não é propriamente arriscada é quase sempre natural, tenta sempre ir a procura das interpretações o grande vector de arranque do filme, não nos parece ser o aspecto mais potenciado do filme.
Em termos de cast a jovem Adele domina por completo o filme, num papel exigente a todos os niveis, fisicos e emocionais, numa jovem que conquistou o mundo do cinema num papel dificilimo de exigencia maxima que merece ser visto, pena é que o excesso de sexualidade possa direcionar a sua carreira para esse ponto cada vez mais dificil de encontrar.
O melhor - As interpretações
O pior - Nem sempre o filme consegue manter o mesmo nivel.
Avaliação - B-
Sobre o filme podemos dizer que é facil compreender neste momento com a expansão da homossexualidade pelo menos assumida que este filme marque, pois e um filme que debruça esse tema completamente sem pudor e mais que isso como se uma verdadeira historia de amor se tratasse, e nesse particular o filme tem o seu merito pela intensidade emotiva que oferece e dá à relação, forte e nem sempre facil até à presente data de explicitar em filme, talvez apenas Brockback Mountain tenha conseguido no masculino.
Mas se este merito do filme é claro, penso contudo que em termos narrativos e mesmo de filme como um todo esta longe da complexidade profundidade e originalidade de outros filmes europeus ou fora dos EUA que tiveram o mesmo sucesso, penso mesmo que na sua longa duração o filme muitas vezes se perde em si, pese embora consiga sempre manter um ritmo interessante, mas como filme de uma personagem é interessante a sua multifaceta entre o lado sentimental e profissional, mesmo sem grandes rasgos creativos e um filme essencialmente competente.
Por ultimo a ambiguidade do excesso de sexualidade do filme, se por um lado da realismo e uma melhor caracterização a intensidade carnal de toda a relação fundamental para fazer o filme mais intenso e forte, por outro lado o perde uma possibilidade de ser um filme ancora na aceitação na homossexualidade entre os mais novos, um filme mais ligeiro neste ponto e pela profundidade da relação poderia ser importante na aceitação social da relação homssexual e menos um filme de minorias.
A historia fala de uma jovem que apos uma relação heterossexual começa a relacionar-se com uma mulher com quem acaba por se apaixonar profundamente enquanto tenta enfrentar alguns dos problemas relacionados com a homossexualidade.
Em termos de argumento temos uma narrativa bem mais completa do que eficiente, ou seja não temos grande originalidade em termos de desenvolvimento narrativo pese embora o filme tenha bons momentos de dialogo principalmente entre as personagens centrais.
A realização não é propriamente arriscada é quase sempre natural, tenta sempre ir a procura das interpretações o grande vector de arranque do filme, não nos parece ser o aspecto mais potenciado do filme.
Em termos de cast a jovem Adele domina por completo o filme, num papel exigente a todos os niveis, fisicos e emocionais, numa jovem que conquistou o mundo do cinema num papel dificilimo de exigencia maxima que merece ser visto, pena é que o excesso de sexualidade possa direcionar a sua carreira para esse ponto cada vez mais dificil de encontrar.
O melhor - As interpretações
O pior - Nem sempre o filme consegue manter o mesmo nivel.
Avaliação - B-
The Secret Life of Walter Mitty
Quando foi anunciado para plena oscar season o lançamento do novo filme de Ben Stiller na realização que se vaticinou que estariamos perante um filme diferente do realizador mais ambicioso, menos patetico, porque a ambição de competir nesta luta parecia estar latente essencialmente pelos primeiros traillers do filme. O certo e que apos as primeiras avaliações se percebeu que este seria um dos mal amados do ano, que a ambição nunca se iria concretizar. Em termos comerciais os primeiros resultados não são muito explosivos mas a longo prazo perceber-se-a o real valor do filme.
SObre o filme podemos desde logo dizer que é facilmente um dos filmes mais ambiciosos do ano, uma mistura de comedia a drama, de uma magnitude superior uma grande historia, forte emotiva, original realizado de uma forma excelente que o torna mais que uma comedia num filme de grande dimensão. Nâo é um filme facil pois nem sempre consegue ser constante ao longo da sua duração, mas no final ficamos com a sensação que assistimos a um filme de uma excelencia reconhecido, mais pela sua racionalidade pela beleza natural do mesmo e mais que isso pela mensagem forte e postiva que o filme transmite.
Por este facto leva-me a dizer que nem sempre o cinema é justo para com a ambição, para com a creatividade nem sempre a entende, muitas vezes porque fica preso a alguns defeitos que o filme tem, nunca os tentando encaixar numa logica maior, e aqui parece que muitas vezes o filme tem defeitos mas esses acabam por ser os maiores aliados a transmitir a força de uma mensagem muito forte.
Por este facto leva-me que estamos perante um dos melhores filmes do ano, e a ideia base de um dos melhores argumentos do ano, pelo risco pela mensagem, por alguns dialogos mas mais que isso pelo seu absurdo pouco sentido, que no final se consegue conjugar num filme de primeira linha, um filme que na minha opinião o tempo dará o seu reconhecimento porque historias simples são faceis agora risco e força só os mais fortes conseguem.
A historia fala de um personagem que tem uma vida demasiado pacata que o leva a sonhar e imaginar sequencias de filmes de hollywood, quando o seu emprego ta em risco as suas experiencias unicas tornam-se reais, numa luta mais do que pelo emprego pelo significado da propria vida.
O argumento mais que um força nas suas vertentes e de excelencia pelo todo a originalidade da ideia, a mensagem que tão bem e com força transmite, o não ter medo do risco e a inovação dão-llhe na minha opinião um dos melhores e mais originais argumentos do ultimo ano.
EM termos de realização Ben Stiller foi sempre bem melhor do que como actor mas aqui tem a sua obra prima, com um balanço de excelencia entre a seriedade e a comedia, tem primor artisitico tem inovação ter ideias proprias e originalidade num trabalho que demonstra um realizador num patamar de excelencia em hollywood.
E se como realizador as coisas funcionam como actor Stiller esta acima do habitual, sem o histerismo tipico consegue dar o equilibrio ao papel, domina o filme e tem a interpretação da carreira que se da ao luxo de ter Sean Penn sem brilho porque este esta todo no centro do filme.
O melhor - O cinema deve ser mais que contar uma historia
O pior - Perder algum balanço inicial que rapidamente recupera
Avaliação - A-
SObre o filme podemos desde logo dizer que é facilmente um dos filmes mais ambiciosos do ano, uma mistura de comedia a drama, de uma magnitude superior uma grande historia, forte emotiva, original realizado de uma forma excelente que o torna mais que uma comedia num filme de grande dimensão. Nâo é um filme facil pois nem sempre consegue ser constante ao longo da sua duração, mas no final ficamos com a sensação que assistimos a um filme de uma excelencia reconhecido, mais pela sua racionalidade pela beleza natural do mesmo e mais que isso pela mensagem forte e postiva que o filme transmite.
Por este facto leva-me a dizer que nem sempre o cinema é justo para com a ambição, para com a creatividade nem sempre a entende, muitas vezes porque fica preso a alguns defeitos que o filme tem, nunca os tentando encaixar numa logica maior, e aqui parece que muitas vezes o filme tem defeitos mas esses acabam por ser os maiores aliados a transmitir a força de uma mensagem muito forte.
Por este facto leva-me que estamos perante um dos melhores filmes do ano, e a ideia base de um dos melhores argumentos do ano, pelo risco pela mensagem, por alguns dialogos mas mais que isso pelo seu absurdo pouco sentido, que no final se consegue conjugar num filme de primeira linha, um filme que na minha opinião o tempo dará o seu reconhecimento porque historias simples são faceis agora risco e força só os mais fortes conseguem.
A historia fala de um personagem que tem uma vida demasiado pacata que o leva a sonhar e imaginar sequencias de filmes de hollywood, quando o seu emprego ta em risco as suas experiencias unicas tornam-se reais, numa luta mais do que pelo emprego pelo significado da propria vida.
O argumento mais que um força nas suas vertentes e de excelencia pelo todo a originalidade da ideia, a mensagem que tão bem e com força transmite, o não ter medo do risco e a inovação dão-llhe na minha opinião um dos melhores e mais originais argumentos do ultimo ano.
EM termos de realização Ben Stiller foi sempre bem melhor do que como actor mas aqui tem a sua obra prima, com um balanço de excelencia entre a seriedade e a comedia, tem primor artisitico tem inovação ter ideias proprias e originalidade num trabalho que demonstra um realizador num patamar de excelencia em hollywood.
E se como realizador as coisas funcionam como actor Stiller esta acima do habitual, sem o histerismo tipico consegue dar o equilibrio ao papel, domina o filme e tem a interpretação da carreira que se da ao luxo de ter Sean Penn sem brilho porque este esta todo no centro do filme.
O melhor - O cinema deve ser mais que contar uma historia
O pior - Perder algum balanço inicial que rapidamente recupera
Avaliação - A-
Wednesday, December 25, 2013
Fruitvale Station
Quando entramos em meados de Agosto sem qualquer filme sequer sonhar com a possibilidade de luta com os galardões, é normal que a atençaõ redobre sobre filmes com menos meios e sem figuras de proa, e isso conduziu a que o mundo conseguisse reparar e sublinhar este pequeno filme sobre um acontecimento proprio que despultou muito sobre a violencia policial e alguma luta racial ainda existente nos EUA. Assim e muito impulsionado por este ponto este pequeno filme reuniu o consenso da critica que o valorizou ao ponto de ainda recentemente estar nas listas dos melhores do ano, comercialmente, ao ser um objecto menos apetecido as coisas não foram tão brilhantes mas acabaram por ser também elas satisfatorias.
Sobre o filme podemos dizer que é daqueles filmes pequenos que começa ao de leve, procura o seu lugar, e depois conduz a sequencia que o trás cá, não é um filme de grande ritmo pese embora a sua curta duração, mas é um filme que silenciosamente é intenso, e mais que isso, tenta nos primeiros minutos nos dar a conhecer uma excelente personagem, as diversas formas de ser, os seus defeitos e virtudes, para no momento em que esta nos conquista, dar ao motivo do filme um peso completamente diferente, mais intenso emocionalmente e que torna o resultado final muito mais valorizado.
E é neste inteligencia emocional que o filme ganha quase a totalidade dos seus pontos todos ou seja é um filme que ao mesmo tempo não tem muito mais que uma sequencia mas toda a sua formula todas as sequencias da personagem transformam o filme num comprimido emocional de grande alcance, sendo a sua parte final a revolta que quase passa dos personagens para o espectador.
E se estes pontos positivos são esclarecedores da qualidade pelo menos do proposito do filme também é verdade que o seu objecto é redutor, temos um filme que nem sempre é dificil de fazer, com alguns cliches principalmente na forma como vai transformando alguns defeitos claros da perosnagem em virtude, mas no final o filme resulta com mérito, e mesmo estando longe de ser um filme de um alcance supremo a sua suavidade e crueza acabam por ser uma força natural que deve ser aperciada.
A historia fala de um jovem pai, que depois de ficar sem emprego tenta limpar a sua vida num final de ano, após festejar o aniversario da sua mãe desloca-se para a cidade onde no regresso acontecem eventos que vão para sempre alterar a sua vida.
O argumento é bem pensado, porque de um acontecimento monta uma historia, a inteligencia a estrategia emocional utilizada é muito bem empregue fazendo com que o filme tenha uma intensidade bem diferente daquela que realmente poderia ter, e isso deve-se a excelente elaboração da personagem central.
Em termos de realização temos aqui um jovem no inicio de carreira que chama a atenção para o seu trabalho, mesmo que em termos de realização seja um filme cheio de toques de outros realizadores como Afronsky, tem alguns promenores próprios como a autilização do telefone, mas parece claramente que o seu merito no filme e bem maior na escrita do que na realizaçao.
Por fim em termos de cast Jordan demonstra o nascimento de mais uma estrela afro americano o filme é todo ele, com mudanças e estilos diferentes e cumpre uma exigencia elevada, fica na retina um bom papel de um actor jovem com futuro aparentemente promissor, ao seu lado a experiencia e intensidade emocional de Octavia Spencer tambem fortificam o filme.
O melhor - A estrategia emocional.
O pior - Apesar de tudo a intensidade ser apenas um cena.
Avaliação - B
Sobre o filme podemos dizer que é daqueles filmes pequenos que começa ao de leve, procura o seu lugar, e depois conduz a sequencia que o trás cá, não é um filme de grande ritmo pese embora a sua curta duração, mas é um filme que silenciosamente é intenso, e mais que isso, tenta nos primeiros minutos nos dar a conhecer uma excelente personagem, as diversas formas de ser, os seus defeitos e virtudes, para no momento em que esta nos conquista, dar ao motivo do filme um peso completamente diferente, mais intenso emocionalmente e que torna o resultado final muito mais valorizado.
E é neste inteligencia emocional que o filme ganha quase a totalidade dos seus pontos todos ou seja é um filme que ao mesmo tempo não tem muito mais que uma sequencia mas toda a sua formula todas as sequencias da personagem transformam o filme num comprimido emocional de grande alcance, sendo a sua parte final a revolta que quase passa dos personagens para o espectador.
E se estes pontos positivos são esclarecedores da qualidade pelo menos do proposito do filme também é verdade que o seu objecto é redutor, temos um filme que nem sempre é dificil de fazer, com alguns cliches principalmente na forma como vai transformando alguns defeitos claros da perosnagem em virtude, mas no final o filme resulta com mérito, e mesmo estando longe de ser um filme de um alcance supremo a sua suavidade e crueza acabam por ser uma força natural que deve ser aperciada.
A historia fala de um jovem pai, que depois de ficar sem emprego tenta limpar a sua vida num final de ano, após festejar o aniversario da sua mãe desloca-se para a cidade onde no regresso acontecem eventos que vão para sempre alterar a sua vida.
