Sunday, March 31, 2013

A Good Day to Die Hard

Se existe personagem que ao longo do tempo conquistou um espaço de miticismo no mundo do cinema de acção esse alguem foi John Mclane principalmente pelos seus primeiros filmes. Contudo sabemos como a industria de cinema gosta de ir buscar esses herois e tentar recolher mais uns dolars com eles, este ano surgia um novo capitulo o quinto ao todo, contudo aqui a personagem central ja perto dos 60 anos tinha perto de si o seu filho. O resultado foi contudo desolador, criticamente foi um desastre total como mais nenhum tinha sido comercial os resultados foram muito limitados para uma saga que tanto sucesso ja teve.
Sobre o filme podemos dizer sem grande perigo que e claramente o pior filme de toda a saga acima de tudo porque torna todo o filme mais um filme de herois de acção e aproximao que Willis fez por este personagem do que normalmente efectuava Van Damme ou mesmo Norris nos seus filmes o unico ponto de união ao que ate a data tinha sido feito é mesmo algum humor na personagem e mesmo este esta como a idade ou seja algo gasto.
O problema do filme reside em dois pontos bases, por um lado na falta de quimica natural entre Willis e o seu filho e este ponto acaba por ser o mais danificante na forma como o filme resulta junto ao espectador, mas tambem num guião extremamente basico, simplista e minimalista que nunca consegue arecadar a si o espectador mais fa dos espectadores. Mesmo em termmos da narrativa de acçaõ o filme resulta a espaços perdendo força com o seu desenvolvimento acabando por ser limitado na forma com que segue uma historia que deveria resultar por si so.
Ou seja um filme cujo o unico motivo e tentar vender um produto que ate hoje sempre foi minimamente agradavel num filme basico esteriotipado sem interesse e muitas vezes pouco emotivo, tecnicamente o filme não tras nada de novo dando ainda mais a ideia de que com o minimo de aposta querem a rentabilidade simplesmente pelo heroi.
O filme fala de John mclane desta vez na Russia para tentar resgatar o seu filho agente da Cia no meio de uma conspiração com organizações terroristas russas, e que vai conduzir a mais uma avnetura de acção trepidante desta vez a dois.
o Argumento e claramente o parente pobre do filme quer na narrativa e historia escolhida na limitação dos dialogos e acima de tudo por não dar espaço a Mclane ser ele proprio com o seu humor e mesmo non sense, e este facto leva a um filme aborrecido com muito pouco interesse.
Hugues e um realizador de produções limitadas normalmente em filmes fracos e pouco coesos, aqui mais uma vez demonstra a razão de não ter evoluido mais com muitas vezes imagens confusas e pouca intensidade.
O cast tem Willis no seu melhor papel, contudo o filme não o deixa ser igual a si proprio, depois o filme não da espaço para mais nada e principallmente Courtney necessitava de bem mais para num papel com tanto destaque chamar as atenções a si.

O melhor - As poucas graças de mclane senior.

O pior - A falta de graça do Junior

Avaliação - C-

Saturday, March 30, 2013

The Host

Será comum nos proximos anos, após o sucesso internacional que foi a saga Twilight que os seus produtores e acima de tudo os livros ou contos da sua escritora seja levados ao cinema com produçoes mais ou menos de grande dimensão. A primeira apos o término da saga que conduziu myer ao estrelato foi este The Host, com a batuta do sempre controverso Nicol. O filme parece não ter agradado de maneira nenhuma aos defensores criticos e comercialmente uma vez que o filme só neste fim de semana viu a luz do dia, so agora se podera observar o seu real valor tambem neste aspecto.
Quanto ao filme podemos dizer que a permissa é interessante, original e no seu inicio acaba por ser bem montada, num thriller futurista com uma boa dinamica, um filme que quer em si uma boa contextualização do mundo onde esta inserido, contudo depois o filme que se prepara para ser, quem sabe um bom filme de acção nunca se concretiza neste aspecto preferindo ser um filme romantico por vezes, ou mesmo quase sempre excessivamente meloso, e com muito pouco conteudo ou complexidade, e se isto até ao fim nos parece que leva o filme para um genero diferente mas aceitavel a sua finalização é mesmo de uma bondade excessiva que nada oferece em termos de conteudo moral ou mesmo de logica ao filme.
Pese embora este grande erro de decisão sobre o proprio filme, podemos dizer que principalmente esteticamente e na forma como monta todos os espaços do filme este tem creatividade quer na gruta auto suficiente quer mesmo na simplicidade do mundo criado e desenhado com algum estilo, após a ocupação a produçao demonstra a forma e a riqueza da aposta que funciona, se bem que por vezes pensamos que poderia ir bem mais alem principalmente no segundo plano, demasiado simples e proximo do que temos hoje.
Ou seja estamos perante um filme juvenil que na sua hipotese de base poderia ser bem mais adulto evoluido e ir por onde o proprio livro não quer ir, a orignalidade do filme fica-se pela sua base que depois desenvolve-se como todos os filmes que tiveram inspiração nos dolars que Twilight ganhou por todo o mundo que como filme propriamente este nunca poderia ser fonte de inspiração de nada.
O filme fala de uma invasão extraterrestre onde estes seres acabam por entrar dentro dos nossos corpos e manipular o que fazemos, numa guerra contra nos que acabamos por ficar prisioneiros dos mesmos, aqui temos a luta de uma jovem que apos ter sido tomada, acaba por conduzir o seu novo eu na procura da sua familia e amigos ainda resistentes.
O argumento e bem montado, tem uma ideia de base bastante interessante mas dissipa-se por ai a qualiade do mesmo, depois demasiado basico, indefinido pouco complexo, tendo o seu principal erro em nao aproveitar a riqueza natural que a ideia poderia trazer, tornando-o num romantico filme sem conteudo que se salva com duas ou tres piadas dos dilemas morais e disputas da propria personagem.
A realização tem qualidade principalmente na forma como monta cenarios e acima de tudo o desenvolvimento dos mundos, não é de excelencia mas com a sua simplicidade é eficaz, e acaba por dar o contexto a um filme que poderia ter outro tipo de dimensão pelo menos atendendo a este aspecto.
Por fim o cast liderado por Ronan habituada a liderar filmes mais exigentes que neste filme está a anos luz do que ja demonstrou a personagem é desinteressante pouco potenciada e exigente e a actriz parece querer dar mais do que o filme pede e não resulta surgindo uma sensação de uma actriz perdida ao longo de todo o filme, bem como os seus colegas de filme, onde apenas Hurt tem consigo uma aura funcional, Kruger não nos parece com perfil para liderar qualquer tipo de lado negro em qualquer filme.

