Monday, April 30, 2012

Battleship

Pois bem um dos filmes mais esperados para o presente ano trazia á baila a adaptação cinematografica de um dos maiores classicos de jogos de tabuleiro com a equipa que produziu o monstruoso Transformers a premissa era forte ou seja um investimento muito elevado, uma grande produção e um conceito ja abordado na anterior saga dos produtores. os resultados ate ao momento positivos, para o inicio de um novo francising bons resultados de bilheteira em Worldwide prespectivando resultados muito fortes no mercado domestico e criticamente pese embora nao tenha passado da mediania o certo e que nao entrou no negativo o que e sempre um risco em filmes como este.
Battleship e um filme de grande orçamento e tem isso em mente ou seja antes de se preocupar com a narrativa ou a construçao da historia o filme preocupa-se em ser grandioso e espetacular, e nestes termos o filme tem bons momentos pese embora longe em termos de dimensao e espetacularidade do que transformers conseguiu.
O problema e que o filme no final nao tem mais nada e se mesmo o seu ponto central nao e nada que ja nao tenhamos visto no final sobra muito pouco para um filme que apenas consegue momentaneamente surpreender os espectadores com um humor esperto que que apenas aparece a espaços porque de resto e apenas sequencias de acçao interminaveis apostada em fazer render os efeitos valiosos que o filme tem.
Ou seja um rotundo vazio de um cinema blockbuster que ultimamente tem voltado novamente ao vazio de outras horas depois de momentos bons nos ultimos dez anos, o grande problema parece no avanço tecnologico cada vez mais forte que faz com que filmes como estes apenas estejam preocupados com o seu aparente valor estetico sendo o conteudo completamente despredicado.
O filme tem uma historia do mais simples que há, ou seja uma invasao extra terrestre uma equipa de marines americanos e a luta, entre isso uma relaçao familiar e uma relaçao com a filha do ptrão.
Em termos de guiao o filme e quase inexistente, personagens vazias em dialogos quase sempre predevinidos por defeito a narrativa e basida sem grande desenvolvimento tornando-se a detemrinado momento um deserto total de ideias.
Peter Berg tem alguns aspectos que devem ser valorizados o de chamar a si numeros elevados para projectos novos, contudo ao contrario de Hanckock aqui as coisas nao foram tao inovadores e espetaculares muito pelo contrario, parece sempre prometer mais do que consegue mesmo com todos os meios e alguns ao seu dispor.
Por ultimo o cast recheado de novas figuras de Hollywood, Kitsch com um ano de sonho não conseguiu conquistar o seu espaço e claro e notoria a incapacidade de liderar tantos projectos como ja tinha sido visivel no super floop John Carte, Decker e apenas uma cara bonita e Saarsgard o unico promissor nao tem meia hora de antena. No meio um Neeson que concilia bons filmes com presenças quase pateticas em filmes de pouca qualidade.

O melhor - Alguns apontamentos de humor isolados.

O pior - O desaproveitar de verbas


Avaliação - D+

Sunday, April 29, 2012

Lorax

Depois de Despicable Me observou-se que o cinema de animação podia ao mesmo tempo ser infantil e transmitir uma mensagem forte sem que a mesma fosse subliminar, trazendo tambem alguns pontos de um cinema mais adulto principalmente na forma como prespectiva o futuro. Pois bem dos mesmos produtores surge outro filme, com uma formula parecida mas lançado no inicio do ano comercial com resultados ainda melhores do que o primeiro desde logo em termos comerciais onde o filme conseguiu resultados bastante fortes mas acima de tudo em termos criticos onde conseguiu novamente trazer boas criticas a grande projectos de animaçao o que nos ultimos anos tem sido mais dificil de obter.
Lorax é um filme que conjuga bem dois pontos positivos interessantes, por um lado um humor inteligente cada vez menos tipico e mais trabalhado no cinema de animação e por outro lado uma mensagem clara directa com uma implicação muito positiva na aprendizagem de algumas crianças, e esse projecto e objectivo do filme esta bem vincado o que torna este filme mais do que bom filme de animação um filme com uma causa propria.
Em termos da historia e da narrativa o filme pese embora nao seja tao forte como os dois pontos que falamos anteriormente tem tambem interesse na construçao de uma realidade futorista interessante e aspectos que normalmente nao sao abordados com tanto realismo no cinema de animaçao de hoje em dia. Esta creatividade aliada aos pontos mais fortes do filme dao um bom prenuncio para um bom ano para o cinema de animaçao cada vez mais preso a sequelas que nada de novo trazem para o genere.
E daqueles filme que pelo seu coraçao podemos por de parte algumas insuficiencias presentes do filme principalmente em termos de qualidade produtiva e mesmo na construçao narrativa ja que estes sao completamente suprimidos pela riqueza moral do filme e pela formula adulta do humor utilizado.
O filme fala de um jovem que para encantar o amor da sua vida, tenta sair de uma cidade criada para descobrir uma arvore verdadeira aqui encontra um velho que lhe ira revelar como estas desapareceram.
O argumento tem pontos interessantes principalmente na forma como da em evidencia a mensagem que quer transmitir e acima de tudo na forma como constroi o seu humor natural, em termos de personagem e desenvolvimento narrativo podia ser mais rico.
Em termos de produçao nao estamos normalmente num filme de primeira linha nao trazendo nada de novo em termos de efeitos ao que ja tinhamos visto, mas este ponto e claramente secundario na analise do todo o filme.
O cast de vozes tem como grande trunfo a escolha de Der Vito para o ser mitico de Lorax a voz encaixa na perfeiçao e e outra mais valia forte do filme, quanto ao resto nada a registar nem positiva nem negativamente.