O argumento é bem pensado, porque de um acontecimento monta uma historia, a inteligencia a estrategia emocional utilizada é muito bem empregue fazendo com que o filme tenha uma intensidade bem diferente daquela que realmente poderia ter, e isso deve-se a excelente elaboração da personagem central.
Em termos de realização temos aqui um jovem no inicio de carreira que chama a atenção para o seu trabalho, mesmo que em termos de realização seja um filme cheio de toques de outros realizadores como Afronsky, tem alguns promenores próprios como a autilização do telefone, mas parece claramente que o seu merito no filme e bem maior na escrita do que na realizaçao.
Por fim em termos de cast Jordan demonstra o nascimento de mais uma estrela afro americano o filme é todo ele, com mudanças e estilos diferentes e cumpre uma exigencia elevada, fica na retina um bom papel de um actor jovem com futuro aparentemente promissor, ao seu lado a experiencia e intensidade emocional de Octavia Spencer tambem fortificam o filme.
O melhor - A estrategia emocional.
O pior - Apesar de tudo a intensidade ser apenas um cena.
Avaliação - B
Monday, December 23, 2013
Clody whith a Chance of Meetbals 2
Se existiu filme de animação que primou pela diferença e pela originalidade do seu conceito nos ultimos anos foi este filme no qual personagens humanas são perseguidas por comida como se de monstros se tratasse. Alguns anos mais tarde surge a natural sequela, mas como a maioria das sequelas o resultado foi ligeiramente diferente nem tanto em termos comerciais onde o franchising continuou com força mas mais em termos criticos, depois de uma boa recepção do primeiro filme este não foi tão bem recebido apesar de avaliações no seu essencial positivas.
Sobre o filme podemos dizer que se o primeiro filme era demasiado inventado que fazia com que a riqueza moral fosse transmitida de uma forma muito subtil neste segundo filme essa invenção essa fantasia torna por completo o filme com muito pouco paralelo com a realidade e onde a parte acaba por dominar o todo, ou seja o filme como um todo funciona muito menos e apenas o faz resultar os aspectos secundarios, o humor utilizado quase sempre funcional, algumas sequencias de segundo plano, que disfarçam um filme que em si, não e nem de perto nem de longe tão inovador ou mesmo rico, como outros filmes de animação e mesmo com o primeiro filme da saga.
Mesmo em termos de produção e evolução da animação esta saga não é prodiga em momentos de eleição parece sempre demasiado caricaturada demasiadamente hiperactiva para surpreender na sua forma, e aqui o filme perde realismo capacidade de surpreender e mais que isso de agradar ao adultos cada vez mais uma necessidade mesmo nos filmes de animação.
Ou seja estamos perante uma saga longe das melhores de holywood mas que em dois filmes conseguiu chamar pela sua excentricidade a atenção para o seu aspecto curioso e com certeza teremos um provavel terceiro filme pronto a fazer rentabilizar a ideia mais um dolares, mesmo que esta desde o principio tenha sempre parecido estranha,~
O filme continua a historia do primeiro filme, agora Flyn e contratado pela empresa do seu idolo, entusiasmado com este convite tem de regressar à ilha alegadamente para salvar o que ficou neste mesmo espaço, mas ele sabe que por tras deste pedido tem uma tentativa de o usar para algo bem mais malefico.
O argumento e basico estamos longe da maturidade dos argumentos mais fortes dos filmes de animação aqui as personagens são lineares algumas mais comicas que outras e é nesta vertente que o filme ainda consegue funcionar em algum destaque ja que como historia e filme em si, estamos longe do que ja vimos.,
A produção como anteriormente ja referimos esta longe do que de melhor ja faz em holywood nao e este ponto o cartão de visita do filme, que tenta sempre chamar atençao pela sua ideia e alguma rebeldia.
No cast de vozes Hader e extrovertido e histerico suficiente para um papel a sua imagem e Faris e o seu complemento mesmo nao sendo dois actores de primeira linha funcionam bem a sos e combinado, num cast bem escolhido e que é uma mais valia para o filme o que nem sempre acontece.
O melhor - Alguns apontamentos de humor.
O Pior - Ser totalmente uma outra dimensão.
Avaliação - C
Sobre o filme podemos dizer que se o primeiro filme era demasiado inventado que fazia com que a riqueza moral fosse transmitida de uma forma muito subtil neste segundo filme essa invenção essa fantasia torna por completo o filme com muito pouco paralelo com a realidade e onde a parte acaba por dominar o todo, ou seja o filme como um todo funciona muito menos e apenas o faz resultar os aspectos secundarios, o humor utilizado quase sempre funcional, algumas sequencias de segundo plano, que disfarçam um filme que em si, não e nem de perto nem de longe tão inovador ou mesmo rico, como outros filmes de animação e mesmo com o primeiro filme da saga.
Mesmo em termos de produção e evolução da animação esta saga não é prodiga em momentos de eleição parece sempre demasiado caricaturada demasiadamente hiperactiva para surpreender na sua forma, e aqui o filme perde realismo capacidade de surpreender e mais que isso de agradar ao adultos cada vez mais uma necessidade mesmo nos filmes de animação.
Ou seja estamos perante uma saga longe das melhores de holywood mas que em dois filmes conseguiu chamar pela sua excentricidade a atenção para o seu aspecto curioso e com certeza teremos um provavel terceiro filme pronto a fazer rentabilizar a ideia mais um dolares, mesmo que esta desde o principio tenha sempre parecido estranha,~
O filme continua a historia do primeiro filme, agora Flyn e contratado pela empresa do seu idolo, entusiasmado com este convite tem de regressar à ilha alegadamente para salvar o que ficou neste mesmo espaço, mas ele sabe que por tras deste pedido tem uma tentativa de o usar para algo bem mais malefico.
O argumento e basico estamos longe da maturidade dos argumentos mais fortes dos filmes de animação aqui as personagens são lineares algumas mais comicas que outras e é nesta vertente que o filme ainda consegue funcionar em algum destaque ja que como historia e filme em si, estamos longe do que ja vimos.,
A produção como anteriormente ja referimos esta longe do que de melhor ja faz em holywood nao e este ponto o cartão de visita do filme, que tenta sempre chamar atençao pela sua ideia e alguma rebeldia.
No cast de vozes Hader e extrovertido e histerico suficiente para um papel a sua imagem e Faris e o seu complemento mesmo nao sendo dois actores de primeira linha funcionam bem a sos e combinado, num cast bem escolhido e que é uma mais valia para o filme o que nem sempre acontece.
O melhor - Alguns apontamentos de humor.
O Pior - Ser totalmente uma outra dimensão.
Avaliação - C
Sunday, December 22, 2013
Free Birds
Todos os anos por altura de Novembro alguns dos estudios que tem a parte de animação lançam os seus filmes de forma a conquistarem a bilheteira para os mais pequenos, uma dessas apostas foi curiosa pois tem como ambito a tentativa dos perus, simbolo festivo norte americano tentarem se salvar da mesa. Pese embora uma ideia no minimo curiosa o resultado ficou muito aquem das expectativas principalmente em termos criticos com avaliaçoes muito negativas, do mais baixo que os filmes de animação normalmente conseguem, mas comercialmente as coisas nao foram tão desastrosas com resultados no minimo satisfatorios.
Sobre o filme podemos dizer que uma boa ideia nem sempre faz um bom filme e neste particular não o faz mesmo porque a ideia se pode ser curiosa tambem não é prodiga em creatividade a concretização do filme é do mais limitado que poderia acontecer, e se na fase inicial com a introdução da presidencia dos EUA ate podemos achar curioso apartir dai temos um festival de ideias e graças falhadas num filme muito aquem do que se poderia esperar.
OU seja um pessimo filme de animação baseado essencialmente numa tentativa facil e basica de fazer dinheiro sempre potenciada por estrelas na locução que de outra forma não permitiriam sequer que o projecto avançasse mesmo em termos de curiosade podemos dizer que pouco ou mesmo nada funciona.
Num sempre dificil luta de inverno parece claramente que existira melhores soluções na animação do que este penoso filme, que parece claramente domonstrar que alguma da qualidade que muitas vezes pautava a pouca animaçao existente deixou de ser a regra.
A historia fala de dois perus que se juntam na sua diferença e viajam no tempo de forma tentar impedir a tradição de estes viverem para engordar e morrer na mesa.
O argumento ate pode ter uma ideia curiosa mas falha toda a linha em termos de personagens de guião e desenvolvimento do mesmo, graça e valor comico.
Em termos de produção não estamos claramente na linhagem mais forte de hollywood muito pelo contrario temos um filme pouco ambicioso e inovador demasiado caricaturado.
No cast de vozes a mais valia principalmente de Harelsson um actor que encaixa bem em animaçao pese embora nem sempre seja usado neste sentido.
O melhor - As vozes
O pior - A ideia completamente frustrada
Avaliação - D+
Sobre o filme podemos dizer que uma boa ideia nem sempre faz um bom filme e neste particular não o faz mesmo porque a ideia se pode ser curiosa tambem não é prodiga em creatividade a concretização do filme é do mais limitado que poderia acontecer, e se na fase inicial com a introdução da presidencia dos EUA ate podemos achar curioso apartir dai temos um festival de ideias e graças falhadas num filme muito aquem do que se poderia esperar.
OU seja um pessimo filme de animação baseado essencialmente numa tentativa facil e basica de fazer dinheiro sempre potenciada por estrelas na locução que de outra forma não permitiriam sequer que o projecto avançasse mesmo em termos de curiosade podemos dizer que pouco ou mesmo nada funciona.
Num sempre dificil luta de inverno parece claramente que existira melhores soluções na animação do que este penoso filme, que parece claramente domonstrar que alguma da qualidade que muitas vezes pautava a pouca animaçao existente deixou de ser a regra.
A historia fala de dois perus que se juntam na sua diferença e viajam no tempo de forma tentar impedir a tradição de estes viverem para engordar e morrer na mesa.
O argumento ate pode ter uma ideia curiosa mas falha toda a linha em termos de personagens de guião e desenvolvimento do mesmo, graça e valor comico.
Em termos de produção não estamos claramente na linhagem mais forte de hollywood muito pelo contrario temos um filme pouco ambicioso e inovador demasiado caricaturado.
No cast de vozes a mais valia principalmente de Harelsson um actor que encaixa bem em animaçao pese embora nem sempre seja usado neste sentido.
O melhor - As vozes
O pior - A ideia completamente frustrada
Avaliação - D+
The Spetacular Now
Todos os anos durante o decurso deste mesmo surge um filme longe das grandes produções que chama a atenção no ambito das comedias romanticas com um toque de drama. Do mesmo escritor de uma dessas comedias saiu este ano este filme que reuniu duas das promessas serias de holywood mesmo que o filme estivesse longe dos holofotes. O resultado critico excelente com avaliações muito positivas para o genero, capaz de perfilar em algumas listas de melhor filme do ano para um filme de adolescentes simples, comercialmente e mesmo tendo em conta o seu caracter limitado os resultados foram interessantes para um filme que apenas estreou em cinemas selecionados.
SObre o filme podemos dizer que até metade da sua duração é dificil perceber o seu real alcance ou mesmo os seus objectivos temos um filme sobre um jovem e as suas relações mas durante a primeira meia hora de filme ficamos na duvida sobre no que o filme se vai tornar, ou seja num simples jogo relacional da personagem ou algo mais implicito. E para o bem do filme esta duvida nunca é desfeita ou vai-se desfazendo com o evoluir do filme e da personagem a relaçao passa para segundo plano e a personagem no seu dia a dia e o seu pronuncio de futuro vai sendo o centro do filme. Esta opçao e feliz porque e diferenciador do filme, torna-o mais serio, mais diferente e mais facil de ser aperciado.
Perante este tom mais maduro num filme apartir mais simples e suave o filme ganha a sua dimensão, se bem que pensamos que este fica demasiado preso na fase inicial à sua indefinição ou seja fica demasiado tempo a vender a imagem de mais um filme cor de rosa, de diferentes prespectivas de amor, antes de ser uma boa dissertação moral sobre a maturação sobre a passagem para a vida adulta.
Por isso e avaliando e sublinhando a sua força emocional principalmente na parte final, pensamos que o filme com menos ambiguidade tinha conseguido com mais força vender uma imagem mais crua mas mais significativa e forte do que queria transmitir, um bom filme, que com alguma arte e principalmente uma estrategia de produtora mais elaborada poderia estar em alguns sectores representado quando muito no pre oscar.
A historia fala de um jovem que reside apenas com a sua mãe que gosta de viver a sua vida ao momento, sem grandes planos para o futuro, quando tudo a sua volta começa a construir uma base ele fica perdido numa serie de tiques que pensa ser o ideal mas que nada servem para a sua evolução principalmente qunado se aproxima de uma jovem e certinha que e o seu interesse amoroso.
O argumentro a cargo de alguem que tinha surpreendido numa boa versão do amor moderno em 500 dias de verão é mais cru, neste filme onde o amor e bem ocupa um segundo plano, e aqui tem a vertenta mais significativa de um filme moralmente forte, de boas personagens e que mesmo na parte mais suave sobrevive com bons dialogos.
A realizaçao a cargo de uma quase estreante não é particularmente interessante é o ponto mais simples e facil do filme deixando quase sempre os encargos do filme ao seu guião.
No cast temos Teller numa vertente mais dramatica ja aqui disse que não me convence na versão popular que teima em representar mas funciona bem melhor no drama sendo uma interpretação do menos ao mais, sendo que a intensidade dramatica, aspecto mais dificil esta lá bem presente e podera ser a base para uma carreira mais forte do que realmente esta a acontecer, ao seu lado Woodley parece com mais talento, mais facil de se encaixar em qualquer projecto, a sua prestação é mais consistente mas menos brilhante.
O melhor - O valor moral do filme.
