Saturday, July 31, 2010

Diary of Wimpy Kid




Quem disse que os filmes para crianças e juvenis nao podiam ter um toque de irreverencia e se tornarem originais. pois bem este filme sensaçao do inicio de ano e prova completa que um filme com este objectivo pode ter todos estes ingredientes sem ter muito com que se preocupar. Dai que surpreendeu os mais distraidos as primeiras criticas valorativas deste filme, que conseguiram impulsionar o filme para um registo comercial siginificativo sem que fosse contudo brilhante.

O grande segredo do filme e que conta uma historia basica por vezes mesmo patetica da adaptaçao de um jovem a midle school de uma forma original nao so no conceito mas mesmo no humor que utiliza e isso acaba por resultar num filme bastante forte do ponto de vista de comedia e original demonstrando grande creatividade do seu realizador.

Por veze chegamos mesmo a estar surpreendidos com a facilidade de o filme tira coelhos da cartola, e julgamos mesmo que com uma historia mais forte podiamos ter outro tipo de registo e acolhimento mais forte junto de um filme com bastante conteudo principalmente em termos de forma.

O unico senao e ser declaradamente um filme juvenil igual na sua tematica a tantos outros, so que com um toqeu completamente diferente.

O filme fala de dois jovens que tentam se introsar na sempre dificil middle school ganhar o seu espaço, contudo as dificuldades de popularidade vao ser mais que muitas e as situaçoes limite vao ser o dia a dia.

O argumento e extremamente forte na forma como confronta o filme, na forma como tenta que a historia seja colocada da forma como nos tras. Os gags sao na maior parte do tempo conseguidos em termos humoristicos, mesmo que as personagens sejam esteriotipadas.

A realizaçao e um dos pontos fortes do filme, principalmente porque consegue traduzir o efeito diario e uma conjugaçao das personagens com os desenhos interessantes numa boa conjugação do risco com a creatividade.

A nivel de cast o filme tambem tem os seus pontos bem definidos, Zachary e dos jovens que ultimamente tem aparecido um dos mais carismaticos pese embora ainda agora tenha chegado a setima arte. Domina o filme de principio a fim e pode se tornar num caso serio de sucesso infantil.


O melhor - A surpresa pouco previsivel.


O pior - A historia ja ter sido contada


Avaliação - B

Friday, July 30, 2010

Twilight Saga: Eclipse


Pois bem se existe fenomeno que ultimamente tem dado cartas em termos de megalomania cinematografica tem sido sem qualquer duvida este Twilight, capaz de lançar novas modas, mas como um sucesso explosivo como este nao dura para sempre e nao esta sustentado em nada de natural, os seus produtores tentar render todo o peixe no mais curto espaço de tempo. Dai que nao estranhamos que num periodo de ano e meio ja e o terceior filme da saga que sai. E o que podemos retirar daqui e que e um sucesso em abrandamento ja que os resultados foram piores que os seguindo mesmo que em termos criticos as coisas ate tem corrido melhor.

Este terceiro filme e demasiado proximo do segundo, ou seja nada de novo relativamente ao primeiro. Temos a luta entre vampiros e lobisomens, que se personifica na luta dos dois protagonistas pela belle. Depois tem uns maus que querem matar a menina e eles tem de alguma forma de que se juntar. Isto sem que em momento algum esta tenha de decidir qual dos dois quer e ainda pior isto tudo fica se pensarmos que ela pode se tornar poligamia.

Ou seja tudo e demasiado adolescente pouco pensado, no sentido de despertar sensações inexplicaveis em teenagers inconscientes. E o que ate foi natural do primeiro filme perdeu se totalmente numa saga que apenas tem como ponto de vista o adquiri comercial, ja que tudo o resto e muito pouco.

A determinado momento pensamos mesmo que estamos muito pouco dentro do cinema no seu verdadeiro ponto, nunca conseguimos chegar a lado nenhum, e apenas temos um segumento de declaraçoes de amor despropositas.