O melhor - O humor e a mensagem que transmite.

O pior - A nivel tecnico ainda nao ser a primeira linha

Avaliação  B

Saturday, April 28, 2012

Silent House

Depois do sucesso de Martha Marcia May Marlene Elizabeth Olson ganhou um espaço em Hollywood que nenhuma das suas conceituadas irmãs algumas ganharam em termos de estarem ligadas a um cinema independente. Mas era obvio que com a sua imagem e a sua capacidade os grandes estudios ou mesmo as distribuidores iriam estar atentas ao seu futuro e nao esperaram muito para o cinema de terror perceber a imagem que ela poderia ter. Silent House foi um filme algo diferente no genero de terror que nao conseguiu contudo trazer nada de novo a carreira da actriz ja que comercialmente nao foi alem de um floop quase natural e tambem em termos criticos a formula original do filme nao convenceu com criticas medianamente negativas.
Silent House e um filme tipico de terror onde a formula esta inteiramente dependente da forma como a camara se movimenta perante uma casa sem luz, alias o filme e mais que isso ou seja e um filme que nao traz elementos sobrenaturais a nao ser a forma da protagonista ver um mundo passado e regressar e essa formula com todos os pontos negativos que isso podera trazer. E no final de ver o filme e pese embora o entusiasmo nao ser muito perante um filme curto e quase sempre demasiado escuro o certo e que o filme tem mais valias desde logo a formula com que e filmado na primeira pessoa permite o filme ter uma intensidade e um suspense que de outra forma nunca teria, por outro lado a forma com que o filme consegue conjugar elementos ilusorios com a realidade e bem interessante, sendo que os twists finais tornam um filme um bom elemento de um genero nem sempre muito bem trabalhado mas em algumas obras mais singulares com esta aqui em que~stão nem sempre lhe consegue dar o devido valor.
Silent House parece nos aqui dar um contextyo diferente para os proximos filmes do futuro provavelmente nem sempre ira funcionar uma vez que o filme nao conseguiu o sucesso que esperaria mas parece sempre pouco perceber que filmes como este sao ultrapassados por filmes de exorcismos nem sempre tao interessantes.
O filme fala de uma jovem que na companhia do seu pai e da sua irmã vao arrumar as coisas de uma sua ex casa pronta para a reparação nesta altura a jovem começa a ter alucinaçoes e acima de tuco começa a descobrir e a recordar se do passado que quer esquecer.
O argumento e interessante nao na sua construçao demasiada basica, mas acima de tudo na forma como se consegue concluir este ponto da ao filme uma vitalidade que de outra forma nao seria possivel e tira o filme de uma avaliaçao negativa neste setor ja que nao e um filme de grandes personagens ou mesmo grandes dialogos.
A aposta da realizaçao e arriscada por um lado pela carencia estetica total de que o filme ja nao tinha, mas acima de tudo por utilizar a luz ou a falta dela como a formula secreta de um filme, aqui pese embora a avaliação seja positiva parece que existe pontos exagerados como a demasia tremedeira da camara em algumas sequencia.
Em termos de cast e um filme de protagonista onde e pouco posta a prova para alem de uma serie de gritos e fugas e demosntrar medo, mesmo neste e filme e com uma prestaçao vulgarissima a actriz mostra a presença que a pordera conduzir para um futuro risonho.