O pior - Demasiada indefinição inicial-.
Avaliação - B-
SObre o filme podemos dizer que até metade da sua duração é dificil perceber o seu real alcance ou mesmo os seus objectivos temos um filme sobre um jovem e as suas relações mas durante a primeira meia hora de filme ficamos na duvida sobre no que o filme se vai tornar, ou seja num simples jogo relacional da personagem ou algo mais implicito. E para o bem do filme esta duvida nunca é desfeita ou vai-se desfazendo com o evoluir do filme e da personagem a relaçao passa para segundo plano e a personagem no seu dia a dia e o seu pronuncio de futuro vai sendo o centro do filme. Esta opçao e feliz porque e diferenciador do filme, torna-o mais serio, mais diferente e mais facil de ser aperciado.
Perante este tom mais maduro num filme apartir mais simples e suave o filme ganha a sua dimensão, se bem que pensamos que este fica demasiado preso na fase inicial à sua indefinição ou seja fica demasiado tempo a vender a imagem de mais um filme cor de rosa, de diferentes prespectivas de amor, antes de ser uma boa dissertação moral sobre a maturação sobre a passagem para a vida adulta.
Por isso e avaliando e sublinhando a sua força emocional principalmente na parte final, pensamos que o filme com menos ambiguidade tinha conseguido com mais força vender uma imagem mais crua mas mais significativa e forte do que queria transmitir, um bom filme, que com alguma arte e principalmente uma estrategia de produtora mais elaborada poderia estar em alguns sectores representado quando muito no pre oscar.
A historia fala de um jovem que reside apenas com a sua mãe que gosta de viver a sua vida ao momento, sem grandes planos para o futuro, quando tudo a sua volta começa a construir uma base ele fica perdido numa serie de tiques que pensa ser o ideal mas que nada servem para a sua evolução principalmente qunado se aproxima de uma jovem e certinha que e o seu interesse amoroso.
O argumentro a cargo de alguem que tinha surpreendido numa boa versão do amor moderno em 500 dias de verão é mais cru, neste filme onde o amor e bem ocupa um segundo plano, e aqui tem a vertenta mais significativa de um filme moralmente forte, de boas personagens e que mesmo na parte mais suave sobrevive com bons dialogos.
A realizaçao a cargo de uma quase estreante não é particularmente interessante é o ponto mais simples e facil do filme deixando quase sempre os encargos do filme ao seu guião.
No cast temos Teller numa vertente mais dramatica ja aqui disse que não me convence na versão popular que teima em representar mas funciona bem melhor no drama sendo uma interpretação do menos ao mais, sendo que a intensidade dramatica, aspecto mais dificil esta lá bem presente e podera ser a base para uma carreira mais forte do que realmente esta a acontecer, ao seu lado Woodley parece com mais talento, mais facil de se encaixar em qualquer projecto, a sua prestação é mais consistente mas menos brilhante.
O melhor - O valor moral do filme.
O pior - Demasiada indefinição inicial-.
Avaliação - B-
Saturday, December 21, 2013
Thor: Dark World
Uma certeza existe hoje no mundo do cinema os herois da Marvel ganharam um novo folego depois do sucesso incrivel dos Vingadores, assim cada novo filme de cada um deles se torna por si so um sucesso sem nunca perder o que ja tinha sido efectuado antes. Assim para este ano surgiu o lançamento de mais dois Iron Man o mais bem sucedido dos avengers no cinema e Thor, no seu segundo filme. Sobre este podemos dizer que criticamente e comercialmente perdeu algum fulgor relativamente ao primeiro filme, mas tudo nao porá certamente em causa o regresso em termos não so dos Vingadores mesmo do mais que provavel terceiro fillme.
Sobre Thor podemos dizer que de todos os herois da Marvel foi aquele cujo filme menos interessante foi talvez porque a dinamica de muitos mundos tira alguma linhagem mais recta que normalmente os filmes deste super herois tem, mas por outro lado e também aquele que em termos de promenores engraçados mais esta apetrechado principalmente quando o poderoso desce a nossa terra. E nisto o filme consegue continuar a boa disposição que tão bem funciona nos vingadores e passa mais despercebida no primeiro Thor.
Para alem deste pontos não temos muito mais de novo, temos um filme com uma historia e um argumento facil, rebuscado em conceitos mas facil na sua formula e concretização, e dois filmes distintos, temos a fase pre Loki, onde o filme e mais um aborrecido filme de super herois, e depois da chegada de LOki o filme parece que ganha nova intensidade, numa clara confirmação que mais que Thor os fas da saga e mesmo quem a faz sabe o poder do alegado vilão.
MEsmo assim estamos longe de um filme bem concretizado como o que foi os vingadores ou mesmo na formula de grande sucesso de Iron Man desde logo porque a personagem central, o heroi não tem uma personalidade tão interessante come excepção dos engraçados aparte, e por outro lado ao seu lado e nas suas relaçoes estas sao bem mais basicas do que tudo que envolve outros super herois dai que por si so thor dificilmente resisitiria a muitos filmes.
A historia pois bem em Asgard Thor tem de reunir forças com o seu irmão para combater um poderoso vilão que tenta colocar todos os mundos na era negra, para alem deste facto o heroi tentara salvar a sua amada Jane das garras deste mesmo vilao.
O argumento e em quase todos os seus pontos demasiado basico, não temos muita originalidade ou creatividade na historia que e sempre mais uma, as personagens nao crescem, e salva-se alguns apontamentos de humor num filme essencialmente durante a sua duração basico e sem chama.
A realizaçao a cargo de um tarefeiro da televisao, demonstra o nivel que ja tinha o primeiro, nao e propriamente uma obra prima, mas com os meios que tem estes não são gastos em vão Alan Taylor podera aqui ter uma boa porta de entrada para filmes de estudio, o que e uma boa forma de entrar no cinema.
Em termos de cast Hemsworth é Thor, e este não lhe exige muito, nota-se algumas debilidades e limitações mas neste papel não e necessario muito mais, pena é que quando interage com Hiddlestone essa falta de recursos e algum carisma fiquem a nu, com vantagem para o vilão, mas desaproveitado é todo o talento de Portman numa fraquissima personagem.
O melhor - Alguns aparte do filme com graça, e Loki.
O pior . O argumento ser serviços minimos para a continuação da saga
Avaliação - C
Sobre Thor podemos dizer que de todos os herois da Marvel foi aquele cujo filme menos interessante foi talvez porque a dinamica de muitos mundos tira alguma linhagem mais recta que normalmente os filmes deste super herois tem, mas por outro lado e também aquele que em termos de promenores engraçados mais esta apetrechado principalmente quando o poderoso desce a nossa terra. E nisto o filme consegue continuar a boa disposição que tão bem funciona nos vingadores e passa mais despercebida no primeiro Thor.
Para alem deste pontos não temos muito mais de novo, temos um filme com uma historia e um argumento facil, rebuscado em conceitos mas facil na sua formula e concretização, e dois filmes distintos, temos a fase pre Loki, onde o filme e mais um aborrecido filme de super herois, e depois da chegada de LOki o filme parece que ganha nova intensidade, numa clara confirmação que mais que Thor os fas da saga e mesmo quem a faz sabe o poder do alegado vilão.
MEsmo assim estamos longe de um filme bem concretizado como o que foi os vingadores ou mesmo na formula de grande sucesso de Iron Man desde logo porque a personagem central, o heroi não tem uma personalidade tão interessante come excepção dos engraçados aparte, e por outro lado ao seu lado e nas suas relaçoes estas sao bem mais basicas do que tudo que envolve outros super herois dai que por si so thor dificilmente resisitiria a muitos filmes.
A historia pois bem em Asgard Thor tem de reunir forças com o seu irmão para combater um poderoso vilão que tenta colocar todos os mundos na era negra, para alem deste facto o heroi tentara salvar a sua amada Jane das garras deste mesmo vilao.
O argumento e em quase todos os seus pontos demasiado basico, não temos muita originalidade ou creatividade na historia que e sempre mais uma, as personagens nao crescem, e salva-se alguns apontamentos de humor num filme essencialmente durante a sua duração basico e sem chama.
A realizaçao a cargo de um tarefeiro da televisao, demonstra o nivel que ja tinha o primeiro, nao e propriamente uma obra prima, mas com os meios que tem estes não são gastos em vão Alan Taylor podera aqui ter uma boa porta de entrada para filmes de estudio, o que e uma boa forma de entrar no cinema.
Em termos de cast Hemsworth é Thor, e este não lhe exige muito, nota-se algumas debilidades e limitações mas neste papel não e necessario muito mais, pena é que quando interage com Hiddlestone essa falta de recursos e algum carisma fiquem a nu, com vantagem para o vilão, mas desaproveitado é todo o talento de Portman numa fraquissima personagem.
O melhor - Alguns aparte do filme com graça, e Loki.
O pior . O argumento ser serviços minimos para a continuação da saga
Avaliação - C
Don Jon
JOseph Gordon Levit tornou-se nos ultimos tempos um dos actores mais poderosos de holywood depois da fama enquanto jovem na serie 3 calhau, demorou alguns anos a tornar-se uma força na actuação, que conquistou no ultimo par de anos. para 2013 vinha mais um passo na sua carreira a sua estreia como argumentista e realizador. O resultado bastante positivo a varios niveis principalmente em termos criticos com avaliações positivas dos criticos longe e certo de ser candidato aos oscare o certo e que o actor conseguiu passar no sempre exigente teste. Contudo em termos comerciais as coisas ficaram longe do que de melhor o actor ja teve inclusive o ano passado o ano da sua total afirmação.
SObre o filme podemos dizer que a primeira experiencia como argumentista e realizador e extremamente satisfatoria em quase todos os niveis, desde logo porque consegue fazer um filme ligeiro e serio no seu conteudo pese embora pelo seu estilo nem sempre seja facil de observar esta sua vertente sobre um tema tabu mas sem duvida pretinente. E depois temos um filme que funciona sob comedia em todos os seus vectores, a realização e a execução do filme dão-lhe ritmo e tornam o filme numa experiencia agradavel bem disposta.
Claro é que pensamos que muitas vezes quando se faz a comedia pura no genero é dificil que a historia ganhe muita densidade e aqui pensamos que o filme poderia ir mais longe, não na mudança da personagem que a não o fazer declaradamente foge dos cliches tipicos deste tipo de filmes mas quem sabe poderia potenciar mais a relação central no filme que parece sempre secundaria quando o seu papel e fulcral.
Mesmo assim num ano até ao momento sem grandes titulos Don Jon consegue facilmente o seu espaço, devido a um estilo proprio actual, apetecivel que junta muitos ingredientes de sucesso, comedia, guerra dos sexos e alguma sexualidade pontos cada vez mais essenciais para fazer uma comedia resultar.
A historia fala de um jovem mulherengo fanatico por pornografia e ginasio que acaba por se interessar por uma jovem mais conservadora, o choque de culturas vai ocorrer e precisa que o jovem tente definir objectivos para a sua vida.
O argumento é bem montado principalmente em termos de objectivos morais do filme, poderia ter melhores dialogos principalmente porque as personagens sao bem montadas e poderiam dar mais neste vector do argumento pese embora este facto em termos de argumento o filme para alem de actual e original funciona bem.
A realização é surpreendentemente positiva num actor em estreia na realização nem sempre a experiencia ou falta dela acaba por ser por si so muito interessante mas Levit surpreende e muito pela positiva, consegue com que alguns tiques de comedia funcionem bem como a repetição e alguns truques que tornam o filme com mais graça do que realmente tem, um valor a nascer como realizador principalmente neste registo.
Em termos de cast uma boa escolha dos tres protagonistas Levit sai um pouco fora do seu habitual mas funciona como lider de qualquer comedia, aproxima-se do publico entra bem nos tiques que as suas personagens tem, ao seu lado Joahnsson a provar a razão de ter ganho a honra de ser a mulher mais sexy do mundo, quando o filme so necessita dessa sua vertente, Moore faz o balanço com uma das personagens mais ricas do filme, em que a sua experiencia controla as emoçoes do filme.
O melhor - A graça natural de uma realização bem interessante
O pior - Fica a sensação que em termos de dialogos o filme poderia ir mais alem.
Avaliação - B
SObre o filme podemos dizer que a primeira experiencia como argumentista e realizador e extremamente satisfatoria em quase todos os niveis, desde logo porque consegue fazer um filme ligeiro e serio no seu conteudo pese embora pelo seu estilo nem sempre seja facil de observar esta sua vertente sobre um tema tabu mas sem duvida pretinente. E depois temos um filme que funciona sob comedia em todos os seus vectores, a realização e a execução do filme dão-lhe ritmo e tornam o filme numa experiencia agradavel bem disposta.
Claro é que pensamos que muitas vezes quando se faz a comedia pura no genero é dificil que a historia ganhe muita densidade e aqui pensamos que o filme poderia ir mais longe, não na mudança da personagem que a não o fazer declaradamente foge dos cliches tipicos deste tipo de filmes mas quem sabe poderia potenciar mais a relação central no filme que parece sempre secundaria quando o seu papel e fulcral.
Mesmo assim num ano até ao momento sem grandes titulos Don Jon consegue facilmente o seu espaço, devido a um estilo proprio actual, apetecivel que junta muitos ingredientes de sucesso, comedia, guerra dos sexos e alguma sexualidade pontos cada vez mais essenciais para fazer uma comedia resultar.
A historia fala de um jovem mulherengo fanatico por pornografia e ginasio que acaba por se interessar por uma jovem mais conservadora, o choque de culturas vai ocorrer e precisa que o jovem tente definir objectivos para a sua vida.
O argumento é bem montado principalmente em termos de objectivos morais do filme, poderia ter melhores dialogos principalmente porque as personagens sao bem montadas e poderiam dar mais neste vector do argumento pese embora este facto em termos de argumento o filme para alem de actual e original funciona bem.