O filme continua a aventura dos tres jovens, edward, jacob e belle, aos ataques de um novo nucleo de vampiors chefiados por uma temivel vitoria, e tem de se unir para que a jovem sobreviva.

O argumento e mau em quase todos os preceitos, em termos de personagens estas nao conseguem evoluir desde o primeiro filme, os acontecimentos tab nao sao interessantes, e os dialogos apenas em conteudo amorosos tem alguma profundidade.

Slade nao e um grande realizador e tem um trabalho nervoso neste filme, a camara quer se movimentar mais do que devia e o filme ressente-se disso, em termos de produçao na mesma base das anteriores talvez ja necessitasse de mais meios.

A nivel de cast os tres jovens nao tem competencia para muito mais e vao sempre ficar ligados a estas personagens pois nao conseguem mais que isto, so se pergunta como secundarios como Howard integram um filme que pede tao pouco aos seus interpretes.


O melhor - Esta perto do filme.


O pior - OS interpretes


Avaliação - D+

Tuesday, July 27, 2010

Inception


Para todos aqueles que gostam que o cinema seja mais do que tempo passado, mas sim uma experiencia unica e incomparavel, existe nos ultimos anos um argumentista/realizador que tem oferecido como nenhum essa experiencia aos espectadores. Falo de Christopher Nolan, actualmente com uma das melhores filmiografias, foi-se tornando cada vez mais poderoso com um estilo de cinema que combina uma capacidade intelectual acima da media, originalidade e acima de tudo uma capacidade artistica completamente diferente. Inception era um dos filmes mais aguardados do ano, depois do que o realizador conseguiu fazer com Batman, depois dos puzzles de Memento e Prestige, este filme com mais meios era a grande expectativa do ano. E os resultados ate ao momento deixam o cinema em delirio, por um lado em termos comerciais onde consegue os melhores resultados da carreira se exceptuarmos os filme de Batman. Criticamente e com filmes desta complexidade e dificil obter a unanimidade mas um segmente considerou mesmo uma das obras primas dos utlimos anos.

O primeiro que se pode dizer deste filme e que é dificil conseguirmos perceber a capacidade que Nolan tem de complexificar, complicar dar nós narrativos e acima de tudo quando tudo parece demasiado confuso e perdido, ele consegue mostrar ao espectador que todo o promenor e pensado e que tudo e coeso num objecto de uma perfeiçao quase incomparavel. Sem nunca descuidar um aspecto importante e que esta sempre presente na forma como o australiano vê cinema que e a originalidade.

Arrisco me a dizer que Inception esta muito perto de ser um filme perfeito a todos os niveis, um bom argumento, contendo dialogos de uma profundidade narrativa, intelectual e sentimental riquissima, interpretações de primeira linha, e acima de tudo consegue ser um filme grandioso chamando a si a riqueza de efeitos especiais de primeiro nivel.

Desde muito cedo percebemos que estamos perante uma obra prima do cinema, na introduçao na forma circular do guiao, na preparaçao para a concretização do climax, na forma como nao deixa que o espectador se perca nas profundezas e nos nós narrativas. Arrisco-me a dizer que neste filme Nolan conseguiu o que quase ninguem conseguiu, ter um filme dificil, proprio, de autor e acima de tudo um objecto unico de entertenimento com uma componente artistica de grande dimensao.

O filme acaba por ser uma grande metafora sobre a estrutura da mente, inspirado na teoria psicanalita de freund.

O filme fala de um ladrao de ideias, que utiliza os sonhos das pessoas para este efeito, contudo contratado por uma empresa contrario tera que reunir a sua equipa para algo completamente diferente o sonho tem de ser usado para implementar uma ideia.

Em termos de realização Nolan tem uma componente artistica so batido em termos de realizaçao pelo seu trabalho em Dark Knight, consegue acima de tudo fazer com que a componente estetica tem um poder tremendo sobre o filme, e acima de tudo mesmo os efeitos e o porque de determinados pontos tem o seu porque.