O melhor - Alguma originalidade da formula

O pior - O argumento nao ser de priemira linha de terror

Avaliaçã - C+

Friday, April 20, 2012

Wrath of Titans

Se existe um filme com meios que se torna um sucesso instantaneo a probabilidade de nos dois anos seguintes surgir uma sequela e quase 100% dai que depois do sucesso comercial principalmente por todo o mundo de Clash of Titans toda a gente percebeu que Perseus iria voltar com mais meios mas com a mesma vontade de amealhar dinheiro. Contudo nem sempre um sucesso inicial se repete, principalmente quando o segundo filme nao é cimentado e surpreendente como o primeiro, como foi o caso desta saga, onde comercialmente as coisas diminuiram bastante de intensidade e por outro lado tambem criticamente o filme acabou por chumbar com avaliações maioritariamente negativas.
Quando uma sequela de um filme de ação mas complexto regressa sem a complexidade ou mesmo a intensidade do primeiro a probabilidade do falhanço e quase cem por cento, e neste caso e isso que acontece. Tudo que a saga podia nos dar de curioso ou supreendente surge no primeiro filme, sendo que este e apenas uma amostra e da parte mais fraca do primeiro, ou seja um conjunto de sequencias de ação que poderiam ser pequenos retalhos do primeiro filme, com um vilao suprerior com toda a sua força.
QUando os filmes se baseam no imaginario quase sempre o exagero do adversario torna o filme demasiado absurdo e neste filme isso e levado a um patamar quase nunca visto, ou seja a determinada altura o vilao e a coisa mais forte e inigualavel isso tira valor ao filme, mesmo a disputa entre deuses e humanos tao bem trabalhada no primeiro filme acaba por ser desaproveitada ao longo de todo o filme, que e apenas a versao blockbuster de baixa qualidade do primeiro ou seja apenas contextos para grandes sequencias de efeitos espeiciais de ponta.
OU seja uma ideia desaproveitada que torna mais negra umprimeiro filme que tinha sido uma agradavel surpresa e k provavelmente no futuro sera danificada pela conjugação que sera efectuada com este filme.
A historia fala novamente das aventuras de Perseus, filho de Zeus, apos a morte deste e ja com um filho que tem de lutar com todas as forças contra o libertado Kronos, e tentando salvar o seu pai, com a ajuda de outros semideus.
O argumento e desaproveitado, confuso, quase sempre pouco coeso, nao aproveita alguma dimensao que a personagem central tem no primeiro filme so o provendo de algum sentido de humor a espaços, de resto narrativa e trabalho especifico quase sempre muito pobre.
Em termos de efeitos temos um filme com mais força do que o primeiro e com mais meios, mesmo assim parece menos estetico com demasiadas sequencias do imaginario que nem sempre e feito com primor estetico, mesmo assim bons momentos de produçao com tecnologia de ponta.
O primeiro filme trouxe um Worthington com mais força e carisma do que este talvez pelo estado de graça que se encontrava parecia mais forte mais dominante e mais proximo do grande publico, aqui mais apagado e mesmo em presença uns furos abaixo do que ja vimos, nos secundarios apenas destaque para a disputa entre Neeson e Phienes como ja tinhamos visto em Lista de Schindler.

O melhor - Maior destaque a rivalidade de irmao deuses.

O pior - Perder todo o encanto do primeiro filme.

Avaliação - C-

Amigos Improvaveis

Poucos ou mesmo ninguem acreditaria que mais uma historia de vida no tradicional cinema francês se tornasse no maior sucesso comercial daquele país. Pois bem em momentos de crise económica é muitas vezes o tempo de glorificar o sentimento mais natural, evocando historias reais de sentimento provável. Contudo não foi apenas em termos comerciais que este filme foi um sucesso tambem criticamente as coisas parecem correr bem, contudo so no final deste ano podemos ter uma maior dimensao do filme neste aspecto.
Amigos Improvaveis e um das maiores surpresas da comedia e do drama europeu porque como nenhuma consegue ter um humor proprio, muitas vezes negro sem deixar de ser um drama um filme que leva a serio todas as problematicas que tras consigo, saimos do filme com a vontade e motivação de sermos melhores independentemente de onde vimos. Alias do pontos de vista moral o filme e fortissimo, pela mensagem que transmite, sem nunca ser pesado na mesma, dando-a da forma mais natural e perfeita, num filme leve mas ao mesmo tempo recheado de significado.
Outra mais valia do filme e a quimica de todas as personagens ou seja e um filme que rapidamente nos da a conhecer o contexto adquirindo um ritmo interessante muitas vezes nao visto e nao tipico do cinema europeu mas que leva o filme quase por si so para um patamar de excelencia que o diferencia de tudo um pouco, num registo pouco habitual na fronteira da comedia e do drama.
Mas o sublinhar do filme e na sua propria mensagem nao so na forma como o proprio filme lida com a doença mas na forma como ensina a relação entre as pessoas ou mesmo valoriza a propria ligação entre factos.
A historia fala de um individuo de cor saido da prisao que como forma de conseguir subsidio de emprego concorre ao lugar de ajudante de um teptraplegico multimilionario, com o objectivo de demontrar procura activa, contudo pela irreverencia acaba por ser selecionado, e acaba por construir uma relaçao de completar com o seu novo patrão.
O argumento e brilhante em toda a sua dimensao como todo, como aspectos especificos na construçao das personagens e na forma como estas se ligam, nos dialogos construidos e no humor que faz o filme respirar.
A realização pese embora seja simples e eficaz tira pouco partido de Paris que podia dar um caracter mais simbolico ao filme, mesmo assim o filme nada e danificado por este aspecto pois acaba por lhe dar um caracter nao espacial.
O cast constituido por actores franceses que nao de uma primeira linha, esta a um nivel muito alto em termos de comedia mais na personagem mais simples e em termos dramaticos e fisicos na de Phillipe, dois actores que entram de rompante na lista de grandes papeis europeus.