O melhor - A ideia do filme.

O pior - Ter tornado a mesma num filme romantico de sabado a tarde.

Avaliação - C

Thursday, March 28, 2013

Gambit

Muitas poucas vezes os irmãos Cohen escreveram um filme que não fosse realizado por Joel, contudo para este ano surgia um filme com o argumento dos irmãos mas trazia o veterano Hoffman como realizador, em torno de uma comedia particular. Para alem do mais Firth encabeçava o primeiro filme depois do Oscar que venceu em discurso do rei, a expectativa contudo bateu no fundo quando as criticas começaram a ser violentas com o filme, de forma a colocar fora da sua estreia nos cinemas americanos e condicionar por completo o seu box office.
Quanto ao filme podemos dizer que em termos da filmiografica dos irmãos Cohen como realizadores e argumentistas, temos muitos filmes semelhantes a este ou seja comedias com um humor simples mas com uma intriga complexa, nem sempre bem montada e funcional em termos de comedia mas em pequenos pontos denota-se a sua presença mesmo sem deslumbrar. Neste filme esse toque mais uma vez e visivel contudo a qualidade do filme na sua generalidade e muito inferior ao que estamos habituados a ver nos irmãos.
O problema do filme não se passa tanto na sua base ou mesmo na complexidade narrativa por vezes bem montada mesmo para uma comedia, mas no humor utilizado em si, nesse particular o filme nao funciona e principalmente nos momentos exclusivamente humoristicos o filme cai rapidamente no tedio e na falta de graça natural, ou seja um filme que se fosse mais adulto e mais serio poderia se aproximar mais de um bom filme de aventuras.
Ou seja estamos perante um claro parente pobre da comedia que justifica a pouca aposta comercial num filme com limitações quer na sua montagem quer na sua narrativa, que caso não fosse a presença de alguns actores conceituados rapidamente poderia ser esquecido entre tantos outros directos para aluguer.
O filme fala de um especialista em arte que planeia um golpe ao seu patrão com a ajuda de uma texana, que lçhe dara a cobertura perfeita a sua estrategia, numa serie de aventuras e curiosidades sem limite.
O argumento do filme e bem gerido no seu corpo e mesmo narrativa de fundo contudo a abordagem demasiado goofy em termos humoristicos nao funciona e distancia e aborrece o espectador principalmente porque idiotiza as persoangens tornando-as demasiado limitadas na sua essencia.
Na realizaçao Hoffman não é um prodigo e um tarefeiro em final de carreira, normalmente em filmes simples sem grande reconhecimento aqui com a moleta dos Cohen acaba por não ter um reconhecimento diferente do que tem feito ate aqui e nºao tem sido muito
O cast é simples, onde o unico destaque podera ir para um Rickman sempre funcional no lado negro do filme, FIrth volta a grande parte da sua carreira muito limitada, bem diferente dos seus anos de ouro, e Diaz e uma pin up comercial que não consegue sair desse registo.