A nivel de casting, Nolan apostou forte, Di Caprio esta na melhor forma de sempre assumindo-se como um dos melhores actores do momento, apenas possivel em grandes projectos, neste filme esta ao seu melhor nivel. Tambem Collitard tem no seu genero femme fatal o ideal para a sua forma. Elen Pagge igual a si mesma. E a surpresa e mesmo Hewitt cada vez mais coeso num cinema complicado, e onde a sua imagem fragil podia nao ajudar.


O melhor - Ter tudo que um filme pode ter.


O pior - So existir um Nolan


Avaliação - A

O filme fala de um ladão de ideias, usando os sonhos para

Sunday, July 25, 2010

Our Family Wedding




Forest WIthaker e dos ultimos vencedores de oscar aquele que talvez pior tenha aproveitado a carreira no pos este facto, uma vez que se tornou um actor mais habitual em titulos menos, e menos em filmes de autor. O que e estranho para um actor com um percurso quase imaculado até então. Imagine-se que no inicio deste ano até em comedias romanticas de 2 plano o conseguimos ver como este filme. QUe em termos criticos nada de significativo teve a assinalar com criticas medianas. Mas que comercialmente nao mais foi do que eficaz nos primeiros dias.

ESta comedia baseia-se num aspecto curioso que foi abordar as diferenças culturais entre duas culturas muito enraizadas nos EUA. Por um lado a afro americana e por outro a mexicana, sendo que a ponte de contacto e um casamento entre um elemento de cada uma destas culturas.

O filme neste particular e feliz ao abordar de forma descriminada as principais tradiçoes de cada uma delas, com particular destaque para a mexicana.

Contudo o filme tem um grande problema e que muitas vezes ameaça um tipo de humor completamente diferente daquele que acaba por acontecer na maior parte do filme, com pena que isso nao se concretize mais vezes, uma vez que os parente humoristicos para um genero mais britanico sao sempre mais bem sucedidos, com particular destaque para a sequencia na qual os noivos tentam dispor todos os convidados pelas mesas do casamento.

COntudo rapidamente o filme abandona este particular para ser mais relacionado com um, tipo de humor afro americano de costumos, um pouco Murphano, nao sera a toa que a presença do irmao do humorista seja quase uma nuvem ao longo de todo o filme.

O filme fala de um jovem afro americano e de uma hispano americana, que decidem casar, contudo este tema nunca foi abordado com a familia de ambos, sendo que as diferenças terao de ser aceites para a felicidade do casal.

O argumento tem bons momentos em algumas das peripecias que lança aos seus personagens, com particular destaque para a ja anteriormente descriminada. E nao necessita de grandes dialogos, personagens nem tao pouco de uma historia forte para resultar nos seus simples objectivos.

A realizaçao tambem se destaca do todo no filme na sequencia anteriormente referida, de resto quase nada a registar do que um regime novelesco.

O cast demonstra um WIthaker longe dos grandes papeis que toda a fama lhe deram, numa aposta mais ligeira mais proxima do público, contudo mais longe dos criticos de cinema. De resto amercia Ferrara num papel muito proximo da betty que lhe deu toda a fama.


O melhor - A sequencia da disposiçao de mesas.


O pior - Nao pegar neste registo de filme, para se assumir dessa forma.


Avaliação - C+

Saturday, July 24, 2010

Killers




Robert Luketic está longe de ser um realizador aclamado, principalmente porque os seus filmes nao levam normalmente uma linha de raciocinio coerente. Pois bem, neste filme nao se esperava muito isso, desde a divulgação do plot do filme e acima de tudo com o desvendar do duo protagonista logo se esperou que fosse um filme que vingasse muito mais no plano comercial do que propriamente pela qualidade do proprio filme. E em termos comercias o filme acabou por realizar muito mais valor do que em termos criticos onde foi um total desastre. Contudo mesmo em termos comerciais pensamos que com a dupla com o peso comercial que tem os resultados poderiam e deviam ser mais brilhantes do que realmente aquilo que foram.