O melhor -O balanço humor e drama.

O pior - A realização nao aproveitar paris.

Avaliação - B+

Friday, April 13, 2012

Project X


Muito bem, tudo o que imaginamos que pode acontecer numa noite de bebedeira e mais alguma coisa, ou seja a parte escondida da ressaca em contexto de festa universitaria teve agora a sua luz num trepidante filme, que com a chancela do sucesso extremo que foi hangover conseguiu nao so a produçao como acima de tudo uma estreia wide. Os resultados embora ninguem tivesse a espera do sucesso que a saga do mesmo produtor originou o certo e que os resultados pese embora alguma consistencia nao passam disso mesmo nao dando inicio a nada longinquo. Por outro lado em termos criticos tambem nao foi alem da mediania o que pode ser pouco para o que o filme poderia querer tambem neste particular.
Project X e um filme diferente desde logo porque foi o primeiro a utilizar a realizaçao em camaras portateis e em forma de quase documentario que nada tem a ver com terror ou suspense, desde logo esse ponto poe o filme num patamar ja de si de alguma originalidade. Depois o exagero total todos os limites que podemos pensar em ser ultrapassados numa noite unica neste filme e reunido ao maximo como nos nunca esperamos com o exagero tipico que o filme quer ter. E nesta forma de colocar o filme sobre todos os pontos do exagero ele funciona no seu extremismo, muito mais no que no seu humor quase sempre demasiado adolescente e quase pouco com raciocinio que faz o filme demasiado fisico no que diz respeito ao humor perdendo alguma abrangencia neste particular.
Este facto de nao ser constante no humor e por outro lado nunca ter um humor capaz de resultar o maximo da gargalhada, por conseguinte o filme perde nesta incapacidade mais do que em qualquer outro aspectos.
O filme fala de tres jovens longe de serem os mais populares da escola que acabam por se reunir e tentar efectuar para aniversario de um deles a festa mais popular do liceu, contudo tudo o que podera pensar e acontecer acaba por se suceder numa festa que leva a destruiçao de tudo e ultrapassado todos os limites.
Em termos de argumento nao estamos perante um filme de primeira linha ou seja a historia central mais nao e do que uma festa em ponto grande onde os acontecimentos historia ou personagens nada trazem ao filme ou seja o filme e apenas um conjunto de imagens delirantes dos absurdos da juventude.
A realizaçao e a formula do filme e diferente principalmente pela utilizar uma maquinaria de terror numa comedia e resultar a determinada altura a forma rudimentar de realizaçao e esquecida, talvez por nunca se denotar o amadorismo da camara, muito embora nos pareça existir essa intençao.
Por fim o cast recheado de jovens desconhecidos apostados numa carreira em comedia, aquii o filme acaba por ser basico e a determinado ponto funcional com jovens irreverentes com movimento que mesmo nao brilhando cumprem os serviços do filme.

O melhor - Alguns promenores isolados.

O pior - A falta de conteudo global, nunca sendo realmente engraçado.

Avaliação - C

Wednesday, April 11, 2012

The Secret World of Ariety



Desde a Princesa Monkoke que a animação japonesa de autor ganhou um espaço muito proprio no panorama internacional do cinema, principalmente depois do sucesso e dos galardoes de As Viagens de Chihiro tudo começou a estar atento as produçoes niponicas neste campo. E certo que apos este filme e pese embora as diversas tentativas nunca mais o resultado foi semelhante ou tao pouco se aproximou do sucesso deste filme. Este ano e pese embora tenha sido lançado no mercado original em 2010 vem um novo filme de um produtor agora ao leme o resultado pese embora positivo em termos criticos esteve longe do que os filmes anteriores conseguiram e em termos comerciais a estreia em wide nos EUA mesmo apos dois anos pode se considerar uma vitoria.



Aririty e um filme que encaixa muito bem naquilo que ja vimos neste tipo de produçoes um filme sentimental emotivo que mistura e bem dois mundos distintos em interação por um lado o nosso mundo normativo de relações nem sempre faceis de uns com os outros e um mundo de pequenos seres iguaizinhos a nos que coabitam sem nos darmos por eles bem no mesmo espaço que nos, este cruzamento de realidades e o grande fenomeno do filme em toda a sua vertente misturando e mocionalidade e ternura dos melhores filmes de animaçao mesmo que por momentos perca a intensidade e mesmo o imaginario de outros filmes.



Nao e o melhor filme do genero nem tao pouco o mais creativo neste particular podemos dizer mesmo que e o mais terra a terra, ou seja aquele que mais fica preso ao realismo, mesmo assim podemos dizer que o filme tem outros segredos quer na exposição emocional do filme, quer as curiosidades dos pequenos seres passando por uma banda sonora de primeira linha que conjuga bem com a envolvente tecnica sempre positiva do filme, mesmo que neste aspecto ja tenhamos tido realizações mais entusiasmantes.