O melhor - Alguma capacidade na montagem do guião

O pior - A falta de graça natural da comedia

Avaliação - C

Tuesday, March 26, 2013

Broken City

Reunir Whalberg e Crowe num unico filme pode ser motivo de ansiedade para qualquer adepto do cinema, contudo o facto do filme que marca o encontro de estas duas figuras do cinema actual ser num filme pouco expressivo lançado no mês das experiencias e dos projectos pouco convincentes surpreendeu meio mundo. Tudo ficou perceptivel que seria um filme menor na carreira de ambos quando criticamente o filme foi quase ignorado assim como a prestação de ambos e comercialmente pouco mais que aceitavel foi o trajecto deste filme pelo box office.
Desde logo podemos dizer que ambos os actores mereciam um encontro num filme mais forte, num outro tipo de registo do que num filme vulgar em regime policial com intriga policia com objectivos limitados bem definidos e com pouco risco e ao mesmo tempo margem de progressao. E as limitações centrais do filme acabam por residir no emaranhado que é o seu guião ao querer ser ao mesmo tempo um filme simples e directo ao objectivo acaba por jogar com diversas linhagens de personagens que nem sempre tem o protagonisto introdutorio necessario para a relevancia que posterirmente acabam por ter, o que torna o filme algo confuso principalmente quando tenta se concluir.
Mesmo assim estamos perante um filme com bom ritmo capaz de provocar um entertenimento interessante com algumas pontes previsiveis outras que funcionam, mas no globar é um tradicional filme politico de entendimento simples e eficaz nos predicados mais basicos, e que consegue principalmente na sua fase inicial ter algum humor, que acaba sempre por ser uma ponte eficaz com o espectador para não tornar o filme tão duro.
A parte que poderia ser mais potenciada seria a fase inicial, quase so aparece de relance, a custo é entendida pelo espectador mas mesmo na dinamica relacional do protagonista, o filme parece sempre perdido ate que acaba por o abandonar como uma ponta solta.
O filme fala de um detetive privado afastado da policia que e contratado pelo Mayor de Nova Iorque para investigar a infedilidade da mulher que por sua vez vai conduzir a que esta investigação seja bem mais do que parece.
O argumento e uma narrativa de altos e baixos, se a montagem do corpo da historia esta bem conseguida em pormenores nem sempre consegue dar aquela intensidade e surpresa as revelaçoes que era expectavel, mesmo nas personagens parece que algum defice de introduçao dos mesmos coloca o filme algo solto na fase mais central, contudo tem bons momentos de dialogos ao serviço de bons protagonistas.
A realizaçao e facil sem ser brilhante filmas Nova Iorque principalmente em planos longos e algo que funciona sempre bem principalmente em filmes politicos e neste filme não é excepçao contudo de resto e apenas funcional.
O cast não retira o melhor dos seus protagonistas, principalmente a Walbergh mais proximo dos seus papeis mais limitados como heroi simples de acção ou policial e da mais espaço a Crowe que consegue nas poucas oportunidades que o filme lhe da, oferecer a excelencia de um grande actor num filme de um registo inferior ao que esta habituado, os secundarios são meros participantes activos.

O melhor - Os momentos do melhor Crowe.

O pior - Não introduzir as personagens que vão ser chave na historia

Avaliação - C+

Sunday, March 24, 2013

Side Efects

Se existe realizador que nos ultmos anos tem tido uma sobre dosagem de filmes, esse realizador e Sodenberg, que vai contrapondo sucessos criticos com desastres, quer comerciais quer criticos tornando-se num dos realizadores mais incertos do panorama actual. Para o inicio deste ano e sem grande alarido surgiu este side efects. E por muito que a expectativa nunca e muito grande para um filme que e lançado no inicio do ano o certo e que o reconhecimento critico foi obtido de forma directa sem discussão e comercialmente o filme apenas conseguiu resultados vulgares mesmo tendo em conta o seu riquissimo cast.
Sobre side efects, podemos dizer que é um filme inteligente bem manobrado, com uma intriga intensa, mas que na sua formula tem dois tipos de filmes perante si, inicialmente mais parado, mais numa filosofia independente que torna o espectador algo tediado com o que está a ver, na segunda parte temos um filme mais rapido, mais metodico mais inteligente na forma como vai dando ao espectador tudo que em termos narrativos tem para dar, o que digamos que no final não é pouco. As peças do puzzle nem sempre são colocadas da melhor forma na minha opinião, existe pontos em que pensamos que tudo poderia ter sido unido ou mesmo revelado com mais intensidade, mas mesmo assim a sensação final e que observamos um bom filme.
E essa ideia final surge com o facto do filme conseguir por um lado trazer o melhor de Sodenberg na forma como ele a espaços consegue ser bom a reunir elementos numa personagem, mas tambem pelo facto do filme conseguir surpreender o espectador por um lado com factos mais previsiveis mas outros que ninguem poderia sequer imaginar, e nesta capacidade reside muito da intensidade e capacidade natural de um filme.
E certo que talvez o filme seja bastante mais comercial do que critico pese embora tenha tido melhor registo na segunda forma, mas mesmo assim demonstra que se o realizador estivesse mais envolvidos em filmes como este e menos noutro tipo de registos mais natural provavelmente teria outra posição e não se visse obrigado a lançar dois filmes por ano para acertar pelo menos um.
A historia fala de uma jovem depressiva que para colocar final a este estado de espirito acaba por ser observado por um psiquiatra que lhe receita um temivel medicamente com efeitos secundarios imprevisiveis.
O argumento e bem escrito a forma como esconde as revelações na primiera trecho do filme acaba por condicionar esta parte mas torna a segunda com mais potencial do que naturalmente teria, as personagens são bem escritas principalmente as duas centrais, em alguns pontos parece colar pontas de forma demasiado despreendida, mas funcional.
A realizaçao e tranquila com os melhores apontamentos do registo da experiencia de Sodenberg que arrisca, com sucesso em alguns planos mas na maior parte do tempo deixa ser o guiao e os protagonistas os centros o que acaba por ser naturalmente uma boa opçao.
O cast e riquissimo Jude Law e um bom actor que consegue convencer em quase tudo que faz, o papel não e dificil mas ele encaixa bem e acaba por ser o balanço equiçibrado do desiquilibrio que Mara fornece, uma actriz de mão cheia que começa a ser um caso serio em hollywood principalmente em personagens algo perturbadas. Zete Jones e Tattum sao adereços no filme.

