
SObre o filme podemos dizer que um dos erros da inexperiencia de alguns realizadores e querer que alguns filmes ditos emocionais sejam algo introspectivos e isso quando acontece em demasia acaba por se tornar um claro problema naquilo que o filme realmente se pode tornar em termos de monotonia. Neste caso estamos perante um caso claro de um filme com muito pouco conteudo que tenta com o silencio ganhar uma complexidade que nunca esta presente tornando o vazio ainda muito mais vazio.
E daqueles filmes que fica a noçao de que o realizador nao tem noçao daquilo que o filme consegue ser os separadores entre sequencias como se fossem sonhos sao absulutamente primarios na ordem de uma realizaçao por vezes demasiado basica para que o filme espera ser, e mais que isso a pobreza de dialogos e acima de tudo de personagens faz com que mesmo a curta duraçao de um filme seja um vazio completo e que o filme se podesse resumir em pouco mais de dez minutos.
OU seja um filme pequneo que muitos poucos conseguirao ver com alguns promenores interessantes mais no que diz respeito a execuçao das obras mas que como um todo sai obviamente com uma avaliaçao muito negativa com muito pouco para um filme parecendo sempre que muito cedo desiste de evoluir o que torna o filme totalmente redundante.
A historia fala de um pintor que nao consegue vender os seus quadros e para ganhar algum dinheiro decide trabalhar para um estranho individuo doente terminal que reside sozinho em casa que lhe pede tarefas simples mas que começa a descobrir que estas tem mais do que a simplicidade da execuçao.
O argumento e extremamente vazio fica sempre a sensaçao que falta algumas partes a sua formula quer em personagens quer em dialogos e principalmente no desenvolvimento narrativo, e daqueles filmes que pelas ideias nunca poderia ser mais que uma curta.
A realizaçao tem promenores esteticamente interessantes mas usados de forma totalmente descompensada onde se denota a inexperiencia de um realizador que caso tenha uma nova oportunidade tera de demonstrar muito mais principalmente usando actores conhecidos do grande publico.
Em termos de cast Langella e muito bom neste tipo de personagens ambiguas mesmo que a personagem nao permita evoluçao e qualquer valor da sua interpretação ja Bentley demonstra aqui as dificuldades na sua evoluçao preso demasiado a expressoes cerradas nao e o mais funcional junto do grande publico.
O melhor - Alguns promenores da execuçao dos quadros.
O pior - O vazio narrativo
Avaliação - D+