Ou seja e daqueles filmes que de principio ao fim e o cinema tradicional emotivo japones, nao sendo sinceramente uma obra prima preenche todas as necessidades que este tipo de filme tem, e nao deixa mal o expectante nivel que o genero ja atingiu.



O argumento pese embora coeso bem montado e com a originalidade que muitos de outros filmes ja conseguiram nao e um prodigo na fluencia de creatividade pura, mesmo assim bom dinamismo na interaçao de personagens cujos dialogos vao mais de encontro a sua emotividade do que propriamente outro aspecto.



Em termos produtivos de animaçao e sabendo de ante mao a qualidade das produçoes japonesas estamos perante uma produçao de primeira linha em quase todos os aspectos qualidade estetica beleza definiçao de personagens e pormenor encontra-se quase tudo ao melhor nivel.



POr fim o cast norte americano de vozes esta tambem ele num registo positivo num filme sempre dificil pelo descontexto que causa, contudo tambem por si so nao e uma mais valia.






O melhor - A tradiçao de um cinema de animaçao de primeira linha






O pior - Perder em creatividade para outros titulos semelhantes






Avaliação - B-

Sunday, April 08, 2012

Man on the ledge

No inicio do ano surgiu um peculiar filme que se desenvolvia a partir de um homem em cima do topo de um hotel, no qual se desenvolve a narrativa posterior. No protagonismo do filme surgia Sam Wortingthon a estrela maior de Avatar. Pese embora este facto os resultados foram duais se por um lado comercialmente o filme nao recapitulou grande atenção em termos criticos as coisas correram bem pior com criticas maioritariamente negativas nao entusiasmadas pela forma como o filme conta a sua narrativa.
Man on the ledge e um filme peculiar desde logo porque a sua forma de ser encondendo e desvendando a poucos os seus segredos poderia ser capitalizado num argumento creativo e forte intenso narrativamente e em termos de intensidade policial tambem ser um filme de topo mas falha completamante o seu objectivo, desde logo porque e confuso em alguns momentos ou seja em algumas arterias narrativas o filme e demasiado denso sem força e noutros e completamente o oposto ou seja de uma simplicidade extrema quase sem sentido, ou seja no final temos um filme confuso sem sempre forte em termos de intensidade narrativa e que no fim acaba por ser um pouco de nada ou seja um cunjunto de futilidades sobre a forma de um filme que promete muito mas que acaba por ser rigorosamente nada.,
O problema deste tipo de filme e pensar que tudo e bem criado tudo e bom e termos do planeamento no tipo de filme que temos perante nos mas que depois nao consegue sobreviver ou se concretizar em si proprio, ou seja a historia depois nao consegue caber na forma como o filme esta montado, ou seja e daqueles filmes que e uma frustraçao de ideias que podiam ser mais bem potenciadas.
E daqueles filmes que normalmente sao lançados em dezembro numa epoca de tentativas de novos tipos de filmes em que uns resultam e outros tem mais dificuldade em fazer mostrar-se
A historia fala de um policia que depois de ser detido por alegadamente ter roubado um diamante e que foge da prisao para provar a sua inocencia criando um circo para sob a forma de tentativa de suicidio para de alguma forma tentarem demonstrar a inocencia do protagonista.
Em termos de argmento o filme e um floop ou seja pese embora tenha uma forma de contar a historia inovadora o que acaba por se suceder no filme acaba por ser um vazio de personagem de historia de dialogos ou seja um projecto falhado principalmente na historia.
A realiação nao e de primeira linha pese embora a sensação de altura do filme acaba por ser interessante e o ponto mais forte da realização, que no restante e simples e sem grandes margens de nivelaçao.
EM termos de cast Worthington esteve longe de um grande papel ou mesmo da intensidade que ja o vimos em clara desacelaração aqui limita-se a uma ou dois momentos mais intensos mas que acaba por nada ser no filme, alias como o restante cast recheado de figuras pelo menos conhecidas, pouco postas a prova.

O melhor - A sensação de altura.

O pior - Uma boa forma para um mau conteudo

Avaliação - C-

The Mighty Macs



Muitos ficaram surpreendidos quando em meados do ano passado um pequeno filme sobre basketball feminino conseguiu a estreia wide, principalmente porque o tema era mais tipico do cinema de domingo a tarde de serie B e por outro lado não trazia consigo nenhuma figura de proa do cinema actual pese embora se possa considerar Gugino e Burstyn pessoas com algum mediatismo no cinema. Pese embora a estreia wide as façanhas do filme ficaram exclusivamente por aqui ja que em termos de bilheteira, ninguem ou quase ninguem teve interesse no filme e mesmo em termos criticos as coisas nao correram muito bem, com avaliaçoes algo negativas.