O melhor - A segunda parte

O pior - A primeira

Avaliação - B

Saturday, March 23, 2013

The Croods

É já tradição na semana antes da pascoa a Dreamworks lançar um filme de animação apostado em levar ao cinema os mais pequenos, este ano a transição é para o mundo dos homens das cavernas no qual seguimos a aventura de uma familia particular. Criticamente o filme foi recebido demasiado medianamente principalmente se tivermos em conta os sucessos ja obtidos no passado por parte do cinema de animação. Em termos comericais e uma vez que o filme teve estreia mundial so la para a frente vamos poder perceber a verdadeira intensidade e seu valor se bem que um produto como este normalmente esta garantido.
Sobre o filme podemos de imediato dizer que estamos perante um filme vulgar mesmo em termos de animação na sendo do que normalmente e lançado neste periodo como Rio, ou seja são filmes ritmados com uma linha moratoria assumida continuamente mas sem o primor produtivo ou mesmo com a complexidade dos filmes que normalmente são lançados no verão ou mesmo no natal. ou seja estamos perante um filme simples, apostado em juntar dois pontos que o faz com alguma eficacia sem contudo deslumbrar ou seja ritmo, que o filme sempre consegue obter e humor, nem sempre funcional mas em alguns pormenores o filme consegue ser improvavel e delicioso, muito mais nos pormenores do que em si proprio.
Ou seja na base do filme estamos num filme basico muitas vezes longe do que melhor podemos esperar quando observamos uma produção tao grande num contexto que podia ser muito mais potencializado acima de tudo pelo facto de optarem por poucas personagens e acima de tudo por um filme mais rustico.
Em termos globais estamos perante um filme objectivo que directamente cumpre o mais basico que se propoem, contudo parece que nunca ambiciona ir mais longe com espaço para o fazer, quer em termos narrativos e principalmente neste ponto mas tambem parece que este problema também reside na forma como o filme produtivamente entra demasiadas vezes em alguma caricatura.
A historia fala da unica familia humana que conseguiu sobreviver na pre historia e na tentativa de continuar assim, contudo contactam com uma outro rapaz que actua isolado e aqui tentam para alem de sobreviver encontrar novas coisas.
O argumento e limitado algo infantil mesmo para um filme de animação que ganha por alguns momentos isolados em que o sentido de humor do filme e algumas personagens e apurado, contudo parece preocupar-se mais com a intensidade do filme do que propriamente em bom desenvolvimento narrativo ou bons dialogos, a mensagem e forte mas quem sabe demasiado directa.
Produtivamente temos um filme de primeira linha de montagem, que mesmo que nao seja inovador e competente, com pouco risco mas funcional naquilo que quer ser.
O cast de vozes e riquissimo, o trinagulo Cage, Stone e Reynolds funciona perfeitamente nas suas persoagens com particular destaque aos primeiros dois, que demonstram que esta escolha pode claramente ser uma mais valia e curiosidade para o proprio filme contudo por vezes pode tirar a atençao de tudo o resto o que aqui acaba por não acontecer.

O melhor - Alguns apontamentos isolados de humor.

O pior - Talvez demasiado simples.