A realização é surpreendentemente positiva num actor em estreia na realização nem sempre a experiencia ou falta dela acaba por ser por si so muito interessante mas Levit surpreende e muito pela positiva, consegue com que alguns tiques de comedia funcionem bem como a repetição e alguns truques que tornam o filme com mais graça do que realmente tem, um valor a nascer como realizador principalmente neste registo.
Em termos de cast uma boa escolha dos tres protagonistas Levit sai um pouco fora do seu habitual mas funciona como lider de qualquer comedia, aproxima-se do publico entra bem nos tiques que as suas personagens tem, ao seu lado Joahnsson a provar a razão de ter ganho a honra de ser a mulher mais sexy do mundo, quando o filme so necessita dessa sua vertente, Moore faz o balanço com uma das personagens mais ricas do filme, em que a sua experiencia controla as emoçoes do filme.
O melhor - A graça natural de uma realização bem interessante
O pior - Fica a sensação que em termos de dialogos o filme poderia ir mais alem.
Avaliação - B
Saturday, December 14, 2013
Mandela: A Long Walk to Freedom
Se qualquer filme que tivesse por base a biografia oficial de Nelson Mandela seria por si só um acontecimento unico, quando este filme é lançado mesmo no timming da sua morte o seu mediatismo é claramente diferente, para o bem e para o mal. E se em termos criticos as coisas nem sempre foram tão apetecidas, muito longe das melhores expectativas em termos comerciais apenas com o lançamento wide podermos ter alguma percepçao do que o filme vale ainda para mais apos a morte da pessoa em questão.
Sobre o filme podemos dizer que qualquer biopic sobre uma pessoa cuja vida foi tão rica, e nesse particular quase ninguem bate Mandela, tem que ser efectuado com muito cuidado, sendo um dos exercicios mais dificeis do cinema. Dai que quando Chadwick foi assumido como o timoneiro, muita gente ficou algo na duvida da sua capacidade. E depois de ver o filme é notorio que o filme fica muito aquem do que poderia ser feito. Desde logo porque a primeira hora e meia passa a uma velocidade vertiginosa na vida de Mandela e ficamos sem a sensação do seu real impacto antes da sua detençao, e quando isso ocorre é dificil ter noçao de tudo o que vem em seguida no seu todo, e neste ponto o filme perde muito do impacto que poderia vir a ter.
Posteriormente da entrada na cadeia, o filme ganha alguma intensidade força psicologica realismo, que apenas volta a ganhar quando Mandela regressa a liberdade ja que mesmo a sequencia da negociaçao nos parece muito pouco promenorizada demasiado feita em cima do joelho, o que torna o filme algo retalhado neste segmento.
E obvio que o filme ter promenores com grande detalhe e realismo, que o trabalho de casa no filme está todo la, mas num corte e costura necessario em tanta obra para ter como base nao me parece que o resultado final, ou o escolhido seja o mais interessante e o que da à personagem o filme que merecia, ficando inclusive muito longe do que com mais facilidade Eastwood fez em Invictus.
A historia fala de toda a trajectoria de Nelson Mandela desde que se forma em direito até se tornar presidente da republica depois de 27 anos de prisão, e de uma luta que definiu a sua historia.
O argumento e o maior problema do filme, quando um filme tem um campo de pesquisa tão elevado, a elaboração de um argumento de cinema tem que ser de mestre e neste caso não é, tenta andar sempre atras de algumas frases feitas de Mandela e perde a dimensão das personagens com excepção do proprio.
A realização tambem e demasiado tarefeira para um filme com tanto peso, so em pontos muito proprios temos detalhes interessantes de realização como a sequencia em que a personagem toma banho e tira o branco do cimento do seu corpo, mas como um todo esta muito longe do que poderia ser.
Em termos de cast Alda tem todas as capacidades interpretativas para o filme mas o trabalho de caracterização teve de ser demasiado intenso, e essa distancia fisica e clara, e acaba por condicionar alguma força de um papel dificil bem interpretado, mas que com melhor trabalho de caracterização seria bem mais forte.
O melhor - A vida de Mandela.
O pior - Com tanto campo de recolha nem sempre foi as opções melhores escolhidas
Avaliação - C+
Sobre o filme podemos dizer que qualquer biopic sobre uma pessoa cuja vida foi tão rica, e nesse particular quase ninguem bate Mandela, tem que ser efectuado com muito cuidado, sendo um dos exercicios mais dificeis do cinema. Dai que quando Chadwick foi assumido como o timoneiro, muita gente ficou algo na duvida da sua capacidade. E depois de ver o filme é notorio que o filme fica muito aquem do que poderia ser feito. Desde logo porque a primeira hora e meia passa a uma velocidade vertiginosa na vida de Mandela e ficamos sem a sensação do seu real impacto antes da sua detençao, e quando isso ocorre é dificil ter noçao de tudo o que vem em seguida no seu todo, e neste ponto o filme perde muito do impacto que poderia vir a ter.
Posteriormente da entrada na cadeia, o filme ganha alguma intensidade força psicologica realismo, que apenas volta a ganhar quando Mandela regressa a liberdade ja que mesmo a sequencia da negociaçao nos parece muito pouco promenorizada demasiado feita em cima do joelho, o que torna o filme algo retalhado neste segmento.
E obvio que o filme ter promenores com grande detalhe e realismo, que o trabalho de casa no filme está todo la, mas num corte e costura necessario em tanta obra para ter como base nao me parece que o resultado final, ou o escolhido seja o mais interessante e o que da à personagem o filme que merecia, ficando inclusive muito longe do que com mais facilidade Eastwood fez em Invictus.
A historia fala de toda a trajectoria de Nelson Mandela desde que se forma em direito até se tornar presidente da republica depois de 27 anos de prisão, e de uma luta que definiu a sua historia.
O argumento e o maior problema do filme, quando um filme tem um campo de pesquisa tão elevado, a elaboração de um argumento de cinema tem que ser de mestre e neste caso não é, tenta andar sempre atras de algumas frases feitas de Mandela e perde a dimensão das personagens com excepção do proprio.
A realização tambem e demasiado tarefeira para um filme com tanto peso, so em pontos muito proprios temos detalhes interessantes de realização como a sequencia em que a personagem toma banho e tira o branco do cimento do seu corpo, mas como um todo esta muito longe do que poderia ser.
Em termos de cast Alda tem todas as capacidades interpretativas para o filme mas o trabalho de caracterização teve de ser demasiado intenso, e essa distancia fisica e clara, e acaba por condicionar alguma força de um papel dificil bem interpretado, mas que com melhor trabalho de caracterização seria bem mais forte.
O melhor - A vida de Mandela.
O pior - Com tanto campo de recolha nem sempre foi as opções melhores escolhidas
Avaliação - C+
Hours
Pode um filme pequeno pensado mais no mercado de aluguer do que no de cinema se tornar de um dia para o outro um dos filmes mais aguardados do ano. A razão é a pior de todas a morte do seu protagonista, bem mais famoso por outros filmes mas que uma carreira nem sempre brilhante conduziu a que por algumas vezes tivesse de apostar em filmes claramente menores como este. Para seu ultimo filme e quando em termos comerciais ainda se aguarda o real valor do filme que tera agora um lançamento bem mais mediatico em termos criticos as coisas nem correram mal para o filme com avaliações medianas o que nem sempre foi facil na carreira de Wlaker.
Sobre o filme podemos dizer que para o registo habitual de uma carreira nem sempre com grande brilhantismo temos um filme ligeiramente superior à media normalmente apresentada pelo actor, menos acção mais sentimento, mais luta contra si proprio, num filme em que esta quase sempre sozinho no ecra, o certo e que o filme tem alguns bons momentos principalmente emocionalmente, ja que em termos racionais nem sempre e um filme com as melhores opções.
Centrado no meio de uma catastrofe sem precedentes o facto do filme se centrar num espaço muito curto perde totalmente a noçao real do que ocorreu o que de si faz o filme perder alguma da dimensao que poderia ter e neste particular mesmo com as cintigencias fruto da historia do filme podemos pensar que o clima criado poderia ter sido bem mais forte e intenso e dar ao filme uma outra envolvencia.
Mesmo assim temos um filme facil, que se vê bem, emocionalmente forte, nem sempre com a intensidade ligada ao maximo, muito por culpa de escolhas de guião dificeis mas que acabam por se manter coerentes ate ao seu final, pena e que o final esteja longe daquilo que tambem emocionalmente poderia dar.
A historia fala de um pai que ve a sua esposa morrer no nascimento da sua filha prematura, no momento em que o hospital tem que ser evacuado este ve-se obrigado a ficar isolado de forma a manter o funcionamento das maquinas que dão vida à sua filha, numa guerra contra o tempo e a ocasião.
Em termos de argumento não estamos perante um filme de nivel 1 de holywood preso a demasiados cliches que são bem visiveis ao longo de toda a duração do filme este vai-se desenvolvendo com calma sem grandes rasgos de creatividade mas num registo certo.
Em termos de realizaçao a estreia de um argumentista nem sempre de sucesso de terror não é particularmente ambiciosa num contexto que lhe premitia mais, foi pelo minimo exigido, não condiciona o filme mas não o conduz para um patamar superior.
Por fim o cast totalmente liderado e conduzido pelo malogrado Walker, tem aqui uma das melhores intepretações da sua carreira mesmo sem grande brilho, numa carreira que nunca vincou grande qualidade, mas algum carisma fruto de algumas personagens.
O melhor - Ir pelo lado mais facil.
O pior - Apesar de tudo a personagem exigir mais que Walker
Avaliação - C
Sobre o filme podemos dizer que para o registo habitual de uma carreira nem sempre com grande brilhantismo temos um filme ligeiramente superior à media normalmente apresentada pelo actor, menos acção mais sentimento, mais luta contra si proprio, num filme em que esta quase sempre sozinho no ecra, o certo e que o filme tem alguns bons momentos principalmente emocionalmente, ja que em termos racionais nem sempre e um filme com as melhores opções.
Centrado no meio de uma catastrofe sem precedentes o facto do filme se centrar num espaço muito curto perde totalmente a noçao real do que ocorreu o que de si faz o filme perder alguma da dimensao que poderia ter e neste particular mesmo com as cintigencias fruto da historia do filme podemos pensar que o clima criado poderia ter sido bem mais forte e intenso e dar ao filme uma outra envolvencia.
Mesmo assim temos um filme facil, que se vê bem, emocionalmente forte, nem sempre com a intensidade ligada ao maximo, muito por culpa de escolhas de guião dificeis mas que acabam por se manter coerentes ate ao seu final, pena e que o final esteja longe daquilo que tambem emocionalmente poderia dar.
A historia fala de um pai que ve a sua esposa morrer no nascimento da sua filha prematura, no momento em que o hospital tem que ser evacuado este ve-se obrigado a ficar isolado de forma a manter o funcionamento das maquinas que dão vida à sua filha, numa guerra contra o tempo e a ocasião.
Em termos de argumento não estamos perante um filme de nivel 1 de holywood preso a demasiados cliches que são bem visiveis ao longo de toda a duração do filme este vai-se desenvolvendo com calma sem grandes rasgos de creatividade mas num registo certo.
Em termos de realizaçao a estreia de um argumentista nem sempre de sucesso de terror não é particularmente ambiciosa num contexto que lhe premitia mais, foi pelo minimo exigido, não condiciona o filme mas não o conduz para um patamar superior.
Por fim o cast totalmente liderado e conduzido pelo malogrado Walker, tem aqui uma das melhores intepretações da sua carreira mesmo sem grande brilho, numa carreira que nunca vincou grande qualidade, mas algum carisma fruto de algumas personagens.
O melhor - Ir pelo lado mais facil.
O pior - Apesar de tudo a personagem exigir mais que Walker
Avaliação - C
Friday, December 13, 2013
Frances Ha.
Se existiu surpresa no anuncio das nomeações para os Globos de Ouro, foi a presença de uma jovem actriz, num filme particular de pequenos custos mas que conseguiu intrometer-se entre os grandes, facto nem sempre facil, o que é certo é que Gerwig conseguiu ainda para mais na caterogia principal, de um filme que criticamente conseguiu pelo seu estilo proprio arrancar alguns aplausos, e isso levou a que mesmo comercialmente e em cinemas limitados os resultados fossem bem melhores do que o esperado, num filme com muita pouca vertente comercial.
Sobre o filme podemos dizer que a forma de um realizador peculiar dar um filme também ele peculiar pode-se estranhar mas de filme para filme é claro uma presença constante um toque de autor que muitas vezes e o mais dificil de se criar em hollywood, é obvio que estamos perante um filme declaradamente indie, quase sempre subliminar pese embora a toada leve, mas o certo é que o filme com o seu decorrer vai conseguindo funcionar, principalmente na forma verdadeira com que retrata os verdadeiros sentimentos da personagem central.
Assim temos uma comedia bem mais natural do que engraçada que tem no peso da sua personagem central a responsabilidade de todo o filme, e muitas vezes este ponto torna-se demasiado pesado para um filme tão pequeno, desde logo porque a personagem não tem bagagem suficiente para ter o filme em si em toda a duração e mesmo a relação central nem sempre consegue ter a intensidade para alimentar um filme que muitas vezes se descuida do recheio, para alem das cenas,
Ou seja temos um filme com alguns bons momentos, principalmente o insolito da viagem a Paris de Frances, a força moral da forma como a personagem central se reencontra mas depois não é um filme facil, ja que muitas vezes se perde nos delirios ainda que controlados de uma personagem no minimo estranha.
O filme fala de uma jovem que apos terminar a relaçao se dedica a uma relação completa com a sua melhor amiga, por quem tem muito mais que este sentimento, quando esta decide ir viver com o namorado, surge um vazio, que tenta ser colmatado com um sentido de vida.