Mighty Macs e como muitos outros um pequeno filme sobre facanhas desportivas sejam elas as mais incriveis que existe no panorama americano e que sempre gostam da sua homenagem, e este e o filme que abraça o mais comum deste filmes ou seja tudo corre mal no inicio ate ao campoenato num espaço de 90 minutos de superação maxima num filme com demasiada fabula em deterimento de um realismo que seria interessante mas com a suavidade que o filme tem entregue a si as coisas acabam por ser naturais, ou seja um filme simples para se ver rapidamente sem grande conteudo moral ou densidade narrativa, que se entranha bem naquilo que estamos habituados em filmes desportivos.



Em termos produtivos nao e um filme de primeira escala e isso nota se acima de tudo nas sequencias de jogo onde o acompanhamento da camara da acçao de jogo e quase sempre demasiado rudimentar, mesmo assim o coraçao do filme e positivo e a mensagem tambem mesmo que seja dada com uma crise clara de identidade e mais que isso de creatividade.



E daqueles filmes que em contextos distintos ja vimos por inumeras vezes mas que mesmo assim consegue na atençao que lhe damos pregar-nos ao ecra durante a sua curta duração.



O filme fala de um ex jogadora de basquetbal que quer ser treinadora sendo a escolhida para a equipa feminina de um colegio de freiras sem condiçoes nenhumas depois o que ja vimos milhares de vezes, treinos de personalidade espirito de equipa, dificuldades pessoais e voila campeos nacionais.



O argumento e pouco crativo ou seja tudo que o filme tras consigo ja foi pelo menos revisitado milhares de vezes em diversos generos desportivos com diversos personagens, neste particular o filme nao tem nada de novo principalmente na criaçao de personagens sao todas positivas de mais.



A realizaçao e de um filme pequeno e isso nota se como anteriormente ja mencionamos na pouca qualidade das sequencias desportivas, mesmo assim a intençao e a dificuldade esta la e nao e neste patamar que o filme perde grande qualidade.



Em termos de cast um filme facil para uma Gugino que pela seu carisma parece sempre nao ter sido aproveitada ao maximo em Hollywood, mostrandos sempre ter algo mais para dar e neste filme isso e claro, tambem Burstyn numa desacelaraçao de carreira tem um papel facil, o melhor esta nas jovens protagonistas todas elas desconhecidas com um bom desepenho principalmente fisico.






O melhor - O coração simples do filme.






O pior - A falta de novos dados no genero.






Avaliação - C+

Saturday, April 07, 2012

Mirror Mirror


Pois bem ja há muito que se sabia que 2012 seria o ano da branca de neve com dois filmes distintos tentando reinventar a mitica historia de uma das princesas da Disney. Por um lado esta sob a toada de um filme mais tradicional, com uma sequencia logica da maior parte da historia num mundo de fantasia e diferenciaçao da adaptaçao que surgira com maiores meios la para o verao. Pelo resultado deste primeiro filme as coisas nao funcionaram lá muito bem, não só em termos criticos onde a mediania das avaliaçoes nada trouxe de proveitoso ao filme mas principalmente em termos comerciais onde a aposta mais tradicional nao fez por si so o filme como um sucesso sendo ate ao momento um floop relativo.
Mirror Mirror e das adaptaçoes para este ano a menos revolucionaria aquela que segue mais o que a historia tradicional nos dá, não so por ter um publico alvo mais jovem mas acima de tudo pela cor e fantasia que o filme tras consigo, pese embora este facto as alterações na historia sao consideraveis com o principe a ganhar um particular preponderancia ao longo de todo o filme, sendo que a sequencias mais miticas da historia sao reinventadas e estruturadas ao longo de todo o filme.
Nao e um filme apesar de tudo inovador, com bons meios tecnicos principalmente do decoração e cenario nunca e uma produçao de primeira linha, pese embora a historia assim o necessitasse parece sempre um filme marcadamente infantil, e pouco preocupado em levar a narrativa um pouco mais alem, apesar de tudo isso e daqueles filmes que tambem nao surpreende pela negativa, utilizando quase sempre um humor basico pouco rebuscado alias como todo o filme acaba por ser.
Enfim um filme que poderia bem ser da Disney mesmo nao sendo que provavelmente perdera em termos de produçao e mediatismo para o seu grande adversario mais corporal e de acçao, contudo este e uma formula mais normativa e tradicional.
O filme fala a historia ja conhecida da branca de neve sem grandes alterações ou seja a menina que quando fica so entregue a sua madrasta ve a sua vida virada num inferno ate que fica e encontra os sete anoes, depois o princepe aparece e resolve tudo.
Em termos de guiao muito pouco de novo ou creativo talvez so a forma como contextualiza alguns dos momentos mais marcantes do livro dando-lhes uma nova roupagem pode ser considerado relativamente inovador e estes sao os melhores momentos de um filme pouco recheado neste aspecto.
A realizaçao mostra um realizador mais empenhado e colorido depois do sucesso de imortais, sendo uma conjugaçao estetica interessante de um realizador que ja tinha mostrado esta forma em a cela. mesmo assim parece por vezes a curto espaço algo perdido em termos de fundamentação com o nivel produtivo do filme.
O cast nada de especial mais virado para a vertente comercial em termos de Roberts e Harmer, e uma aposta mais estetica em Lily Collins, num filme facil sem grandes exigencias a nao ser o nivel comercial dos protagonistas e aqui LIlly ainda nao te um lugar marcado.