Killers e daqueles filmes cuja a logica fica toda de lado, e que se espera que surja um raio de cratividade para salvar o desastre, e para tristeza de todos que veem o filme, nada disso acontece. O filme começa com algum interesse com um prologo interessante e depois uma ida directa para a ideia fundamental do filme, que a forma como a personagem masculina tem de esconder o seu passado como assassino profissional da sua normal esposa que conheceu durante uma missao. Contudo na concretizaçao deste plano o filme sofre muitos problemas de se assumir, desde logo porque nunca consegue ser engraçado na forma como utiliza o seu humor. Um sem numero de filmes com esta guerra dos sexos consegue ser mais forte e actual com um tipo proprio de humor. E mesmo em termos de acçao o filme nunca consegue ser verdadeiramente espetacular, apenas com uma ou outra de uma sequencia mais bem planeada.

O grande problema surge mesmo na sua horrivel conclusao, o final do filme e um exagero pregado sem logica, sem razao de ser, apenas para dar um caracter mais intenso, mesmo que isso ponha por terra qualquer coesao ou o que quer que seja de um filme que ja de si estava longe de ser famoso.

O filme fala de um casal de uma mulher normal e um assassino profissional que abandona a profissao para se dedicar a familia, contudo tres anos mais tarde e presseguido pelo seu passado, e tem de o resolver para ai sim viver com a sua familia sem sobressalto.

O argumento tem muito pouco de interesse, principalmente na linha narrativa que escolhe quase sempre a mais basica e com pouco ou nenhum objecto creativo aparente. Depois tambem em nivel de dialogos o filme nunca consegue ir para alem do nivel elementar.

Em termos de realizaçao Luketic ate quer dar alguma espectacularidade as sequencias de acçao mas quase nada sai bem, mesmo na caracterizaçao dos personagens e na forma como sao filmados nao consegue muitas vezes rentabilizar a imagem dos protagonistas e isso faz moça no filme.

Quanto ao cast, a escolha mostra bem que o filme nao se preocupou minimamente em exigir muito dos seus limitados actores, mais conhecidos por outros dotes do que os interpretativos Kusther e Heigl estao ao seu nivel normal, sem que isso seja pornuncio de sucesso ou qualidade. O unico ponto mais engraçado e o regresso do bigode de Selleclk.


O melhor - A introduçao


O pior - A pessima conclusão


Avaliação - C-

Friday, July 23, 2010

Karate Kid


Pois bem o aguardado regresso do Karate Kid, numa versão completamente nova, comemorando os 20 anos do lançamento dos primeiros filmes era uma das grandes esperanças para este verão de 2010. E embora não fosse colocado na montra dos grandes lançamentos acabaou por ser uma das agradaveis surpresas com resultados muito positivos centrados num revivalismo da saga, pese embora as devidas alterações, na sua genese o filme e bastante fiel aos originais. Em termos criticos um medianismo que nao compromente em todo o filme, quando grande parte dos blockbusters foram fuzilados.

Karate Kid e um bom disciplo dos primeiros filmes, pese embora as personagens miticas de Myagui e acima de tudo de Daniel sejam insubstituiveis, o certo e que o filme segue muito bem as pisadas do original, tendo em conta que se mobiliza para um terreno completamente diferente e mais mitologico, neste caso para a nova china, marcada pelo desenvolvimento e abertura apos os jogos olimpicos.

Depois tudo o que ja estamos habituados, e muito pouco de novo, um lado bom, pequeno, centrado na ligação entre professor e aluno, e do outro lado uma maquina maligna bem montada, onde tudo se esta relacionado de um inicio ao fim. O desenvolvimento e a maturidade de ensino e seguida ate ao mais infimo promenor.

Nao e claramente uma surpresa em nenhum dos aspectos mas muitas vezes existe projectos que funcionam melhor no mais natural e mais tipico e karate kid provou que sim.

O filme fala de um jovem afro americano que por obrigaçoes empresariais da sua mae tem de ir residir para a china, onde para alem do choque cultural começa a ser seguido por um grupo de jovens praticantes de kong fu, para se defender começa a treinar com um particular biscateiro e envolve-se num grandioso torneio.