Avaliação - C+

Thursday, March 21, 2013

Oz: The Great and Powerful

Desde o sucesso estrondoso da adaptação de Sam Raimi de Spider Man ao cinema que o cineasta normalmente mais ligado a filmes de terror acabou por se tornar numa figura proeminente de Hollywood a quem os grandes estudios podem confiar grandes projectos. Para este ano e depois do sucesso da adaptaçao de Alice no Pais das Maravilhas dos mesmos produtores surgiu a ideia de efectuar uma prequela do classico feiticeiro de oz, com o mesmo conceito. Os resultados foram duais se por um lado criticamente o filme não foi alem de uma mediania algo ilusoria comercialmente o filme conquistou bilheteiras tornando-se facilmente no filme até a data do ano quer nos EUA mas tambem no resto do mundo.
Sobre o filme podemos dizer duas coisas distintas se em termos de produção a ilusão de ser quase um filme de animação com personagens reais até pode funcionar bem, em termos narrativos o filme nem sempre convence pela sua demasiada simplicidade e acima de tudo porque nesta questão não trás nada de novo sendo mais basico do que qualquer filme para menores, fica-se com a ideia de um filme vazio onde apenas o imaginario de Oz e algum humor em uma ou outra sequencia ou personagem consegue funcionar.
A seu favor tem a facilidade com que as personagens se tornam familiares com o espectador que por um lado torna o filme mais intenso e com ritmo mas por outro lado rapidamente cai em que estas sejam demasiado basicas e o filme previsivel, principalmente para algo tão limitado na sua essencia acaba por ser uma menos valia para o proprio filme.
Ou seja estamos perante uma grande produçao que gasta todo o seu poder na propria imagem e menos no que diz respeito a uma narrativa com defices de desenvolvimento como se o objectivo fosse neste parametro o menos esforço para tornar um filme facil de si proprio ser rentavel, uma historia com pouco risco, mas esperar-se-ia um filme menos infantil e mais adulto.
A historia fala de Oz um magico que e expulso de um circo e acaba por embarcar no seu balão e ser conduzido para uma estranha terra de Oz onde diversas bruxas acabam por lutar pelo controle permanente daquele territorio em que Oz tera um papel relevante que só ele desconhece.
O argumento tem como principal trunfo conseguir trazer a si alguma da tradição do classico, mas tudo o resto fica demasiado limitado, no desenvolvimento das personagens, no desenvolvimento dos dialogos ou mesmo na forma como o filme previsivelmente se desenvolve.
A realizaçao tem bons momentos faz um bom uso, talvez abusivo de efeitos e do digital, mas isso acaba por dar ao filme a possibilidade de ter a cor que de outra forma não se conseguia com tanto realismo, todos os momentos com a boneca de porcelana são deliciosos.
Em termos de cast, o filme pouco ou nada exige ao seu rico elenco do que presença, aqui Weisz e o melhor rosto, como vilã que nos dá pontos interessantes e acima de tudo carisma que parece faltar a Williams principalmente neste registo. Kunis e Franco cumprem sem impressionar em papeis faceis.

O melhor - Tecnicamente.

O pior - Um filme com tanto investimento tinha de ter mais conteudo

Avaliação - C

Sunday, March 17, 2013

The Last Exorcism Part 2

Antes de mais confesso que gostei do estilo do primeiro filme, pela sua simplicidade falta de meios e estado directo, contudo quando foi anunciada a sequela, desde logo imaginei que pelo menos a formula se mantivesse a mesma mas estava enganado, aqui o filme seria realizado de uma forma normal dando continuidade ao seguimento da personagem central. Contudo os resultados foram bem diferentes conduzindo a um desastre a todos os niveis e se criticamente o negativismo do filme ja podia ser esperado a total indiferença dos espectadores pelo filme demonstrou que quase ninguem ja se lembrava do primeiro filme.
Quanto a este estamos na tentativa de verder peixe ja vendido e agora em vez de ser fresco bem congelado, o filme ate pode ter uma boa intençao de dar continuidade a persongem mas a forma como o faz e vaga quase sempre desplicente colocando tudo a volta mais do que na propria personagem sendo que a unica lufada de ar fresco acaba por residir no seu apocalitico final mas ao mesmo tempo a marca funcional de um filme que na maior parte do seu tempo é penoso ou mesmo sem qualquer tipo de interesse.
O problema da maior parte dos filmes de terror é que a introdução é demasiado longo para um epicentro narrativo curto e nesse periodo apenas no oferecem muitos cliches sem ligação qualquer ou mesmo importancia para o que se ira desenrolar seguidamente aqui o filme torna a ter esta caracteristica que o primeiro não tinha e ganhava por isso,
Ou seja mais um filme fraco de um genero de terror ambicioso mais do que tudo por dinheiro e indiferente a qualidade que poderia ter do ponto de vista de inovação narrativo e conceito mesmo em seguimentos de filmes que em algum momento conseguiram isso mesmo, como por exemplo o filme aqui em questão e mesmo Blair Witch Projecto.
O filme fala-nos da personagem central do primeiro filme e da tentativa desta reconstruir uma vida normal, aqui começam nos seus contextos a acontecer diversas situaçoes estranhas claramente relacionadas com o primeiro filme, que conduz a novas aventuras e nova necessidade de ajuda propria.
O argumento e limitado a originalidade de uma ideia não pode se limitar a dar seguimento a uma personagem mas acima de tudo que esse seguimento seja logico ou pelo menos emotivo, aqui nada disso acontece grande parte do filme e vazio, simples e pouco interessante.
O cast novamente liderado por Bell que surpreendeu no primeiro filme mas aqui quase ou nada demonstra ou concretiza do que de bom tinha deixado no primeiro filme, quanto aos secundarios totalmente inxistentes ao longo de todo o filme.

O melhor - O final.

O pior - A continuidade má de um filme razoavel.