O melhor - A cor do filme.

O pior - Misturar para dar no mesmo.

Avaliação - C

Friday, April 06, 2012

American Reunion


Treze anos depois do suscesso instantaneo e surpreendente que foi American Pie e depois de tres filmes para o grande publico e mais alguns directamente para video, tudo parecia ter terminado com o decrescimo natural das coisas, e uma vez que os protagonistas seguiram a sua vida normal tentando novos projectos e cimentar a carreira. Contudo a reunião foi feita este ano num nivel de existencia e de vida completamente diferente, o filme criticamente conseguiu o sucesso do primeiro com criticas medianas mas a maior parte destas positivas, em termos comerciais aguarda-se o primeiro anuncio ja que so estreia este fim de semana, mas pela amostra portuguesa estamos perante um sucesso estrondoso.
O segredo da saga American Pie e facil de perceber se por uma lado entra no submundo libidinal dos adolescentes por outro lado o humor fisico, politicamente incorrecto e sem limites e a delicia da rebeldia dos mais jovens e a concretizaçao dos mais velhos, e nisso os filmes anteriores mais ou menos tem todos sequencias de humor ritmado. Aqui o filme pega nas personagens numa reunion, e o certo e que resultado continua la a quimica entre personagens e evidente, pese embora acentue o desaparecimento da relaçao entre todos o que acaba por de alguma forma criar alguma desilusao no espectador, contudo apos este facto os ingredientes sao o mesmo, pese embora se note sem a intensidade de outros tempos, mas com a coragem que sempre evidenciou a saga,
O grande segredo do filme e que se torna a mais valia ao mesmo tempo e conseguir reunir no filme todos os actores das sagas sem qualquer um deixado de fora, desde o principal ate ao secundario sendo a unica ausencia de peso o irmao do Stifller mas como esse nos filmes para video ja teve o seguimento nao e uma baixa de relevo, e depois a homenagem sentida ao primeiro filme, e muito comum enunciar o passado de uma forma relevante, num dos filmes que se tornou um culto da comedia norte americana.
Como filme podemos dizer que o ritmo a qualidade humoristica e a intensidade baixam um pouquinho as piadas e o sentido de humor do filme ja nao e tao actual e revolucionario, pese embora exista sempre o carisma do inicio de tudo ter sido com eles.
A historia fala da reuniao dos colegas de turma na terra natal e do reencontro dos protagonistas do primeiro filme com diversas linhagens de vida nem todos no sucesso mas acima de tudo todos com o que os unem mais.
O argumento e interessante na formula como consegue trazer a actualidade todos os pontos interessantes do primeiro filme, mais do que qualquer um dos outros, nao desliga de nenhum deles com excepçao do terceiro onde recuperar January Jones seria complicado e perderia a intensidade de humor ao centre Stifler. As personagens evoluem no mesmo registo sendo o epicentro de todo o filme, em termos de humor nao esta tao forte como os anteriores, mas como e uma homenagem isso nao prejudica o filme.
A realizaçao e a tipica neste tipo de filmes, com a diferença que e mais explicito nas cadencias sexuais e ao mesmo tempo os truques de camera nao sao tao utilizados, mesmo assim e interessante a forma como as expressoes faciais mais adultas sao mais vincadas ao longo de todo o filme.
O cast e totalmente recuperado, com trajectorias diferentes mas que no geral conduziu todos a um papel secundario em Hollywood, Biggs, Suvari e Klein foram os que mais espaço chegaram a ganhar em estilos diferentes mas com o tempo acabou por nada sobrar a nao ser isto dai a facil reuniao de todos.

O melhor - A recuperação do cast original todo.

O pior - A desactualizaçao de algum tipo de humor

Avaliação - C+

Monday, April 02, 2012

Act of Valor



Muitos ficaram surpreendidos quando na lista dos filmes a serem lançados em wide se observava este act of valor, sem grandes actores sem nomes conhecidos nem realizadores, e que apenas tinha como função homenagear os soldados americanos que em deterimento de uma vida familiar acabam por lutar na sua essencia da vida por um mundo melhor. COntudo o sucesso do filme nao foi apenas na estreia em wide ja que nas bilheteiras o filme acabou por conseguir bons resultados sendo ate a data um sucesso surpreendente. EM termos criticos as coisas ficaram pela mediania.



Act of Valor e um filme cuja historia quase inexistente a falta de qualidade de interpretação gritante poderia conduzir para um filme absolutamente sem nenhum valor, contudo a realização impecavel em termos de sequencias de acção e escolha de planos nas ações tacticas e a nobreza da horna e do sentido moratorio e de homenagem que o filme tras consigo, faz com que o filme melhore uns pontos na sua vertente mais teorica.