Em termos de argumento muitas poucas alteraçoes relativamente aos filmes da saga, mais genio quem sabe na forma como condimenta a persongem central e menos no professor, de resto um pouco de tudo, intensidade narrativa e acima de tudo as palavras sabias do mestre.

Em termos de realizaçao as dificuldades de um realizador pouco experiente sao ultrapassadas pelo brilhantismo cenarico de uma china especial, e oferece bons momentos, para uma produção com alguma dimensao.

Em termos de cast a aposta em Jadeh Smith filho de Will Smith e a grande força do filme, o jovem e demasiado parecido com o seu pai em todos os aspectos e tem bastante do carisma do pai, e isso aliado a fragilidade fisica do jovem torna tudo mais proximo do espectador, mesmo que para outros niveis ainda tenha muito que trabalhar. Jackie Chan de todas as possibilidades para seguir pat morita foi a mais bem escolhida por tudo que o rodeia.


O melhor - As escolhas de cast.


O pior - Nao trazer nada de original


Avaliação - C+

Thursday, July 22, 2010

Grows Up


E conhecida a força comercial dentro da comedia de Adam Sandler, todos os anos o actor com mais ou menos sucesso consegue fazer render o seu tipo de cinema, pese embora aposte por vezes em titulos um pouco mais creativos do que propriamente tem vindo a fazer nos ultimos anos, onde se limita a contar umas piadas em contexto ensaiado com alguns dos tipicos e amigos proprios. Uma serie de actores lançados pela Happy Mondays a produtora do actor. Este grown ups reune os mais tipicos um especial Chris Rock. O resultado e muito semelhante ao dos outros uma boa dinamica comercial, num publico que aceita bem este tipo de filme, mesmo que criticamente o filme seja totalmente criticado por todos os lados.

Grown Ups e daqueles filmes onde nada acontece, ou seja nao tem qualquer tipo de narrativo do que contar a vinvencia de uma serie de amigos de infancia que se encontram apos muitos anos e que logo todos parecem nunca se ter separados. E em temros de conflito nada surge. E se nos casais principais as coisas ate mantem alguma coerencia e algum contacto com a realidade, nos actores mais secundarios do grupo as coisas entram num ridiculo sem medida que nada trazem de comico a um filme que necessida sempre de melhores momentos que nunca chega a ter.

Ou seja no final temos um filme aborrecido onde nada de interessante se passa, que nao consegue ter qualquer tipo de profundidade e que tudo se torna ainda pior quando como comedia registada nem rir consegue fazer ninguem. Ou seja tudo muito mau para ser verdade para um filme rotulado de grande filme de verão.

O filme fala-nos de um grupo de amigos, que foram na infancia campeoes de basket que se juntam apos a morte do treinador, e acabam por se reunir mais uma vez, contudo tambem os adversarios se reunem e acaba por ser o reencontro e nada mais.

O argumento e pobrissimo em todos os pontos argumento, onde a narrativa e quase inexistente, em termos de dialogos quase sempre apenas com o unico objectivo de lançar algumas piadas sem sucesso, em termos de personagem, vai da mais vazia a mais ridicula, ou seja daqueles argumentos com a marca "como nao escrever".

A realizaçao tambem tem muitos poucos promenores de relevo nunca arrisca sempre pelo caminho mais facil, contudo e perceptivel que isto ocorra num filme onde este parametro nem esta tanto em jogo.

Por fim o cast dos cinco actores principais temos apenas dois com alguma dimensao para alem disto, Sandler mais calmo e indiferente do que normal, e Rock tambem menos histerico contudo passam como tudo ao lado de todo filme. Quanto aos outros teres que apensa conjugam neste tipo de filmes, James ate pode ter alguma piada em determinados momentos, enquanto Spade e Schneider ha muito que o cinema devia ter sido selecionado para os evitar. A questao e o porque de Hayek e Bello entrarem no filme.


