Monday, October 30, 2006
Gridiron Gang
Starring:
Dwayne 'The Rock' Johnson, Kevin Dunn, Xzibit , Kevin Dunn, Leon Rippy
Directed by:
Phil Joanou
Confesso que ja estou um pouquinho farto de filmes sobre futebol americano, se bem que poucos cheguem entre nos de uma forma bem publicitada, parece que eles nascem em geração espontanea, mudando apenas o contexto em que o filme surge.
Pois bem desta vez vamos para uma casa de correção onde um apaixonado treinador tenta recuparar socialmente alguns jovens oferecendo-lhes algo a que se ligar neste caso o futebol americano, depois o comum neste tipo de filmes, as disputas entre membros da equipa, a frustação e a vitoria final, a moratoria social do filme acaba por ser interessante contudo parece-nos que o exagero sentimental do filme retira muito realismo a um filme que trata delinquentes de uma forma romantica.
O filme acabou por ser razoavelmente recebido por publico e critica sendo o comum neste tipo de filmes.
A sua duração torna muitas vezes o filme aborrecido, os cliches constantes a cada passagem do filme tb nada abonam a favor do titulo que tem quase todos os pontos negativos no facto de se servir de modelo a muitos jovens.
O facto de se centrar em grande parte na comunidade afro americana, parece-nos diminuir o grau de incidencia de um filme a partida pedagogico.
O argumento do filme e algo aborrecido e acima de tudo pouco original mesmo salvaguardando algum valor social que possa ter.
A realização é algo confusa, nao arriscando quase nada nas sempre dificeis cenas de futebol, limitando a filmar de uma forma estatica as personagens, retirando ritmo a um filme que ressente-se sempre desse defice.
Por fim observamos um cast um pouco deficitario em qualidade, tentando The Rock assumir papeis algo fora do heroi de acção, mas que se parecem mais enquadrados nas suas limitadas capacidades.
Enfim mais um filme sobre um grupo de jovens problematicos que encontram solução num desporto e num treinador que acredita neles
O melhor - A pedagogia inerente ao filme, o desporto pode ser a resiliencia de problemas anti sociais
O pior - A pouca originalidade do filme assume contornos gritantes neste filme
Avaliação - C
Sunday, October 29, 2006
A Scanner Darkly
Starring:
Keanu Reeves, Mitch Baker, Robert Downey Jr., Winona Ryder, Woody Harrelson
Directed by:
Richard Linklater
Sempre ouvi dizer que filme que se atrasa constantemente nas estreias, contuma ser mau perságio relativamente ao seu real valor. Este titulo inicialmente previsto para o ano passado, acabou por apenas em meados deste ano ter o seu lançamento, nos EUA. Um titulo inicialmente considerado como um dos mais ambiciosos do mercado norte americano, primeiro porque trazia-nos uma adpatação de um dos titulos mais conceituados do escritor Phillip DIck, e acima de tudo porque nos trazia um novo sistema de animação em actores reais e conhecidos são transportados para o mundo do desenho. Dai que esta junção se previa explosiva e capaz de despertar interesse quer dos criticos quer do publico.
Contudo com os sucessivos atrasos, o interesse em torno do titulo foram esfriando acabando apenas por estrear num numero reduzido de cinemas, e mesmo o aspecto critico ficou longe das expetativas criadas, acabando por não impressionar.
Ao visualizar o filme desde logo a forma de animação do filme reluz à distância, demosntrando uma clareza tecnica impressionante e um perfecionismo quase doentio. O que nos leva a pensar que do ponto de vista tecnico de animaçao nao se podia ir muito mais longe. COntudo todo o filme esta demasiado preso do argumento, e é neste parametro que nos parece que o filme falha, principalmente pela falta de ritmo que o filme têm, que de tão pausado que é vai retirando grande emoção ao filme criando mesmo alguma confusao e ambiguidade no espetador. que quase nunca se sente satisfeito com o que esta a ver. Parece-nos que a dupla Sodenberg Clooney que ja fora responsavel por Solaris cai exactamente no mesmo erro de que cairam neste titulo, pelo facto de tentarem dar demasiada emoção e metaconhecimento a um filme que esta mais trabalhado do ponto de vista da expressao fisco, acabando por o filme falhar nos aspectos principais, com destaque na capacidade de provocar emoçao ao espetador.
A realização, ambiciosa, esta tecnicamente perfeita e aqui devemos elogiar Linktear pelo capacidade de risco e de nos apresentar um filme a sua imagem... bastante ambiguo.
O argumento e um desastre completo, se a historia de Dick nos parecia bastante forte inicialmente, neste filme torna-se algo aborrecido, pausado e acima de tudo desinteressante.