Avaliação - D+

Friday, March 15, 2013

Jack the Giant Slayer

Sempre que Singer aposta num projecto que muitas expectativas se tornam em volta do homem que lançou o X Man mas que falhou na reconquista do Super Homem, pois bem depois de muitos outros projectos este ano surge uma adaptaçao de João pé de feijão, com muitos efeitos à misturas e acima de tudo gigantes contra humanos numa mega produçao. A forma como foi lançada em pleno Março fez com que o filme tivesse resultados modestos, e criticamente não fosse de uma normalidade esperada principalmente para um filme para o grande ecra.
Sobre o filme podemos dizer que acima de tudo é um blockbuster com todos os ingredientes para agradar e fazer os espectadores se divertirem no cinema, desde logo porque tem uma historia simples e directa, pese embora a creatividade e elaboração adjacente, tem bons efeitos especiais com uma excelente utilização do 3d como poucos filmes o souberam fazer até agora, tem intensidade narrativa e do ritmo da acção e a espaços consegue ter sentido de humor.
E obvio que a historia por outro lado cai em demasiados cliches em sagas de heroismo exagerados ou mesmo em vilania sem grande expressao em contexto mas os filmes de acção principalmente de aventuras na maior parte das vezes tem estes problemas que fazem com os filmes mesmo que agradaveis não sejam totalmente completos.
Mas se existe ponto no filme que atinge niveis de excelencia e todo o sentido estetico e a grandiosidade de um filme que aposta tudo nas imagens e efeitos que nos tras, mesmo no inicio do ano podemos dizer que será um dos alvoas a abater no que a oscares tecnicos diz respeito.
O filme fala de um pequeno agricultor que se apaixona por uma princiesa numa das idas à cidade entre muralhes é lhe oferecido feijoões que faz crescer a ligação entre dois mundos o nosso e dos gigantes, que faz com que a guerra entre eles no contacto seja imediata.
O argumento pese embora uma adaptação completa e por vezes confusa torna-se simples na forma como tudo e formulado, podem dizer que lhe falta complexidade mas os ingredientes naturais de um filme de aventura estão presente em dose necessária.
A realizaçao é excelente Singer e um dos melhores efectivos de hollywood que ao contrario da maioria começou por conquistar a critica antes de se entregar a grandes projectos que lhe tirou algum cunho de autor, mesmo assim consegue lidar bem com a pressão e com o dinheiro com arte e competencia.
O cast não é recheado e se a escolha de Hoult e arriscada pela falta de dimensão do jovem em hollywood que pode ter compremetido alguma da carreira comercial do filme, depois de ver o filme acho que a escolha é acertada as caracteristicas e limitações funcionam na personagem e encaixam naquilo que o filme precisa, Mcgregor no seu estado automatico sem grande relance, um Tucci sempre demasiado patetico não da rigor a qualquer vilão uma escolha discutivel.

O melhor - Os efeitos especiais do filme.

O pior - Tucci como vilão.

Avaliação - B-

Wednesday, March 13, 2013

Identity Thief

Depois do sucesso claro que tivemos em Bridemaids, era uma questão de tempo até que Mcarthy surgisse num novo filme de comedia apostado a conquistar uma imagem que no seu filme acabou por incrementar. Ao seu lado um senhor da comedia, ou seja Jason Bateman, os resultados criticos foram desastrosos mas isso tudo foi compensado com o excelente resultado de bilheteira, durante vario tempo foi o lider de um boxoffice, que demonstra bem a proximidade de ambos os actores com o publico.
Sobre o filme podemos dizer que e um filme acima de tudo previsivel, ou seja um filme que consegue reunir algum serntido de actualidade a formula mais comum de cada um dos seus interpretes, um bom ritmo, mas ao mesmo tempo um filme demasiado obvio, nem sempre interessante ou mesmo com um humor funcional, ou seja um filme simples proximo do espectador contudo com pouca profundidade e acima de tudo com uma conclusão pouco ou mesmo nada interessante, ou seja a parte final do filme e completamente escusada.
A filme assenta basicamente na personagem de Melissa nao so nas suas caracteristicas mais excentricas mas acima de tudo na sua fisionomia, em contraste com um lado mais calmo e menos histerico que nos da normalmente um Bateman.
Ou seja estamos perante um filme obvio num humor facil que rapidamente consegue chamar o espectador na sala de cinema, mesmo que no que diz respeito ao detalhe seja quase sempre um filme vazio, ou desprovido de qualquer formula propria, mas ao mesmo tempo ao ser sincero nos seus objectivos o filme acaba por ser indeferente na maior parte do tempo.
A historia fala-nos de um pai de familia que apos mudar de emprego percebe que alguem lhe roubou a identidade e dados bancarios e lhe esvaziou o credito, assim para salvar a sua vida profissional e acima de tudo as suas economias começa uma road trip de forma a tentar localizar quem lhe roubou estes valores.
O argumento ate pode ter uma ideia original e acima de tudo actual, mas por outro lado potencia-o de uma forma demasiado desprendida muito ligada e dependente da imagem e formula Mcarthy o filme parece não ter muito mais por onde ir para alem de isto mesmo, o que o torna algo reservado em termos de argumento.
A realizaçao e simples o mais normal no que diz respeito a formula de fazer cinema de humor, nao existe risco quase sempre demasiado focado na dimensão de Mccarthy utiliza este factor como humor e acaba por resultar moderadamente.
O cast temos uma Mccarthy igual a si propria com tudo que lhe deu reconhecimento, mas num filme menos completo e vistoso dependente quase sempre de si ja que Bateman e quase irrelevante sendo sempre o actor ancora e pouco mais.