O argumento tem pontos positivos o vazio da personagem a forma com que este vazio e demonstrado tem toque de mestria em termos de argumento, que na maior parte do tempo apesar de coeso e demasiado estranho, com momentos em que gostamos outros que estranhamos, e alguns que pensamos que podia ser bem diferente.
Desde logo sublinha que não gostei do anterior filme de Baumbach, achei que o valor de Greenberg terminou no limite das capacidades de Stiler, e que em termos de filme era um filosofia vazia, aqui como argumentista e principalmente como realizador as coisas melhoram bastante a realização a preto e branco tem bons momentos, que o torna quase uma versao classica da sua personagem de um realizador que se tornar mais virado para toda a gente podera ter futuro num estilo comedio dramatica cada vez mais na moda
Em termos de cast o filme e Gerwig, uma actriz que ja tinha chamado a si alguma atençao no filme anterior do realizador, mas que aqui tem o filme totalmente dedicado a si, a personagem nao e facil e ela convence, numa interpretação sobria cheia de detalhes, provavelmente não sera a melhor interpretação do ano, mas fica bem a nomeaçao conseguida, e a mais valia do filme.
O melhor - A personagem e interpretação central.
O pior - Não ultrapassa a estranheza do seu conteudo
Avaliação - C+
Sobre o filme podemos dizer que a forma de um realizador peculiar dar um filme também ele peculiar pode-se estranhar mas de filme para filme é claro uma presença constante um toque de autor que muitas vezes e o mais dificil de se criar em hollywood, é obvio que estamos perante um filme declaradamente indie, quase sempre subliminar pese embora a toada leve, mas o certo é que o filme com o seu decorrer vai conseguindo funcionar, principalmente na forma verdadeira com que retrata os verdadeiros sentimentos da personagem central.
Assim temos uma comedia bem mais natural do que engraçada que tem no peso da sua personagem central a responsabilidade de todo o filme, e muitas vezes este ponto torna-se demasiado pesado para um filme tão pequeno, desde logo porque a personagem não tem bagagem suficiente para ter o filme em si em toda a duração e mesmo a relação central nem sempre consegue ter a intensidade para alimentar um filme que muitas vezes se descuida do recheio, para alem das cenas,
Ou seja temos um filme com alguns bons momentos, principalmente o insolito da viagem a Paris de Frances, a força moral da forma como a personagem central se reencontra mas depois não é um filme facil, ja que muitas vezes se perde nos delirios ainda que controlados de uma personagem no minimo estranha.
O filme fala de uma jovem que apos terminar a relaçao se dedica a uma relação completa com a sua melhor amiga, por quem tem muito mais que este sentimento, quando esta decide ir viver com o namorado, surge um vazio, que tenta ser colmatado com um sentido de vida.
O argumento tem pontos positivos o vazio da personagem a forma com que este vazio e demonstrado tem toque de mestria em termos de argumento, que na maior parte do tempo apesar de coeso e demasiado estranho, com momentos em que gostamos outros que estranhamos, e alguns que pensamos que podia ser bem diferente.
Desde logo sublinha que não gostei do anterior filme de Baumbach, achei que o valor de Greenberg terminou no limite das capacidades de Stiler, e que em termos de filme era um filosofia vazia, aqui como argumentista e principalmente como realizador as coisas melhoram bastante a realização a preto e branco tem bons momentos, que o torna quase uma versao classica da sua personagem de um realizador que se tornar mais virado para toda a gente podera ter futuro num estilo comedio dramatica cada vez mais na moda
Em termos de cast o filme e Gerwig, uma actriz que ja tinha chamado a si alguma atençao no filme anterior do realizador, mas que aqui tem o filme totalmente dedicado a si, a personagem nao e facil e ela convence, numa interpretação sobria cheia de detalhes, provavelmente não sera a melhor interpretação do ano, mas fica bem a nomeaçao conseguida, e a mais valia do filme.
O melhor - A personagem e interpretação central.
O pior - Não ultrapassa a estranheza do seu conteudo
Avaliação - C+
Last Days on Mars
MArte sempre foi um enigma que nos ultimos anos tornou-se explorado em diversas vertentes no cinema, contudo ate ao momento parece-nos obvio que falta um grande filmes sobre marte, com excepçao do longincuo de demasiado ficcional Desafio Total. Dai que mesmo filmes pequenos tentem este ponto como o caso deste pequeno filme que estreou silenciosamente com poucos ou mesmo nenhum resultado em termos comerciais onde praticamente nao existiu e criticamente onde a mediania também não conduziu a melhores resultados noutros ambitos.
Sobre o filme podemos dizer acima de tudo que estamos perante um filme cliche tipico em horizontens longincuos espaciais com muitos poucos ingredientes novos e pior que isso com quase nenhum ingrediente que dote o filme de qualquer relevo em especial, o argumento e formula utilizada é mais que gaste excessivamente utilizada, e mais um vez num filme sem grandes meios isto torna-se ainda mais pobre.
Pouco ou nada de particular relevante o filme acaba por ter, a nao ser algum relevo em termos de filme de terror devido ao espaço confinado da acção que acaba por permetir alguma transmissão de desconforto mas pouco mais ja que de resto o filme gasta o seu tempo com pouco dialogo muita perseguiçao e mais que isso luta permanente pela sobrevivencia.
OU seja muito pouco para um filme ter algum sucesso, visibilidade ou mesmo ficar registado de qualquer maneira na nossa maneira, parece obviamente que estamos perante um filme pouco intenso, pouco imponente e quando assim é, parece-nos que um directo para DVD serveria perfeitamente um filme com este resultado final.
A historia fala de uma expedição a marte perto de regressar que de repente se vê envolvida numa infecção que conduz que os tripulantes se transformem numa especie de zombie pronto a atacar quem ainda se encontra por infectar, depois a tipica luta pela sobrevivencia.
O argumento um autentico cliche, gasto, demasiado utilizado, pouco intenso, ou seja um autentica copia do que ja foi feito, num filme muito pobre nas personagens e nos dialogos que quase nao tem, nao funciona na sua base nem nos adereços que tenta dar ao filme.
A realizaçao tambem esta longe do que podemos ver em filmes de ficção cientifica, pobre sem rasgo, sem ambição nao torna o filme sequer minimamente vistoso em termos de imagem.
No cast pouco Schriver ja teve melhores dias quer nas escolhas que faz quer nas presenças e interpretações a personagem pese embora seja protagonista quase não existe porque o filme não lhe dá espaço e quando assim é dificilmente o filme pode funcionar, os secundarios sao ainda mais transparentes
O melhor - Mais uma tentativa em Marte
O pior - Completamente falhada.
Avaliação - D
Sobre o filme podemos dizer acima de tudo que estamos perante um filme cliche tipico em horizontens longincuos espaciais com muitos poucos ingredientes novos e pior que isso com quase nenhum ingrediente que dote o filme de qualquer relevo em especial, o argumento e formula utilizada é mais que gaste excessivamente utilizada, e mais um vez num filme sem grandes meios isto torna-se ainda mais pobre.
Pouco ou nada de particular relevante o filme acaba por ter, a nao ser algum relevo em termos de filme de terror devido ao espaço confinado da acção que acaba por permetir alguma transmissão de desconforto mas pouco mais ja que de resto o filme gasta o seu tempo com pouco dialogo muita perseguiçao e mais que isso luta permanente pela sobrevivencia.
OU seja muito pouco para um filme ter algum sucesso, visibilidade ou mesmo ficar registado de qualquer maneira na nossa maneira, parece obviamente que estamos perante um filme pouco intenso, pouco imponente e quando assim é, parece-nos que um directo para DVD serveria perfeitamente um filme com este resultado final.
A historia fala de uma expedição a marte perto de regressar que de repente se vê envolvida numa infecção que conduz que os tripulantes se transformem numa especie de zombie pronto a atacar quem ainda se encontra por infectar, depois a tipica luta pela sobrevivencia.
O argumento um autentico cliche, gasto, demasiado utilizado, pouco intenso, ou seja um autentica copia do que ja foi feito, num filme muito pobre nas personagens e nos dialogos que quase nao tem, nao funciona na sua base nem nos adereços que tenta dar ao filme.
A realizaçao tambem esta longe do que podemos ver em filmes de ficção cientifica, pobre sem rasgo, sem ambição nao torna o filme sequer minimamente vistoso em termos de imagem.
No cast pouco Schriver ja teve melhores dias quer nas escolhas que faz quer nas presenças e interpretações a personagem pese embora seja protagonista quase não existe porque o filme não lhe dá espaço e quando assim é dificilmente o filme pode funcionar, os secundarios sao ainda mais transparentes
O melhor - Mais uma tentativa em Marte
O pior - Completamente falhada.
Avaliação - D
Sunday, December 08, 2013
Insidious - Chapter 2
James Wan, depois do megalomano sucesso de Saw, conseguiu conquistar um espaço muito proprio no terror muito à custa do impacto visual que este Insidious conseguiu, dai que não fosse estranho o lançamento de um segundo filme, apenas o foi porque o periodo de espaço de um outro filme muito parecida e também de grande sucesso do realizador foi curto. Mesmo assim comercialmente o filme não perdeu muito melhorando o resultado conseguido pelo seu antecessor embora tenha perdido para Conjuring, ja criticamente as coisas correram ligeiramente pior do que o primeiro filme, se bem que normalmente este tipo de registo nao depende particularmente da critica.
Sobre o filme podemos dizer que é uma continuação que tenta que mais que seguir os passos do primeiro filme, explicar de uma forma mais clara e mais que isso tentar dar um segumento natural e uma explicação para o enigmatico final do primeiro filme. E como sempre o filme acabou por explicar naturalmente aquilo que acabamos por ver no primeiro filme, e se no metodo de realizaçao mais uma vez Wan tem um estilo proprio e funcional em termos de terror, nas explicações para os factos a originalidade não é claramente a caracteristica mais vincada no realizador que cai muitas vezes ou quase sempre na mesma explicação e em filme muito semelhantes onde so altera promenores.
Por isso pensamos que se Wan quer um espaço mais permanente devera diversificar não só o genero, mas acima de tudo os guiões todos muito semelhantes. E mesmo na forma de dar o terror e o suspense aos espectadores e obvio que tem uma serie de ferramentas que funcionam bem e que as sabe usar, mas de filme para filme parece que elas são poucas e escaças e com o tempo começam a tornar-se conhecidas e perder o efeito.
Mesmo assim e num genero nem sempre dotado de filmes proprios e facil reconhecer a mais valia de Wan e dos seus filmes quando comparados com os demais, contudo para fugir da normalidade terá de inovar principalmente em argumentos ja que o cunho, pode cansar mas e seu. Não e o melhor filme de realizador do primeiro, mas funciona, com limitações.
A historia tenta explicar a morte Elise com que termina o primeiro filme, aqui tentamos perceber o que esta por tras da personagem de Josh e a luta pela sobrevivencia de todos, de um fantasma longe de ser simpatico.
O argumento e pese embora a formula esteja encontrada por Wan começa a ser tao repetitiva tão igual que cansa quem tenha assistido a todos os filmes, a explicação o tipo de personagens e a resolução e sempre a mesma, funciona mas ja cansa.
E na realização a mesma coisa pese embora seja facil perceber que Wan sabe assustar, e tem alguns truques que funcionam estes são sempre repetidos de filmes para filmes tornando os mesmos previsisiveis e nao há pior que isso no futuro de proximos filmes.
Em termos de cast Wilson e um dos meninos de Wan para o terror e pela sua ambiguidade funciona, aqui tem um papel mais exigente que cumpre sem deslumbrar bem como Bryne com um papel mais simples a seu lado, o terror nunca potencia actuaçoes de primeiro nivel.
O melhor - Apesar de tudo o estilo de Wan.
O pior - O argumento ser uma copia dos dois filmes anteriores dele.
Avaliação - C+
Sobre o filme podemos dizer que é uma continuação que tenta que mais que seguir os passos do primeiro filme, explicar de uma forma mais clara e mais que isso tentar dar um segumento natural e uma explicação para o enigmatico final do primeiro filme. E como sempre o filme acabou por explicar naturalmente aquilo que acabamos por ver no primeiro filme, e se no metodo de realizaçao mais uma vez Wan tem um estilo proprio e funcional em termos de terror, nas explicações para os factos a originalidade não é claramente a caracteristica mais vincada no realizador que cai muitas vezes ou quase sempre na mesma explicação e em filme muito semelhantes onde so altera promenores.
Por isso pensamos que se Wan quer um espaço mais permanente devera diversificar não só o genero, mas acima de tudo os guiões todos muito semelhantes. E mesmo na forma de dar o terror e o suspense aos espectadores e obvio que tem uma serie de ferramentas que funcionam bem e que as sabe usar, mas de filme para filme parece que elas são poucas e escaças e com o tempo começam a tornar-se conhecidas e perder o efeito.
Mesmo assim e num genero nem sempre dotado de filmes proprios e facil reconhecer a mais valia de Wan e dos seus filmes quando comparados com os demais, contudo para fugir da normalidade terá de inovar principalmente em argumentos ja que o cunho, pode cansar mas e seu. Não e o melhor filme de realizador do primeiro, mas funciona, com limitações.
A historia tenta explicar a morte Elise com que termina o primeiro filme, aqui tentamos perceber o que esta por tras da personagem de Josh e a luta pela sobrevivencia de todos, de um fantasma longe de ser simpatico.
O argumento e pese embora a formula esteja encontrada por Wan começa a ser tao repetitiva tão igual que cansa quem tenha assistido a todos os filmes, a explicação o tipo de personagens e a resolução e sempre a mesma, funciona mas ja cansa.
E na realização a mesma coisa pese embora seja facil perceber que Wan sabe assustar, e tem alguns truques que funcionam estes são sempre repetidos de filmes para filmes tornando os mesmos previsisiveis e nao há pior que isso no futuro de proximos filmes.