Os actores na sua versão desenho acabam por cumprir, apesar do filme ser demasiado pretencioso neste aspeto adicionando tiques constantes a personagens, que pouco ou nada ganham com eles... e que tenta dar um tom de comedia a um filme que em momento algum deveria ter esse objectivo
Emfim um dos titulos mais inovadores dos ultimos anos, cuja a produção merecia um argumento bem melhor do que o que foi produzido...
O melhor . A animação de espantar toda a gente...
O pior . O que fizeram a historia de Dick para a tornar tão desinteressante quanse tão magico como a produção de animação
Avaliação - C+
Tuesday, October 24, 2006
Open Season
Starring:
Paul Westerberg, Ashton Kutcher, Martin Lawrence, Debra Messing, Gary Sinise
Directed by:
Jill Culton, Roger Allers, Anthony F. Stacchi
Quando se começou a perceber que o ano de 2006 seria o ano da animação, houve quem pensasse que existiria uma disputa severa não só a nivel tecnico mas também na qualidade das obras apresentadas, ja que a animação era uma das areas do cinema com mais qualidade relacionada com a quantidade.
Contudo desde logo comecou se a perceber que os grandes continuavam grandes e os pequenos apenas tentavam fazer alguma coisa.
E desses pequenos sob o ponto de vista comerecial este Open Season, acabou por ser dos que mais replica conseguiu dar aos grandes estudios de animação, muito por uma estrategia de tempo de lançamente conseguida aproveitando o Outono para brilhar nas bilheteiras. COntudo no que a qualidade diz respeito estamos perante uma das piores obras de animação lançadas por Hollywood, sem sabor sem ritmo sem piada, o filme vai desde o mais infantil possivel, ate a armas e acção, sem qualidade para agradar aos mais pequenos e irritante qb para os menores. A historia é repetida, o nivel tecnico do filme esta longe do conseguido quer pela DMK quer pela PiXar, salientando-se da grande quantidade de filmes de animação apresentados pela falta de qualidade apresentados.
A falta de ddefinicao do filme tb atinge as personagens contrapondo um misto de infantilidade e acima de tudo imbecilidade que em nada agarada ao espectador.
Salva o filme o facto da animação ter sempre um efeito de enterteinment agradavel, e que dificilmente a historia cai para o lado errado da nossa percepção, o que salva este filme de ser um dos piores titulos do ano, sendo que em materias de animação esta bem encaminhado neste sentido
No que diz respeito ao reportorio de vozes, tb aqui as escolhas dos irritantes Lawrence e acima de tudo Kutcher caracterizam personagens tb ela irritantes acabando por conjugar bem.
Enfim um alerta vermelho que faz pensar se nao preferiamos menos titulos de animação mas com a qualidade anteriormente apresentada
O melhor - A animação por si so e um genero agradavel.
O Pior - Mas no genero e do pior que se pode imaginar
Avaliação - C-
Sunday, October 22, 2006
Jackass 2
Starring:
Johnny Knoxville, Bam Margera, Ryan Dunn, Stephen Glover, Jason Acuna
Directed by:
Jeff Tremaine
Se existe algo produzido para televisão e cinema que prima pela irreverência e o conjunto de situações provocadas por estes idiotas assumidos prontos a testar a sua normalidade através de situações de risco completamente disparatadas. E se o primeiro filme, que rapidamente se tornou um sucesso principalmente a nível de DVD, foi a demonstração que poderia ir mais longe de que um programa de televisão. Este segundo filme poderia ser considerado a versão adultos, ja que as situações são ainda mais duras e extremas conduzindo a situações de puro nojo e de masoquismo extremo.
Agora a questão que se coloca é se este tipo de humor agrada ou não os diferentes tipos de espetadores.
Na nossa opinião o humor é muito intenso, com capacidade de manter o espectador completamente preso e bem disposto, contudo muitas vezes atinge um maior nivel de nojo do que propriamente de situações de comedia, que nos parecia mais articulada e sequencial de que este segundo filme, mais destinado a impressionar. A grande dificuldade em classificar este filme prende-se com o facto de não o ser, ou seja, de não ser mais que situações criadas, Tipo apanhados, sem ligação alguma, dai que avaliar aspectos como argumento, actuações e realização não têm fundamento. Levando-nos apenas a avaliar se funciona ou não?
O filme acabou por agradar quer publico quer critica, ja que facilmente cumpre as expetativas, indo mais alem, sendo mais polemico,e tambem mais duro do que o primeiro, capaz de em situações conseguir gargalhadas mais intensas do que o seu antecedente, mas funciona ligeiramente pior no que diz respeito ao ritmo e manutenção do humor, priveligiando o repugnanta (engraçado também), do que o fisico.