Act of Valor pese embora estes pontos positivos e daqueles filmes que tem em si muito de amadorismo principalmente em termos de interpretações e a forma como isso acaba por tornar o filme muito pouco de personagens e sim de sequencias de ação extremamente longas que a alguns espaços torna o filme algo penoso.



Fica a salvaguarda de fazer acreditar que mesmo sem grandes meios obras proprias podem chegar ao sucesso entre grandes estreias de grandes estudios.



O filme fala de um grupo de soldados americanos que deixam de lado as suas familias para lutar contra uma estrutura terrorista que se encontra a ser formado, podendo mesmo por em causa a vida de cada um deles.



O argumento nao e forte e quase sempre o basico em filmes deguerra com boa diferença entre bons e maus e com um sentido patritotico americano exagerado, o que deixa pouco espaço a personagens e muito menos a dialogos.



EM termos de realizaçao o filme tem a sua grande virtude em sequencias que pese embora toda a sua duração são bem realizadas com sentido estetico e espetacularidade que da ao filme um virtuosismo acima do normal e acaba por ser o segredo do filme de um realizador que so agora tem o primeiro contacto com o grande cinema



Em termos de cast um conjunto de desaparecidos e desconhecidos que nada dao ao filme, e neste capitulo que o filme tem o seu grande calcanhar de aquiles pese embora o seu objectivo nunca fosse ter um grande nivel de interpretação






O melhor - A realização.






O pior . INterpretação e argumento






Avaliação - C

Sunday, April 01, 2012

We Bought a Zoo


Desde Jerry Mcguire que Cameron Corwe ganhou um espaço muito proprio em comedia de sentimento, em filmes com algum grau de boa disposição mas intensos do ponto de vista da expressao natural de sentimentos. Pese embora este facto e obvio que nunca mais conseguiu o sucesso deste filme, ficando sempre um pouco aquem das expectativas. Com este we bought a zoo, podemos considerar que em termos criticos o filme esteve mais perto do sucesso pese embora este nao tenha sido claro, mesmo assim avanços principalmente comparativamente a Vanilla Sky e acima de tudo a Elizabethtown. Em termos comerciais e pese embora um mau arranque a continuidade do filme permitiu um resultado relevante pese embora nao seja brilhante.
We Bought de Zoo e um filme tipico de Cameron Crowe com a diferença que não adquire a profundidade moral da maior parte dos seus outros filmes, uma vez que e obviamente relacionado para um publico mais jovem e acima de tudo e um filme mais familiar sendo o seu objectivo ser um filme que transmite ternura nas suas personagens.
E um filme sem viloes, ou seja as circunstancias sao a unica adversidade e pese embora seja um filme baseado em factos veridicos a forma com os problemas sao resolvidos parece tao caidos do ceu e quase tao sem sentido, que de outra forma seria no meu entender um argumento sem grande trabalho, que contudo analisando este dado podemos dizer que e uma historia feita para este tipo de cinema.
Pese embora a sua força emocional que Crowe transmite como poucos, nao penso que seja nem de perto nem de longe um dos seus melhores filmes, desde logo pelo facto de nos parecer com pouco ritmo ou seja pese embora tenha um bom inicio a segunda hora do filme perde intensidade focos de interesse parecendo nada mais nada menos do que um caminho facil ate ao esperado resultado final. E o cinema necessita cada vez mais de nas diferentes vertentes surpreender o espectador e o que Crowe normalmente efectuava muito por conta dos dialogos acaba por nao ser tao evidente neste filme, mesmo assim um filme ternurento facil de gostar.
A historia fala de um viuvo com a sua nova realidade com os seus dois filhos que muda de casa para um zoo, no qual mesmo sem experiencia tem a aventura de tentar abrir aquele espaço e que este seja um sucesso enquanto luta pela sua coesao familiar.
O argumento parece nos demasiado facil e um pouco a antitese que Crowe costuma dar nos seus filmes com frases poeticas para diversas circunstancias, aqui e pese embora a expressao de sentimentos esteja bem tomada pelo argumento em personagens agradaveis para esse efeito, temos de esperar pela ultima fala do filme para vermos a verdadeira intensidade expressiva de Crowe com um poder que so conseguiu quase em jerry Mcguire
A realização nao e brilhante parece que Crowe esta com medo de arriscar ao longo de todo o filme na captaçao de imagens e acima de tudo na forma como necessita de mais estetica o filme, mesmo assim a competencia esta la, e as personagens sao filmadas na sua maior expressao.
O cast e bem escolhido, Matt Damon e dos melhores actores da actualidade nao so em temos da manifestação de sentimentos positivos mas na vivencia de crises internas que o filme lhe pede, a sua interpretação e principalmente da sua filha no filme sao a alavanca ternurenta do filme, pese embora Joahnsson e Chuch tambem estejam num nivel aceitavel.

O melhor - A ultima frase do filme.

O pior - A perda de ritmo do filme na segunda hora.

Avaliação - B-