Em termos de cast Wilson e um dos meninos de Wan para o terror e pela sua ambiguidade funciona, aqui tem um papel mais exigente que cumpre sem deslumbrar bem como Bryne com um papel mais simples a seu lado, o terror nunca potencia actuaçoes de primeiro nivel.
O melhor - Apesar de tudo o estilo de Wan.
O pior - O argumento ser uma copia dos dois filmes anteriores dele.
Avaliação - C+
Friday, December 06, 2013
Escape Plan
O confronto ou encontro como protagonistas de Arnold e SLy foi principalmente entre a decada de 80 e 90 algo impensavel, e um filme que reunisse ambos tornar-se-ia um autentico acontecimento sem precedentes no cinema. POis bem quase 20 anos apos o sonho, a realidade tem lugar numa fase bem diferente da carreira. POr isso estranha-se quem cresceu com ambos que esta reunião se desse com um filme tão silencioso, criticamente onde a mediania foi apanagio do mesmo, mas mais que isso em termos comerciais onde o filme obteve resultados muito aquem do seu investimento.
Sobre o filme podemos dizer que acima de tudo é um tipico filme de fuga de uma prisao sem a intensidade de outros filmes que da mesma forma ou com algumas diferenças ja trataram o mesmo assunto, e aqui o filme parece nunca adquirir muita intensidade ou força narrativa, sempre muito mais musculado do que racxional o filme nunca consegue chamar a si, alguma inteligencia nas opçoes narrativas, para alem de que acaba sempre por ser ao maximo previsivel em definiçoes, e mesmo na sua conclusão.
Por as carreiras de ambos parece claramente que um filme com pouca chama como esta, mesmo no que diz respeito ao que exige de ambos como herois de acçao e muito pouco num filme claramente menores na carreira de ambos mesmo no seu proprio estilo duvidoso. Ou seja um filme de qualidade baixa, nem sempre bem efectuado, que confirma as expectativas de que ambos mais que parte do presente sao parte do passado.
A parte positiva do filme é o seu inicio que faz indicar que podiamos ter um pouquinho de Prison Break na inteligencia das perosnagens mas que nunca acaba por se cumprir ja que o filme e quase sempre mais musculado do que qualquer outra coisa e isso num filme com estas necessidades e muito pouco.
A historia fala de um contratado para testar segurança de cadeias, fugindo das mesmas que e colocado numa cadeia de alta segurança onde rapidamente percebe que as regras de jogo alteraram e nesta tem que recuperar mesmo a sua liberdade com a equipa da prisao contra si apenas vai poder contar com a ajuda de um outro prisioneiro com o mesmo fim.
O argumento muito aquem do que se exige num filme de facil comparaçao porque a mesma base ja foi usada diversas vezes e de uma forma mais competente em termos de guiao, a sorte e que tambem temos outros registos tao basicos como este, mas estamos num filme muito limitado em termos de dialogos e mais que isso personagens.
A realizaçao a cargo de um realizador que ja teve os seus momentos e que se encontrava algo afastada nem sempre e a mais simples, por vezes a definiçao espacial fundamental em filmes como estes parece demasiado solta, e isso faz com que nem sempre o filme consiga o seu preceito central
EM termos de cast a dupla nunca foi conhecida pela sua qualidade em termos de actuaçao mas mais pelo seu carisma aqui nem isso parece muito vincado, e auxiliado por um vilao Caviezel monocordico o filme acaba por se tornar facilmente num desastre de actuaçoes.
O melhor - O inicio
O pior - O floop da reuniao muito esperada
Avaliação - C-
Sobre o filme podemos dizer que acima de tudo é um tipico filme de fuga de uma prisao sem a intensidade de outros filmes que da mesma forma ou com algumas diferenças ja trataram o mesmo assunto, e aqui o filme parece nunca adquirir muita intensidade ou força narrativa, sempre muito mais musculado do que racxional o filme nunca consegue chamar a si, alguma inteligencia nas opçoes narrativas, para alem de que acaba sempre por ser ao maximo previsivel em definiçoes, e mesmo na sua conclusão.
Por as carreiras de ambos parece claramente que um filme com pouca chama como esta, mesmo no que diz respeito ao que exige de ambos como herois de acçao e muito pouco num filme claramente menores na carreira de ambos mesmo no seu proprio estilo duvidoso. Ou seja um filme de qualidade baixa, nem sempre bem efectuado, que confirma as expectativas de que ambos mais que parte do presente sao parte do passado.
A parte positiva do filme é o seu inicio que faz indicar que podiamos ter um pouquinho de Prison Break na inteligencia das perosnagens mas que nunca acaba por se cumprir ja que o filme e quase sempre mais musculado do que qualquer outra coisa e isso num filme com estas necessidades e muito pouco.
A historia fala de um contratado para testar segurança de cadeias, fugindo das mesmas que e colocado numa cadeia de alta segurança onde rapidamente percebe que as regras de jogo alteraram e nesta tem que recuperar mesmo a sua liberdade com a equipa da prisao contra si apenas vai poder contar com a ajuda de um outro prisioneiro com o mesmo fim.
O argumento muito aquem do que se exige num filme de facil comparaçao porque a mesma base ja foi usada diversas vezes e de uma forma mais competente em termos de guiao, a sorte e que tambem temos outros registos tao basicos como este, mas estamos num filme muito limitado em termos de dialogos e mais que isso personagens.
A realizaçao a cargo de um realizador que ja teve os seus momentos e que se encontrava algo afastada nem sempre e a mais simples, por vezes a definiçao espacial fundamental em filmes como estes parece demasiado solta, e isso faz com que nem sempre o filme consiga o seu preceito central
EM termos de cast a dupla nunca foi conhecida pela sua qualidade em termos de actuaçao mas mais pelo seu carisma aqui nem isso parece muito vincado, e auxiliado por um vilao Caviezel monocordico o filme acaba por se tornar facilmente num desastre de actuaçoes.
O melhor - O inicio
O pior - O floop da reuniao muito esperada
Avaliação - C-
Monday, December 02, 2013
Best Man Holiday
Quinze anos depois de uma serie de actores afro americanos junto com um realizador da mesma origem terem lançado um filme com algum sucesso, com o nome de padrinho, eis que surge a sua pouco expectavel sequela principalmente quando alguns actores contem ja uma carreira diferente. O resultado bastante interessante apensar da mediania critica do filme o certo e que em termos comerciais o filme conseguiu o seu espaço mesmo nem sempre um filme com este ganhar este mesmo espaço.
Sobre o filme podemos dizer que a comedia, drama afro americana tem ganho alguns pontos nos ultimos anos principalmente apos o nascimento e toda a afirmação de Tyler Perry, contudo pensamos que a saga do Best Man esta um pouquinho acima do que Tyler Perry alguma vez e isso deve-se acima de tudo à quimica e interação entre as diferentes personagens que torna o filme quase uma pequena familia num pequeno espaço e conflitos e que no introduz facilmente em cada uma das personagens.~
E obvio que com a inspiração novelesca que tem o filme tem alguns dos seus defeitos quase sempre demasiado lamechas quer na exploração das situações de amor, mas mais que isso na vertente mais dramatica, com determinados cliches quase sempre utilzados em filmes da mesma indole.
Ja em termos de comedia o filme quase não funciona não fosse o valor individual e de personagem de Terence Howard o melhor actor do filme e que tem em si muito dos melhores momentos do filme, que pese embora seja simples em grande parte dos seus perceitos, funciona na forma facil com que se aproxima dos espectadores.
A historia quinze anos apos vidas de sucesso um grupo de amigos junta-se numa mansão para conviverem e festejarem o Natal, contudo entre conflitos por resolver e situações pouco expectaveis todos e todas as relaçoes vao ser novamente colocadas a prova.
EM termos de argumento o filme é basico, nem sempre muito original mas o certo e que mesmo tendo muito dos tiques de um cinema de segundo plano tem na diferenciaçao e encaixe de personagens uma mais valia.
EM termos de realizaçao Lee esta no seu espaço, facil, sem grandes dificuldades e aprumos o filme funciona e não necessita de muito mais.
No cast o filme nem sempre bem interpretado, tem em Howard a mais valia completa do filme, como comediante explica o porque de ser o mais bem sucedido actor do filme, depois apenas registos diferentes de actores vastos e em desaceleração de carreira.
O melhor - A cumplicidade das personagens
O pior - O humor funcionar apenas num dos lados.
Avaliação - C+
Sobre o filme podemos dizer que a comedia, drama afro americana tem ganho alguns pontos nos ultimos anos principalmente apos o nascimento e toda a afirmação de Tyler Perry, contudo pensamos que a saga do Best Man esta um pouquinho acima do que Tyler Perry alguma vez e isso deve-se acima de tudo à quimica e interação entre as diferentes personagens que torna o filme quase uma pequena familia num pequeno espaço e conflitos e que no introduz facilmente em cada uma das personagens.~
E obvio que com a inspiração novelesca que tem o filme tem alguns dos seus defeitos quase sempre demasiado lamechas quer na exploração das situações de amor, mas mais que isso na vertente mais dramatica, com determinados cliches quase sempre utilzados em filmes da mesma indole.
Ja em termos de comedia o filme quase não funciona não fosse o valor individual e de personagem de Terence Howard o melhor actor do filme e que tem em si muito dos melhores momentos do filme, que pese embora seja simples em grande parte dos seus perceitos, funciona na forma facil com que se aproxima dos espectadores.
A historia quinze anos apos vidas de sucesso um grupo de amigos junta-se numa mansão para conviverem e festejarem o Natal, contudo entre conflitos por resolver e situações pouco expectaveis todos e todas as relaçoes vao ser novamente colocadas a prova.
EM termos de argumento o filme é basico, nem sempre muito original mas o certo e que mesmo tendo muito dos tiques de um cinema de segundo plano tem na diferenciaçao e encaixe de personagens uma mais valia.
EM termos de realizaçao Lee esta no seu espaço, facil, sem grandes dificuldades e aprumos o filme funciona e não necessita de muito mais.
No cast o filme nem sempre bem interpretado, tem em Howard a mais valia completa do filme, como comediante explica o porque de ser o mais bem sucedido actor do filme, depois apenas registos diferentes de actores vastos e em desaceleração de carreira.
O melhor - A cumplicidade das personagens
O pior - O humor funcionar apenas num dos lados.
Avaliação - C+
Saturday, November 30, 2013
Hunger Games: Catching Fire
Um ano e meio depois do mundo cinematografico ter assistido ao nascimento de uma feliz adaptação literaria juvenil que conquistou não so milhoes em termos comerciais mais criou um culto a sua volta vendendo milhoes de livros, surge com muito mais expectativa o segundo capitulo. E ao contrario do habitual o resultado a todos os niveis suplantou o seu primeiro, não so em termos comerciais onde parece caminhar para um resultado mais forte mas tão bem a nivel critico conseguindo superar o ja primeiro criticamente aceitavel capitulo.
Confesso que quando li a trilogia pensei sempre que este segundo filme fosse de longe o mais fragil de todos por não ser mais que uma repetição do primeiro, e pouco mais preparando o terriorio para um interessante e talvez melhor livro da saga, dai que a expectativa em torno do filme não fosse muito elevada. Mas o resultado surpreendeu, e isso deve muito a forma com que o filme aborda em quase metado do seu tempo algo mais do que uns novos jogos, servindo bem de base para aquilo que sera o terceiro filme.
É certo que não tem a novidade nem o paralelismo actual da sociedade que tão bem foi caracterizado no primeiro, aqui e mais o nascimento da historia propria, e isso faz com que o filme não seja tão vistoso como o primeiro, mas é a ponte eficaz, pese embora não defenda como a maioria que o filme evoluiu, acho que não defraudou como poderia ter feito principalmente porque a obra literaria em si não era tão forte quanto se pensava.
Mesmo assim temos tudo para assistir a uma das mais completas sagas do cinema moderno, bem interpretado intenso, forte, com bons efeitos especiais e boas realizaçoes, parece por isso que nao e por este filme, e pese embora a alteraçao de realizador que o filme perdeu o seu ritmo e estilo e este e bem funcional.
A historia continua a saga de Peeta e Katniss apos a vitoria nos jogos de fome aqui agora vão começar a ser o rosto da revolução que conduz a vingança de Snow, que nada mais vai fazer que os colocar outra vez na arena.
O argumento tem como base um livro mais debil do que o primeiro, que o filme como argumento recupera bem com as melhores falas, os melhores momentos e retirando muito da componente emocional exagerada que o livro tinha, foi uma boa adaptação sendo sempre fiel.
A realizaçao de Lawrence era complicada principalmente porque Ross colocou a fasquia elevada no primeiro filme, mas o melhor que podemos dizer é que não se nota a mudança o estilo está la, com o melhor e o pior do primeiro filme, contudo com mais notas positivas.
Em temros de cast Lawrence tornou-se a escolha mais acertada que os produtores poderiam ter porque antes de ganhar um oscar conseguiu aqui o carisma que seguira para a serie de uma actriz completa que neste momento domina e assim parece continuar a dominar no futuro, ao seu lado Hutcherson ganha claramente a Hemsworth por ser mais versatil, de registas a sempre optima presença de Harrelson e um cheirinho de Seymor Hoffman.
O melhor - Ter reduzido as perdas de um livro menor.
O pior - É o pior livro da trilogia
Avaliação - B
Confesso que quando li a trilogia pensei sempre que este segundo filme fosse de longe o mais fragil de todos por não ser mais que uma repetição do primeiro, e pouco mais preparando o terriorio para um interessante e talvez melhor livro da saga, dai que a expectativa em torno do filme não fosse muito elevada. Mas o resultado surpreendeu, e isso deve muito a forma com que o filme aborda em quase metado do seu tempo algo mais do que uns novos jogos, servindo bem de base para aquilo que sera o terceiro filme.