Mesmo assim estes idiotas ja ganharam um espaço de luxo no cinema americano, sendo um autentico fenomeno de culto em jovens espalhados por todo mundo. Só esperamos que não tenham muitos seguidores para segurança destes.
De referir que a grande vantagem do primeiro titulo estava presente nos extras do DVD, dai que teremos de esperar algum tempo para disfrutar todas as peripecias oferecidas pelo filme
O melhor - O humor de sempre, capaz de nos fazer cair da cadeira
O pior - Exagero de algumas situações, bem perto de induzir o vomito ao espetador
Avaliação - B+
Saturday, October 21, 2006
The Notorious Bettie Page
Starring:
Gretchen Mol, Lili Taylor, David Strathairn, Jonathan M. Woodward, Cara Seymour
Directed by:
Mary Harron
Confesso que as minhas expectativas relativamente a este filme eram talvez demasiado elevadas, por um lado porque me parecia um tema interessante, por outro porque Harron fez de American Psyco um dos filmes mais brilhantes do cinema contemporaneo, onde mostrou originalidade, poder de risco e uma condução de actores brilhantes. Dai que aguardava impacientemente o novo filme da realizadora para preceber, se estariamos perante o renascimento de mais uma autora de culto, ou foi um golpe de sorte. Pois bem depois de ver este filme, a segunda parece-me aquela que melhor podera justificar um titulo tão forte como o Psicopata Americano, ja que este Biopic sobre Bettie Page, perde quase todos os pontos fortes que a autora tinha demonstrado no titulo anterior. Por um lado a originalidade limita-se a algum balanço de cores e alguma indefenição temporal, sendo que se por um lado a primeira acaba por ser positiva para o filme, a segunda apenas serve para confundir o espetador. O risco do filme quase não se nota, talvez apenas no tema, de si com alguma dose de polemica mas que se dilui facilmente na monotonia tipica dos biopics que o filme adopta. Apenas parece-nos que a boa direção de actores se mantém, ja que Mol caracteriza bastante bem Page, contudo também neste prisma parece-nos que algumas das ondas levantadas pelos americanos assumindo a interpretaçao como das melhores do ano, nos parecem claramente exageradas neste particular.
Assim estamos perante um biopic tipico, decidido a dar um pouco mais da historia e os dilemas de Bettie Page, sendo por vezes interrompidos por algumas questões politicas e legais que precorreram a carreira da primeira pin up, que nos parecem descontextualizadas do filme. Existe tambem uma falta de concordancia entre o tipo de filme que estava planeado fazer, e o que sai, por um lado parece-nos que Harron quisesse ter um toque de comedia ligeira no filme, acabando por sair um drama pastoso.
Estes senão devem-se em grande parte a um argumento pobre em conteudo, limitando-se em prelongar alguns aspetos da vida de Page, a ritmo desacelarado e sem grandes preocupações, e que vai sucessivamente desvalorizando um titulo ja de si pouco valioso.
A realização de Harron demonstra toques de classe, e que podem ser bastante mais valorizados se forem unidos a um guiao bem constroido e que pode mais rapidamente conduzir a reconhecimento previsto mas frustrado com este titulo
E por fim de referir um cast, recheado de actores de 2 plano, onde nos parece que a aposta na quase desconhecida Mol e muito bem conseguida e o principal ganho do filme, todos os outros actores acabam por cumprir. De referir a curiosidade de Strathairn voltar ao cinema apos a nomeaçao por Good Night and Good Luck, num registo muito similar, se bem que longe da profundidade assumida
Enfim mais um biopic pastoso, e que vem reduzir as expectativas em torno de Marry "Psyco" Harron
O melhor - A partinha de cores com preto e branco, extremamente pretinente e capaz de subir o nivel qualitativo do filme
O Pior - Um argumento porbre e sem graça num filme que podia ter graça por ele proprio
Avaliação - C
Tuesday, October 17, 2006
Crank
Starring:
Jason Statham, Amy Smart, Efren Ramirez, Jose Pablo Cantillo, Jay Xcala
Directed by:
Mark Neveldine, Brian Taylor
Se pensaram que ja viram ritmo no cinema esqueçam, e desloquem-se ao cinema para ver este hiperactivo Crank. Realizado de uma forma original este crank é daqueles filmes que faz o espetador vibrar na cadeira com o ritmo completamente electrizante capaz de fazer acordar um morto. Organizado de uma forma extremamente original o filme vai desde o limite de acção ate a um humor negro de grande qualidade, mesmo num filme onde a historia de base esta apenas ao serviço do ritmo.
O filme acabou por ser bem recebido pela critica por um lado e por outro obter uma boa receita nos EUA, muito motivado pelo contagio de acçao e a originalidade assumida pelo filme.