O melhor - Algum risco no humor.

O pior - O final

Avaliação - C

Tuesday, March 05, 2013

Rust and Bone


Quando começaram a surgir os primeiros indícios quanto aos filmes que iriam competir pelos oscares, Mario Collitar era uma presença constante com a sua interpretação neste filme francês, contudo com o aproximar da cerimonia as atenções em termos de filmes europeus começou a surgir mais atenção em AMour, e aos poucos Collitar perdeu forma e acabou por ficar de fora das nomeações. O filme por esse facto perdeu toda vivacidade e acabou por caminhar lentamente nas bilheteiras com total desatenção e criticamente as boas avaliações acabaram por ser apenas isso.
Quanto ao filme podemos dizer que estamos perante um filme emotivo, directo, na tradição europeia mais recente, mais crua, mas ao mesmo tempo com mais ritmo, contudo a historia em termos narrativos e de conteúdo acaba por ser limitada principalmente nos chavões principais onde apenas a entrada de Collitard e a sua personagem acabam por dar uma forma diferente mais intensa e mais central a um filme que de outra forma seria mais um pequeno filme sobre quase nada.
Mesmo assim narrativamente parece um filme com alguns buracos, contudo esses acabam por ser colmatados com algum realismo das suas vertentes mais emotivas principalmente na dinâmica familiar do personagem pela forma como o sexo e transmitido como valendo quase nada, e a forma com que mesmo nas dificuldades as personagens acabam por ganhar vida aos poucos assim como filme.
Mesmo assim o filme na parte final torna-se fácil parece não querer pensar mais, mesmo assim temos uma historia interessante com partes e vectores intensos, que contudo não consegue salvar o filme de uma mediania clara bem longe dos melhores títulos dos últimos anos do cinema francês,.
A historia fala de um pai que tem um filho a cargo e começa a trabalhar como segurança para conseguir criar, contudo começa-se a envolver em lutas de ruas e acaba por começar uma relação ambígua com uma domadora de baleias que acaba por ficar sem ambas as pernas. Aqui a relação começa a ficar confusa e aos poucos existe uma dictomia entre a profissão as lutas e a família.
O argumento e o típico em termos de cinema europeu sobre vivencias familiares e sociais num drama típico, nestes pontos o argumento e parco em originalidade e previsível com alguns buracos no argumento e com personagens que parecem algo limitadas na sua evolução.
Em termos de realização estamos perante um filme bem realizado simples mas por vezes com boas imagens na forma com que capta os seus pergonagens centrais naquilo que é mais fulcral, é nestes pontos que se nota mais evolução nos realizadores de maior renome e aqui denota-se essa mesma melhoria.
Em termos de cast o filme é linear e dominado de principio a fim por Collitar, uma das maiores actrizes da actualidade quer em Hollywood quer em França deslumbra arrisca e tem intensidade num filme em que é ancora numa interpretação que merecia mais reconhecimento fosse o filme mais conceituado e visível.

O melhor  - Collitar e os a forma como esta é filmada.