É certo que não tem a novidade nem o paralelismo actual da sociedade que tão bem foi caracterizado no primeiro, aqui e mais o nascimento da historia propria, e isso faz com que o filme não seja tão vistoso como o primeiro, mas é a ponte eficaz, pese embora não defenda como a maioria que o filme evoluiu, acho que não defraudou como poderia ter feito principalmente porque a obra literaria em si não era tão forte quanto se pensava.
Mesmo assim temos tudo para assistir a uma das mais completas sagas do cinema moderno, bem interpretado intenso, forte, com bons efeitos especiais e boas realizaçoes, parece por isso que nao e por este filme, e pese embora a alteraçao de realizador que o filme perdeu o seu ritmo e estilo e este e bem funcional.
A historia continua a saga de Peeta e Katniss apos a vitoria nos jogos de fome aqui agora vão começar a ser o rosto da revolução que conduz a vingança de Snow, que nada mais vai fazer que os colocar outra vez na arena.
O argumento tem como base um livro mais debil do que o primeiro, que o filme como argumento recupera bem com as melhores falas, os melhores momentos e retirando muito da componente emocional exagerada que o livro tinha, foi uma boa adaptação sendo sempre fiel.
A realizaçao de Lawrence era complicada principalmente porque Ross colocou a fasquia elevada no primeiro filme, mas o melhor que podemos dizer é que não se nota a mudança o estilo está la, com o melhor e o pior do primeiro filme, contudo com mais notas positivas.
Em temros de cast Lawrence tornou-se a escolha mais acertada que os produtores poderiam ter porque antes de ganhar um oscar conseguiu aqui o carisma que seguira para a serie de uma actriz completa que neste momento domina e assim parece continuar a dominar no futuro, ao seu lado Hutcherson ganha claramente a Hemsworth por ser mais versatil, de registas a sempre optima presença de Harrelson e um cheirinho de Seymor Hoffman.
O melhor - Ter reduzido as perdas de um livro menor.
O pior - É o pior livro da trilogia
Avaliação - B
Battle of Year
Nos ultimos anos todos os anos, e com a chancela da MTV tem surgido inumeros filmes sobres fenomenos relacionados com o Hip Hop depois de Step Up, surge agora o mesmo genero mas sob a forma de desporto e competiçao mundial, com o cliche comum. COntudo e uma vez que a ideia é repetida o resultado foi bem distinto dos seus antecessores nem tanto criticamente onde o negativismo que rondou o filme já é habitual em filmes semelhantes mas acima de tudo comercialmente onde o filme tornou-se um autentico desastre e mesmo um aviso para quem pensa que um filme assim seria sempre lucro.
Sobre a historia podemos dizer que é a tipica ou seja o argumento tão sempre utilizado de um treinador decadente, um grupo de inimigos dificeis de controlar que se juntam e fazer uma equipa super poderosa, depois de muitos recuos e falhas. Este tipo de formula foi sempre muito utilizada sobre filmes de desporto e aqui numa vertente diferente sem deixar de ser desporto regresso com resultado de sempre.
Estes filmes tem um grande problema toda a gente ja os conhece, os seus truques a sua formula, o seu resultado dai que novidade ou capacidade de surpreender é praticamente inexistente, sendo que num cinema evoluido como actual este tipo de fillmes apenas deveriam ter lugar do mercado de aluguer dando espaço a filmes mais creativos e originais.
De resto a inocencia a pouca amplitude destes filmes principalmente quando estes sao pouco maduros como e o caso, e onde toda a originalidade e creatividade se centram nas coreografias de dança parece muito pouco para um filme com uma estreia em muitos cinemas e mais que isso num filme que conseguiu reunir a sua volta meios patrocinios tao declarados, ou seja muito fermento para tao poucas ideias pelo menos novas.
A historia fala da tentativa de reunir alguns dos melhores dançarinos americanos na tentativa de recuperarem a honra perdida, numa competição mundial de Hip Hop, as custas de um ausente treinador que tentara unir diferentes personalidades e rivalidades.
O argumento o mais basico neste filme de todos colhe todos os cliches e mecanismos habituais nao trazendo nada de novo, num filme sem personagens pelo menos em dimensao, sem dialogos e pior que isso com um plano narrativo que ja faz parte da pre historia do cinema.
A realizaçao simples sem grande excentricidade que ate poderia ter lugar nas sequencias de dança e claramente inferior neste particular ao que ja vimos em outros filmes do genero, muito aquem do que se esperaria, que ja nao era muito.
Em termos de cast um filme facil para os dançarinos actores mostrarem a sua arte e pouco util, ou desafiante para um Hollway à procura da dimensao que conseguiu com Sawyer.
O melhor - Os resultados pessimos de bilheteira
O pior - Exige-se mais para um filme com estreia alargada.
Avaliação - D+
Sobre a historia podemos dizer que é a tipica ou seja o argumento tão sempre utilizado de um treinador decadente, um grupo de inimigos dificeis de controlar que se juntam e fazer uma equipa super poderosa, depois de muitos recuos e falhas. Este tipo de formula foi sempre muito utilizada sobre filmes de desporto e aqui numa vertente diferente sem deixar de ser desporto regresso com resultado de sempre.
Estes filmes tem um grande problema toda a gente ja os conhece, os seus truques a sua formula, o seu resultado dai que novidade ou capacidade de surpreender é praticamente inexistente, sendo que num cinema evoluido como actual este tipo de fillmes apenas deveriam ter lugar do mercado de aluguer dando espaço a filmes mais creativos e originais.
De resto a inocencia a pouca amplitude destes filmes principalmente quando estes sao pouco maduros como e o caso, e onde toda a originalidade e creatividade se centram nas coreografias de dança parece muito pouco para um filme com uma estreia em muitos cinemas e mais que isso num filme que conseguiu reunir a sua volta meios patrocinios tao declarados, ou seja muito fermento para tao poucas ideias pelo menos novas.
A historia fala da tentativa de reunir alguns dos melhores dançarinos americanos na tentativa de recuperarem a honra perdida, numa competição mundial de Hip Hop, as custas de um ausente treinador que tentara unir diferentes personalidades e rivalidades.
O argumento o mais basico neste filme de todos colhe todos os cliches e mecanismos habituais nao trazendo nada de novo, num filme sem personagens pelo menos em dimensao, sem dialogos e pior que isso com um plano narrativo que ja faz parte da pre historia do cinema.
A realizaçao simples sem grande excentricidade que ate poderia ter lugar nas sequencias de dança e claramente inferior neste particular ao que ja vimos em outros filmes do genero, muito aquem do que se esperaria, que ja nao era muito.
Em termos de cast um filme facil para os dançarinos actores mostrarem a sua arte e pouco util, ou desafiante para um Hollway à procura da dimensao que conseguiu com Sawyer.
O melhor - Os resultados pessimos de bilheteira
O pior - Exige-se mais para um filme com estreia alargada.
Avaliação - D+
Friday, November 29, 2013
Closed Circuit
Filmes sobre espionagem são normalmente lançados com alguma periocidade principalmente nas fases mais suaves do ano competetivo e comercial. Em Agosto e em poucas salas de cinema norte americana saiu este muito british Closed Circuit com resultados longe do esperado principalmente em termos comerciais onde a pouca divulgação do filme o transformou numa presa fácil, aliado por uma recepcão critica tambem ela longe daquilo que o filme realmente poderia valer.~
Sobre o filme podemos dizer que um dos generos mais dificeis de ser eficazes e esta mistura de espionagem e acção porque acima de tudo o nivel de exigencia e comparação é elevado. Por isso pensamos que est6amos perante um filme claramente menor em todos os sentidos do genero, desde logo porque a sua consistencia está muito aquem do exigido e nunca tem o ritmo a intriga necessária para potenciar o filme para uma outra valorização, dai que a sensação do espectador mais que um filme pouco agradavel e que nunca entramos verdadeiramente em conjugação com aquilo que o filme nos tem para dar.
Outro dos problemas do filme é a antipatia natural de todas as personagens ficamos sempre com a sensação que todas estão no lado errado da questao e isso e preocupante principalmente porque nos parece que este ponto nunca é um objectivo central do filme e que apenas o ocorre porque estas nao sao caracterizadas, ou mais, explicadas como deveriam de ser
Por isso surge-nos um filme lento, que pese embora a curta duração é muitas vezes demasiado pastoso, pouco interessante ou empolgante que talvez por isso não tenha conseguido grande recepçao em nenhum dos pontos e nem o selo do espião um filme em muitos pontos semelhante consegue dar intensidade ou alguma expectativa a quem o ve.
A historia fala de dois advogados contratados para defender ou melhor desvendar o que esteve por trás de um atentado bombista contudo vão perceber que não são mais do que peões numa intriga de um nivel bem mais elevada.
O argumento e pouco coeso, demasiado racional, mas sem rasgo de novidade que muitas vezes se torna necessário neste tipo de filmes, por isso parece-nos um autentico marasmo em termos de dialogo, evolução narrativa e pior que isso dialogos.
A realização também parece gastar todos os creditos na sequencia de abertura depois disso entra em piloto automatico sem qualquer tipo de ponto que possa ser interessante ou merecer destaque dum realizador com um longo caminho pela frente.
Por fim um cast demasiado preso a personagens muito cinzentas Bana esta longe do que já mostrou em termos de carreira Hall nunca confirmou o que prometera, salva-sew Broadbent sempre num registo intenso, mas insuficiente para alterar o rumo do filme.
O melhor - A sequencia incial.
O pior - A pouca chama do filme
Avaliação - D+
Sobre o filme podemos dizer que um dos generos mais dificeis de ser eficazes e esta mistura de espionagem e acção porque acima de tudo o nivel de exigencia e comparação é elevado. Por isso pensamos que est6amos perante um filme claramente menor em todos os sentidos do genero, desde logo porque a sua consistencia está muito aquem do exigido e nunca tem o ritmo a intriga necessária para potenciar o filme para uma outra valorização, dai que a sensação do espectador mais que um filme pouco agradavel e que nunca entramos verdadeiramente em conjugação com aquilo que o filme nos tem para dar.
Outro dos problemas do filme é a antipatia natural de todas as personagens ficamos sempre com a sensação que todas estão no lado errado da questao e isso e preocupante principalmente porque nos parece que este ponto nunca é um objectivo central do filme e que apenas o ocorre porque estas nao sao caracterizadas, ou mais, explicadas como deveriam de ser
Por isso surge-nos um filme lento, que pese embora a curta duração é muitas vezes demasiado pastoso, pouco interessante ou empolgante que talvez por isso não tenha conseguido grande recepçao em nenhum dos pontos e nem o selo do espião um filme em muitos pontos semelhante consegue dar intensidade ou alguma expectativa a quem o ve.
A historia fala de dois advogados contratados para defender ou melhor desvendar o que esteve por trás de um atentado bombista contudo vão perceber que não são mais do que peões numa intriga de um nivel bem mais elevada.
O argumento e pouco coeso, demasiado racional, mas sem rasgo de novidade que muitas vezes se torna necessário neste tipo de filmes, por isso parece-nos um autentico marasmo em termos de dialogo, evolução narrativa e pior que isso dialogos.
A realização também parece gastar todos os creditos na sequencia de abertura depois disso entra em piloto automatico sem qualquer tipo de ponto que possa ser interessante ou merecer destaque dum realizador com um longo caminho pela frente.
Por fim um cast demasiado preso a personagens muito cinzentas Bana esta longe do que já mostrou em termos de carreira Hall nunca confirmou o que prometera, salva-sew Broadbent sempre num registo intenso, mas insuficiente para alterar o rumo do filme.
O melhor - A sequencia incial.
O pior - A pouca chama do filme
Avaliação - D+
Wednesday, November 27, 2013
Riddick
Depois de alguns anos do sucesso de Cronicas de Riddick seria expectavel que nos anos seguintes surgisse mais uma sequela em face dos bons resultados essencialmente de bilheteira que o filme conseguiu. Contudo essa espera foi bem mais longa do que aquilo que os fas da saga esperara. Contudo este ano o esperado, ou não, filme saiu com resultados principalmente comerciais bem diferentes daquilo que o seu antecessor conseguiu, já criticamente a mediania das avaliações tipicas da saga regressara.
Sobre o filme começo por dizer que sou das pessoas mais aversas a esta saga desde logo porque acho que a mesma tem muitos ingredientes demasiado enfadonhos porque na maior parte do seu tempo apenas demonstra a resistencia fisica e psicologica do heroi e porque normalmente os seus guiões ficam por duas linhas pouco complexo de uma fantasia demasiado absurda. Dai que este filme nada traga de novo a nada, os primeiros quarenta minutos tão um autentico desespero onde nada acontece apenas vimos a personagem em luta contra animais e para a sua sobrevivencia enquanto esperamos companhia.
E se com a companhia esperamos alterações pois bem enganem-se o filme não tem enredo e continua na limitada sobrevivencia do heroi a um ritmo demasiado lento, num mundo pouco creativo e conduz a duas horas de cinema sofrido sem entusiasmo sem novidade e mais que isso sem creatividade.
Por isso podemos dizer que um pouquinho como os seus antecessores estamos perante mais um filme de baixa qualidade com o objectivo unico de rentabilizar Diesel como heroi de acção, contudo pensamos que existem filmes bem mais conseguidos, creativos ou pelo menos eficaze para o fazer do que um filme cinzento, pouco interessante ou emocionante, que facilmente se torna do mais pastoso que a açao de hollywood criou
A historia volta a sobrevivencia de Riddick agora num mundo diferente e que inicialmente apenas é habitado por si, mas com a chegada de alguns caçadores o heroi vai ter novamente de lutar mais do que para viver para sobreviver.