O melhor .- Um ou dois gags acertados.


O pior - A falta de interesse e de acontecimentos da historia


Avaliação - D+

Sunday, July 18, 2010

Knight and Day




Tom Cruise está longe do poder que teve há alguns anos atras, principalmente devidop a alguns problemas de imagem na rodagem de guerra dos mundos. Para este verao a estrategia passava por um filme de acçao mais para o grande publico, mais entertenimento directo. Contudo os resultados sairam um pouco aquem daquilo que certamente ele esperava, e se criticamente as coisas ate nao sairam furadas com resultados medios, o certo e que em termos de bilheteira as coisas andaram muito longe dos melhores objectivos, num ano complicado foi mais um filme que ficou aquem das expectativas.

O filme funciona nos seus objectivos, nao quer ser um filme realista, nem tao pouco um filme profundo pese embora a presença de um realizador serio como Mangold possa fazer suspeitar. O filme vive acima de tudo de tres pontos, desde logo a quimica dos actores e protagonistas mais do que propriamente a interpretaçao deste ultrapassada pela necessidade de carisma. Segundo pela acçao com sequencias a todos os niveis espetaculares, e aqui a coreografia de casa cena parece pensada ao milimetro em cada situaçao. E depois pela comedia o filme tenta ser bem disposto no sentido de chamar mais gente e uma populaçao a um filme declaradamente de acao.

NEste particular o filme acerta em todos os pontos principalmente nos dois primeiros ja que em comedia o filme e claramente mais divertido do que propriamente engraçado.

O que falha e alguma falta de profundidade e originalidade do guiao que nao tras nada de novo e quase so se move ao serviço dos tres pontos ja referidos no minimo grantido para isto resultar.

O filme fala de um espiao que busca salvar uma poderosa arma criada por um seu amigo muito peculiar, nesta missao encontra uma normal e bonita mulher que o vai acompanhar nesta missao com muito risco e acçao.

O argumento e o parente pobre do filme, se bem que fundamenta bem a quimica entre personagens, por outro lado nao as enriquece, nem tao pouco as torna unicas em termos de narrativa e mesmo em dialogos onde nunca consegue ir para patamares mais elevados.

No que diz respeito a realizaçao Mangold tem aqui um belo trbalho e acima de tudo dificil, numa realizaçao por diverso tipo de cenarios onde os ultimos momentos em plena largada de s fermin sao brilhantes. Exigente para um realizador mais habituado a filmes menos mexidos.

Em termos de cast os actores funcionam na perfeiçao para os objectivos do filme, por um lado Cruise e o expoente maximo de carisma neste tipo de personagens e Diaz tem a comicidade necessaria para a sua perosnagem e resultam muito bem os dois.


O melhor - Entertenimento na sua forma mais natural.


O pior - Falta de algum tipo de risco no guiao.


Avaliação - B-

Monday, July 05, 2010

Greenberg




Quando um autor conceituado criticamente se junta a um actor que e reconhecido por outro tipo de trabalhos normalmente a critica especializada costuma se apaixonar pelo filme. Pois bem foi o que aconteceu com este peculiar greenberg, mais um filme numa forte tradiçao indie, desta vez com Stiler no papel que mais bem encaixa em si o de idiota sem reação. Pese embora a critica especializada tenha gostado do filme, o filme nao conseguiu grande expansao em termos de divulgaçao nao conseguindo chegar a circuito wide mesmo assim com bons resultados

Greenber e um puro filme independente em todas as suas componentes e isso torna-o por si so estranho e dificil capacidade de perceber quais sao as suas verdadeiras intençoes, se por um lado começa com um ritmo demasiado pausado que se mantem sempre ate ao final do filme. Por outro lado a camara acaba sempre por ser demasiado trepidante e isso demonstra toda a forma e todos os objectivos de um filme distante baseado em personagens demasiado peculiares cujo espectador consegue dificilmente encontrar qualquer tipo de linearidade.

