Era esperado que depois do sucesso consecutivo
de Transformers que Michael Bay tentasse novas formulas. Pois bem este ano e
com o mesmo estilo mas como uma batuta diferente surgiu a nova versão de
Tartarugas Ninja. O resultado foi o típico de Michael Bay, ou seja excelente
comercialmente surpreendendo quem nunca acreditou no projecto mas criticamente
reprovado algo que também como produtor e realizador já se encontra habituado.
Sobre o filme podemos dizer que estamos
perante um descendente ligeiramente mais pobre do que Transformers, o estilo e
o mesmo, ou seja falta de personagens falta de guião, duas ou três piadas uma
das quais com sentido, e depois a clara e interminável sequencias de acção, que
neste caso se limitam a curta duração do filme não mais de 100 minutos.
Por isso e que Michael Bay tem tantos anti
corpos na critica pela dificuldade real de fazer algo diferente e de passar da
linearidade narrativa, e de efectuar os típicos truques repetidos vezes sem
conta, e de colocar os seus filmes exclusivamente ao serviço da tecnologia e de
grandes efeitos especiais.
Outro dos defeitos do filme principalmente em
comparação com Transformers e a falta de piada natural das personagens existe
um objectivo claro do filme ser cómico que nunca funciona a personagem de
Michael Ângelo e ridícula em todos os sentidos quando esta constuma ser o lado
mais suave das Tartarugas e que aqui nunca funciona.
A historia fala da luta das tartarugas ninja contra o temível vilão apoiado por uma empresa química, do lado das tartarugas vais estar uma jornalista que teve na origem da sua incompreensível evolução.
A historia fala da luta das tartarugas ninja contra o temível vilão apoiado por uma empresa química, do lado das tartarugas vais estar uma jornalista que teve na origem da sua incompreensível evolução.
O argumento e a todos os níveis paupérrimo,
nas personagens ou na falta real delas, num desenvolvimento narrativo
inexistente sem força sem qualquer tipo de intensidade e pior que isso num
humor totalmente disfuncional.
Na realização Bay deu o lugar a um tarefeiro
habituado a grandes meios como Liebesman, o resultado não diverge muito do
típico de Bay, no estilo de realização nos planos e isso e obviamente mau para
um realizador que já teve os seus projectos individuais.
No cast muito pouco de registo as vozes nem
sempre funcionam com particular destaque para a Donatello, mas o pior vai mesmo
para as limitações da dupla de protagonistas Fox e Arnett tem exibições
fraquíssimas de uma filme que também não ajuda.
O melhor – Os efeitos especiais
O pior – A historia
Avaliação – D+