O pior – O cliché do drama exagerado europeu

Avaliação – C+

Sunday, March 03, 2013

Amour

Se existiu filme que fez furor este ano no cinema proveniente da Europa foi este Amour que não ficando satisfeito com tendo arrebatado a Palma de Ouro em Cannes, acabou mesmo por se tornar num caso serio de exito critico e intrometer-se nas categorias mais fortes na corrida aos Oscares, certo é que apenas se contentou com o de melhor filme estrangeiro, mas as nomeações para filme, actriz  e realizador deram uma dimensão completamente diferente ao filme, que comercialmente teve um trajecto mais proximo com o que se poderia esperar.
Sobre Amour podemos dizer que se enquandra no tradicional cinema europeu de poucas palavras pouco ritmo e muita imagem, confesso nao ser o mais entusiaste de um cinema que dá demasiado tempo ao espectador, cujo o raciocinio mesmo que facil e enquadrado em grande espaço. Existe pessoas que amam estes filmes e a academia parecer ser um deles pela forma com que premiou este filme, no meu caso aponto isto como um defice principalmente na forma com que limita a universalidade do filme.
Pese embora este facto o filme tem dois pontos a seu favor por um lado o peso e o conteudo narrativo, ou seja intensidade da tematica que o filme nos tras muitas vezes esquecida pelas grandes produtoras mas que nos nossos dias assume um caractere imprativo. E por outro lado a capacidade de surpreender do filme ir-se tornando bem mais negro quando o proprio vai evuluindo o que acaba por ser um dos vectores mais imponentes do filme, principalmente na impressão final que deixa ao espectador.
Pese embora estes pontos positivos e marcantes do filme pensamos que o filme não necessitava de ser tão linear, que podesse ter mais impacto mesmo no ponto e no desespero que o filme muitas vezes quer vincar com o silencio, acaba por ser uma opçao plausivel mesmo que seja discutivel se a mesma é ou não a melhor.
O filme fala de um casal de idosos, sendo que o elemento do sexo feminino começa a sofrer de acidentes cardiovasculares que a deixa incapacitada inicialmente fisicamente e aos poucos a nivel intelectual, o filme retrata tambem a dificuldade do prestador de cuidados nos mesmos.
O argumento e intenso principalmente no tema que nos trás e a forma como o aborda, contudo essa mesma intensidade vai sendo aquirida ao longo do filme, muitas vezes com passos elevados que acabam por fugir ao espectador, e neste particular pensamos que o excesso de silencio nem sempre joga a favor do argumento do filme.
A realizaçao e poetica de Haneke um actor que gosta de planos proprios, do movimento interpretativo dos actores e neste filme temos lá isso com engenho creatividade e arte, é um dos pontos mais proprios e fortes do filme, a suavidade de uma realização e a forma com que esta se vai tornando pesada, acaba por ser justa a nomeaçao neste parametro.
Em termos de cast o filme e domindado de inicio a fim pelo seu casal de protagonistas, com particular relevo para Riva ,que com a intensidade interpretação fisica de dificil personagem conseguiu naturalmente a  nomeação para o oscar, com a sensação que poderia o ter ganho, pese embora este ponto seja discutivel, mas para tanto brilho tem a alavanca de um bom papel de Trintignant mais intenso emocionalmente que tambem merececia reconhecimento noutro parametro bem conseguido e exigente do filme.

O melhor - A realização

O pior - Ser demasiado europeu no seu conceito.

Avaliação - B-

Saturday, March 02, 2013

Gangster Squad

Se existe filme que acabou por perder dimensão e condição com o ataque de Aurora, foi este gangster squad, com um dos melhores elencos que há memoria, o paralelismo de uma das sequencias entretanto alterada com o massacre em Aurora, fez com que o filme fosse atrasado e lançado apenas neste inicio de ano, sem grande alarido. Os resultados demonstraram que o filme também não conseguiria reunir as condições necessarias para entrar na corrida aos Oscares, desde logo por criticamente não ter ultrapassado a mediania, mas tembem comercialmente o interesse em torno do filme foi bem distante do que as melhores prespectivas poderiam esperar.
Sobre o filme podemos dizer duas coisas, por um lado quem esperava um filme factual, com pormenor claramente ficou desiludido com tudo o que o filme é, um filme de acção de herois principalmente grupais, com sequencias de acção fortes num regime completamente diferente, nota-se que o filme não se preocupa em ir mais alem, em ser mais competente sendo a sua maior força a proximidade do publico que acaba por funcionar.
COntudo num filme com um tema tão intenso esta aposta sem sempre acaba por funcionar principalmente quando se reune um elenco tão forte para um filme tão directo e que quase nunca pede muito em termos interpretativos aos seus actores, o que leva a querer que o filme poderia sem mais detalhado, complexo e quem sabe continuar com o ritmo bem interessante que acaba por ter.
Ou seja temos um filme com um funcionamento mais eficaz em termos comerciais do que em termos criticos, um filme com bons momentos que nem sempre parece saber usar o humor, mesmo que existam algumas tentativas. Mesmo assim temos um filme interessante divertido que consegue aproximar-se a agradar o espectador comum.
O filme fala da luta de um grupo organizado de policias fora da lei, para por controle ao poder instaurado de um lider de mafia, que controla todos os sectores um filme de uma luta entre dois lados com recursos bem diferentes.
O argumento é limitado, principalmente porque nunca tenta entrar realmente dentro das personagens mas dar uma abordagem breve a tudo o que o filme quer tratar quer ser um filme ligeiro, quer no romance, quer no confronto quer no humor, o que não é particularmente elogioso para uma rgumento de um filme.
Fleisher foi um realizador com bom perceito em Zombieland mas que decepcionou em longa escala em 30 minutes or Less, aqui temos um registo diferente com bons planos boas apostas, e demonstra poder ser bem mais que um realizador de comedias principalmente com outro tipo de armas narrativas.
O cast é brilhante principalmente em termos de nomes, ja que no filme estes nunca são colocados a prova, o unico que poderia ter em si algum peso da interpretação e Penn no vilao mas parece demasiado preso a um carisma gratuito da personagem e alguma caricatura de uma personageme exagerada, o bem é que ja que não existe mais nada o carisma dos interpretes esta la.

O melhor - O ritmo do filme e o sentimentalismos novelesco de um filme facil.

O pior - O cast merecia um filme mais profundo.

Avaliação - B-