A determinado momento parece que o filme ja se encontra na terceira hora e ainda esta no inicio e um filme com dificuldade de arranque e acima de tudo de conseguir fazer arrancar a sua historia de base que e sempre minimalista por excelencia.

Tem bons momentos por um lado o retirar um lado mais sombrio de um stiler que apesar de uma narrativa diferente continua com os tiques de sempre.

O filme debruça-se sobre a relaçao entre um ex internado em hospital psiquiatrico a tentar reencontrar a sua vida anterior a doença, e uma anti social que e ama dos filhos do seu irmao

O argumento pese embora tente ser inteligente cai demasiado no pessimismo dos filmes independentes e isso nao traz nada de particulamente interessante ao filme. Tambem as personagens percisavam de alguma maior vivacidade que nunca acaba por aparecer.

A realizaçao e a tipica deste tipo de filmes, a camara parece estar presa na mao de uma personagem que tenta interagir com o filme, mas na maior parte das vezes a sua colocaçao nao e a melhor.

Em termos de cast o bom e o mau do filme, se por um lado a espaços consegue trazer uma vertente diferente e positiva de Stiller na outra parte do filme, temos o de sempre nao dando espaço sequer para os secundarios serem postos a prova.


O melhor - O arranque do filem


O pior- Nao passar o 1 nivel


Avaliação - C

Sunday, July 04, 2010

Toy Story 3




Passados cerca de dez anos eis que surge uma das sequelas mais peculiares dos ultimos anos. Depois do boom na era digital que foi os primeiros filmes de toy story, muitos estranharam que alguns anos depois surgisse um terceiro filme, acima de tudo quando os adeptos do filme, mais pequenos ja se encontram na adolescencia e algo desviados do filme, e ainda mais estranho seria esperar que o filme mantivesse o nivel critico dos primeiros autenticos expoentes maximos dos genero. Contudo os bonecos voltaram novamente a conquistar tudo o que tinham direito, por um lado a nivel de bilheteira com alguns dos melhores resultados do ano, passando mesmo o sucesso de Shreck o seu directo competidor. E critcamente as coisas correram bem melhor, com as melhores criticas do ano.

Toy Story 3 e de longe dos melhores, mais adultos e mais completos filmes dos ultimos anos, quer estes sejam de animação ou mesmo de imagem real. A sua capacidade de permitir ao seu espectador independentemente da idade uma panoplia de senações da-lhe um caracter unico em toda a sua dinamica. E daqueles filmes que da para rir, chorar, que nao e linear na forma como os nossos sentimentos se fazem vincar, divide-nos. Ou seja tudo que um filme deve ter, daqueles filmes que e uma vida em noventa minutos.

Outro ponto que ja o seu antecessor tinha era uma qualidade muito forte de narrativa principalmente na forma com que joga com imagens, com twists o que nem sempre e muito facil de fazer sendo mesmo arriscado para filmes feitos maioritariamente para crianças.

O filme segue o espaço temporal que passou desde o seu ultimo filme, Andy e um adolescente ja conduz, e agora vai entrar para a universidade entao o que fazer com os bonecos da sua infancia, pois bem o filme fala do destino dos nossos herois no pos Andy.

O argumento tem tudo que um argumento de um filme deve ter, e forte, engraçado, surpreende3nte, rico em personagens em dialogos, emotivo ou seja um autentico hino ao bom filme com boa historia

Em termos de realizaçao e certo que ja vimos mais arrojo em termos de produçao e mesmo na pixar, contudo este filme percisa menos desse ponto porque ja tem uma marca propria, que nao necessita de evoluçao porque tudo ja nasceu com ela.

No elenco de vozes as miticas presenças de Hanks e Allen, dao mais qe vida ao filme, nasceram a força das vozes e as personagens sao extensoes de ambos, quando aos novos apenas a registar a entrada de Keaton, tambem ele bastante forte.


O melhor - O regresso ao melhor nivel do cinema de animaçao com a sua melhor saga


O pior - Esperar tanto tempo por isto


Avaliação - A