O argumento e do mais basico que encontramos em hiollywood com a agravente de nao se preocupar em criar com coesão novos mundos que o filme solicita e tem espaço para, dai que facilmente podemos perceber que o deserto de ideias nao e apenas no desenvolvimento do filme mas mais que isso na propria criaçao de base do filme.
Em termos de realizaçao a cargo o realizador ja dos outros filmes alguem que tem a fama centrada neste franchising, em termos de fotografia o filme podera ter alguma qualidade nos planos amarelados que cria com um ambiente pelo menos unico, mais que de gosto apurado, mas com tantos elementos negativos nao e a realizaçao que consegue salvar o filme.
Por film o cast se Diesel sente-se confortavel em papeis apenas exigentes fisicamente como este, ao seu lado tras actores com o mesmo grau de evolução como Molla e principalmente Urban, em papeis pre definidos pouco trabalhados e de execução mecanica.
O melhor - Alguns apontamentos de fotografia
O pior - Ja ser o terceiro filme da saga
Avaliação - D
Sobre o filme começo por dizer que sou das pessoas mais aversas a esta saga desde logo porque acho que a mesma tem muitos ingredientes demasiado enfadonhos porque na maior parte do seu tempo apenas demonstra a resistencia fisica e psicologica do heroi e porque normalmente os seus guiões ficam por duas linhas pouco complexo de uma fantasia demasiado absurda. Dai que este filme nada traga de novo a nada, os primeiros quarenta minutos tão um autentico desespero onde nada acontece apenas vimos a personagem em luta contra animais e para a sua sobrevivencia enquanto esperamos companhia.
E se com a companhia esperamos alterações pois bem enganem-se o filme não tem enredo e continua na limitada sobrevivencia do heroi a um ritmo demasiado lento, num mundo pouco creativo e conduz a duas horas de cinema sofrido sem entusiasmo sem novidade e mais que isso sem creatividade.
Por isso podemos dizer que um pouquinho como os seus antecessores estamos perante mais um filme de baixa qualidade com o objectivo unico de rentabilizar Diesel como heroi de acção, contudo pensamos que existem filmes bem mais conseguidos, creativos ou pelo menos eficaze para o fazer do que um filme cinzento, pouco interessante ou emocionante, que facilmente se torna do mais pastoso que a açao de hollywood criou
A historia volta a sobrevivencia de Riddick agora num mundo diferente e que inicialmente apenas é habitado por si, mas com a chegada de alguns caçadores o heroi vai ter novamente de lutar mais do que para viver para sobreviver.
O argumento e do mais basico que encontramos em hiollywood com a agravente de nao se preocupar em criar com coesão novos mundos que o filme solicita e tem espaço para, dai que facilmente podemos perceber que o deserto de ideias nao e apenas no desenvolvimento do filme mas mais que isso na propria criaçao de base do filme.
Em termos de realizaçao a cargo o realizador ja dos outros filmes alguem que tem a fama centrada neste franchising, em termos de fotografia o filme podera ter alguma qualidade nos planos amarelados que cria com um ambiente pelo menos unico, mais que de gosto apurado, mas com tantos elementos negativos nao e a realizaçao que consegue salvar o filme.
Por film o cast se Diesel sente-se confortavel em papeis apenas exigentes fisicamente como este, ao seu lado tras actores com o mesmo grau de evolução como Molla e principalmente Urban, em papeis pre definidos pouco trabalhados e de execução mecanica.
O melhor - Alguns apontamentos de fotografia
O pior - Ja ser o terceiro filme da saga
Avaliação - D
Sunday, November 24, 2013
Drinking Buddies
Todos os anos existem actores de um nivel comercial satisfatorio, que normalmente dão o corpo muitas vezes com produção executiva de projectos mais pessoais, longe das grandes luzes da ribalta. Uma dessas pessoas este no foi Olivia Wilde, tentando demonstrar ser mais que uma cara bonita surgiu neste projecto mais intimista. Os resultados os esperados em termos comerciais para um filme de muita curta dimensão já criticamente e pese embora as avaliações essencialmente positivas estas serão insuficientes para maiores feitos para o filme.
Sobre o filme podemos dizer que acima de tudo e um filme sobre relações fortes entre pessoas de sexos opostos, e a forma como muitas vezes relações intimas podem levar a momentos de indefinições o filme e sobre isso mesmo, e neste parametro funciona. Pese embora este facto pensamos que o filme em determinados momentos usa muitos atalhos principalmente na pouca precupação com as relações de namoro colaterais, o filme centra atençao e funciona apenas na sua relação central.
Mas as virtudes e os problemas não ficam por aqui, pensamos que ao ser um filme sobre conversas fortes enquanto se bebe uma cerveja que poderiamos ter dialogos mais ricos e logo personagens mais fortes, estas parecem sempre ter muito mais para dar do que aquilo que realmente representam ao longo da curta duração do filme.
Mesmo assim estamos perante um filme com alguns apontamentos interessantes, com uma boa quimica entre os protagonistas, quer enquanto personagens quer mesmo na forma como partilhas as suas sequencias mais intimas, contudo parece que o filme perde em algum alcance, numa falta total de papeis secundarios interessantes que torna o filme demasiado limitado ao seu principal proposito.
A historia fala de dois colegas de trabalho com uma relação proxima muito forte, que tem a prova do que realmente os une quando ela termina a sua relação e se torna solteira, aqui não so as relações externas necessitam de reformulação mas quem sabe a de ambos.
O argumento não é muito ambicioso mas funciona no seu ponto principal a definição e conflitos na relação central o que e dificil ja que se trata de uma relação complexa indifinida e o filme é mesmo isso, contudo parece-nos que nos detallhes como personagens o argumento não v muito alem do basico.
A realizaçao e simples, de um realizador ainda a procura do seu momento de fama, não e neste registo que certamente o conseguira ja que sera sempre filmes mais fortes pelo seu argumento do que propriamente pela reazação pouco mais que funcional.
O cast tem uma boa quimica entre a dupla protagonista, principalmente Wilde num papel mais ambicioso e intenso do que normalmente arrisca, o filme é em grande parte seu e do seu companheiro, nao deixando grande espaço, já que o argumento também não a todos os seus companheiros de elenco.
O melhor - A relação central.
O pior - A falta de um suporte nas restantes personagens.
Avaliação - C+
Sobre o filme podemos dizer que acima de tudo e um filme sobre relações fortes entre pessoas de sexos opostos, e a forma como muitas vezes relações intimas podem levar a momentos de indefinições o filme e sobre isso mesmo, e neste parametro funciona. Pese embora este facto pensamos que o filme em determinados momentos usa muitos atalhos principalmente na pouca precupação com as relações de namoro colaterais, o filme centra atençao e funciona apenas na sua relação central.
Mas as virtudes e os problemas não ficam por aqui, pensamos que ao ser um filme sobre conversas fortes enquanto se bebe uma cerveja que poderiamos ter dialogos mais ricos e logo personagens mais fortes, estas parecem sempre ter muito mais para dar do que aquilo que realmente representam ao longo da curta duração do filme.
Mesmo assim estamos perante um filme com alguns apontamentos interessantes, com uma boa quimica entre os protagonistas, quer enquanto personagens quer mesmo na forma como partilhas as suas sequencias mais intimas, contudo parece que o filme perde em algum alcance, numa falta total de papeis secundarios interessantes que torna o filme demasiado limitado ao seu principal proposito.
A historia fala de dois colegas de trabalho com uma relação proxima muito forte, que tem a prova do que realmente os une quando ela termina a sua relação e se torna solteira, aqui não so as relações externas necessitam de reformulação mas quem sabe a de ambos.
O argumento não é muito ambicioso mas funciona no seu ponto principal a definição e conflitos na relação central o que e dificil ja que se trata de uma relação complexa indifinida e o filme é mesmo isso, contudo parece-nos que nos detallhes como personagens o argumento não v muito alem do basico.
A realizaçao e simples, de um realizador ainda a procura do seu momento de fama, não e neste registo que certamente o conseguira ja que sera sempre filmes mais fortes pelo seu argumento do que propriamente pela reazação pouco mais que funcional.
O cast tem uma boa quimica entre a dupla protagonista, principalmente Wilde num papel mais ambicioso e intenso do que normalmente arrisca, o filme é em grande parte seu e do seu companheiro, nao deixando grande espaço, já que o argumento também não a todos os seus companheiros de elenco.
O melhor - A relação central.
O pior - A falta de um suporte nas restantes personagens.
Avaliação - C+
Percy Jackson: Sea of Monsters
Quando uma saga juvenil consegue reunir um respeitavel numero comercial, e com naturalidade quando se trata de um filme de aventuras que surja a sua sequela. Contudo a historia também nos diz que normalmente as sequelas estão longe dos resultados que consegue atingir o primeiro filme acima de tudo quando existe mudança no realizador, como é o caso deste filme. Dai que ja fosse com alguma normalidade que este segundo filme ficasse longe dos resultados obtidos pelo primeiro, desde logo em termos comerciais o grande objectivo do fillme mas mesmo em termos criticos conseguindo baixar a mediania que o primeiro filme já tinha sido.
Sobre o fillme e sendo que até achei o primeiro filme com alguns apontamentos de valor este segundo filme é em toda a linha muito inferior do que o primeiro, desde logo na historia muito mais simples, menos composta e mais que isso com demasiados cliches das series juvenis de segunda divisão, falta o nivel historico a densidade epica do primeiro filme, sendo sempre um filme muito mais infantil e basico do que o primeiro.
Mas se neste ponto a qualidade desde, em termos de produção e utilização de efeitos especiais o filme e um autentico desastre, demonstrando-se deficiencias em pontos basicos e mais nivel nos mais dificeis e algo que e muito complicado de explicar as dificuldades de utilização dos efeitos ou realismo dos mesmos, principalmente no inicio do filme, sendo que esse problema vai sendo melhorado ao longo da sua duração.
Ou seja um tipico filme de aventuras que nada tras de novo para alem daquilo que ja tinha sido dado no primeiro filme, perdendo densidade, complexidade, acção e interesse, tornando-o um filme demasiado infantil, o final aberto deixa antever mais episodios mas o resultado deste podera fazer pensar os produtores antes de uma nova aventura deste jovem meio humano meio deus.
A histtoria segue as pisadas de Percy Jackson na sua nova realidade aqui junto dos seus fieis amigos e mais algum terá de recuperar um objecto que permite recuperar a vida de uma arvore que os protege de ataques perigosos, contudo a aventura podera trazer o mais temivel dos vilões.
O argumento e do mais basico que se pode observar em termos de aventura juvenil, ou seja um grupo, o lado dos maus, uma serie de conteudos comicos demasiado moderados e por fim o confronto, muito pouco para um filme que o seu antecessor rendeu mais de 100 milhoes de dolares mundialmente.
A realização fica muito aquem do que Colombus fez no primeiro filme, parece sempre com dificuldade de dar realismo aos seus efeitos especiais e isso num filme desta dimensão e desastroso em todos os sentidos, num realizador mais talhado a fazer filmes para jovens sem tantos efeitos.
Em termos de cast Lerman parece ser um dos actores mais jovens com mais margem de progressao principalmente porque entre o primeiro filme que o deu a conhecer e este teve boas escolhas e o futuro também parece continuar esta boa mare, aqui volta ao papel que o deu a conhecer e como e obvio sente-se a vontade em tudo que ele pede, de resto muito pouco a destacar.
O melhor - UMa simples aventura juvenil.
O pior - Para a saga em questão exigia-se obviamente mais.
Avaliação - C-
Sobre o fillme e sendo que até achei o primeiro filme com alguns apontamentos de valor este segundo filme é em toda a linha muito inferior do que o primeiro, desde logo na historia muito mais simples, menos composta e mais que isso com demasiados cliches das series juvenis de segunda divisão, falta o nivel historico a densidade epica do primeiro filme, sendo sempre um filme muito mais infantil e basico do que o primeiro.
Mas se neste ponto a qualidade desde, em termos de produção e utilização de efeitos especiais o filme e um autentico desastre, demonstrando-se deficiencias em pontos basicos e mais nivel nos mais dificeis e algo que e muito complicado de explicar as dificuldades de utilização dos efeitos ou realismo dos mesmos, principalmente no inicio do filme, sendo que esse problema vai sendo melhorado ao longo da sua duração.
Ou seja um tipico filme de aventuras que nada tras de novo para alem daquilo que ja tinha sido dado no primeiro filme, perdendo densidade, complexidade, acção e interesse, tornando-o um filme demasiado infantil, o final aberto deixa antever mais episodios mas o resultado deste podera fazer pensar os produtores antes de uma nova aventura deste jovem meio humano meio deus.
A histtoria segue as pisadas de Percy Jackson na sua nova realidade aqui junto dos seus fieis amigos e mais algum terá de recuperar um objecto que permite recuperar a vida de uma arvore que os protege de ataques perigosos, contudo a aventura podera trazer o mais temivel dos vilões.
O argumento e do mais basico que se pode observar em termos de aventura juvenil, ou seja um grupo, o lado dos maus, uma serie de conteudos comicos demasiado moderados e por fim o confronto, muito pouco para um filme que o seu antecessor rendeu mais de 100 milhoes de dolares mundialmente.
A realização fica muito aquem do que Colombus fez no primeiro filme, parece sempre com dificuldade de dar realismo aos seus efeitos especiais e isso num filme desta dimensão e desastroso em todos os sentidos, num realizador mais talhado a fazer filmes para jovens sem tantos efeitos.
Em termos de cast Lerman parece ser um dos actores mais jovens com mais margem de progressao principalmente porque entre o primeiro filme que o deu a conhecer e este teve boas escolhas e o futuro também parece continuar esta boa mare, aqui volta ao papel que o deu a conhecer e como e obvio sente-se a vontade em tudo que ele pede, de resto muito pouco a destacar.
O melhor - UMa simples aventura juvenil.
O pior - Para a saga em questão exigia-se obviamente mais.
Avaliação - C-
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