A historia e basica a personagem principal, acorda depois de ser envenenado, em que o unico antidoto é a adrenalina criada pelo proprio corpo, dai que a partir desse momento andamos com a personagem atras de aventura e vingança tentando sempre manter a adrenalina ao maximo, efeito dificil de conseguir mas que o filme atinge como poucos. As situações sucedem-se a um ritmo incrivel, sendo os tiques de autor criados a todos os tempor com alguns toques a robert rodriguez e Guy ritchie rapidamente nos aproximamos de uma conclusao claramente brilhante. O mal do filme acaba por ser, o facto da historia ser pouco mais do que a procura de acçao e acima de tudo o exagero com que facilmente cai, ainda na retina a mitica cena de sexo com entre os protagonistas que tem tanto de divertida como de ridicula.
O argumento do filme esta ao serviço da acção e da originalidade do autor sendo neste particular o aspeto mais deficitario do filme.
A realização e incrivelmente original, com apontamentos de classe, como a contextualizaçao espacial recorrendo ao google earth.
E por fim um cast onde Statham se movimenta como uma luva ja que e tipico em filmes de acção ritmados, contudo normalmente sem metade da originalidade e a qualidade de Cranl. O filme nao exige muitos dos actores dai que Smart acabe por passar despercebida no meio de tanta acção, o que talvez deixe de parte um possivel talento que se começa a perder por filmes mais modestos.
Enfim o filme mais movimentado e com mais ritmo do ano, que deixa o espectador cansado, apesar de na sua historia ser nada mais nada menos do que vazio.
O melhor - O ritmo do filme completamente alucinante, na maneira positiva da palavra..
O pior- O conteudo do filme entra muitas vezes no ridiculo que nos diverte mas que por outro lado tira algum "sumo" ao filme
Avaliação - B
Sunday, October 15, 2006
Reinassance
Starring:
Robert Dauney, Patrick Floersheim, Crystal Shepherd Cross, Laura Blanc, Isabelle Van Waes
Produced by:
Jean-Bernard Marinot, Aton Soumache, Roch Lener
Um dos filmes mais esperados do ano, vinha da europa. Era um filme que nos trazia uma animação completamente diferente, rodado em grande parte com jogo de sombras prometia revolucionar o mundo da animação principalmente para adultos.
Contudo se bem que o markting era extremamente prometedor, certo é que o filme ficou muito aquem das expetativas relativamente a resultados. Por um lado a critica nao se rendeu ao filme, apreciando o seu valor inovador, e as bilheteiras foram frustantes nao conseguindo conquistar nem sequer o seu pais de origem o que lhe fechou algumas portas. Veremos se Portugal nao seguira esse caminho.
Mas se é certo que o aspeto tecnico do filme é muito forte, principalmente nos desenhos apresentados, surpreendendo a cada minuto que o filme passa. Por outro a nivel de argumento o risco foi demasiado grando dando-nos um filme de intrigas e raptos, algo confuso e pouco interessante que aos poucos vai agarrando um espectador adormecido.
Mas o ponto que mais falha acaba por ser a conjugação de imagens limitadas a duas cores, e uma caracterizaçao inicial das personagens, que conduz a que muitas vezes o espetador nao consiga diferencias as personagens, ja que para alem das similaridade fisica das mesmas, a falta de luminusidade do filme provocam alguma confusao no espetador.
O aspeto tecnico do filme e deslumbrante oferecendo uma prespectiva futura de Paris completamente brutal, e que vale o risco de um filme, que se fosse trabalhado num estudio de Hollywood talvez fosse uma das revelações do ano, e quem sabe estaria no topo da lista de candidatos a melhor filme de animação.
A escolha de vozes, apesar de nao ser um ponto a salientar acaba por se conjugar bem dentro da toada que o filme assume.
Enfim, uma das animações mais prometedoras do ano, que nos parece ter se centrado em demasia nos pontos tecnicos deixando para tras o argumento
O melhor - Os aspetos tecnicos do filme... brilhante
O pior - A fase inicial do filme demasiado confusa, e que condiciona a ligação do espetador ao filme
Avaliação - C+
Sunday, October 08, 2006
The Ringer - O verdadeiro anormal
Starring:
Johnny Knoxville, Brian Cox, Katherine Heigl, Jed Rees, Bill Chott
Directed by:
Barry Blaustein
Johnny Knoxville, é uma das novas sensações da comedia fisica do cinema actual. O mentor da explosão de sucesso Jackass, ganhou um estatuto que lhe permite marcar presença, ou ate mesmo protagonizar produções já com alguma dimensão dentro do panorama do humor americano. Contudo parece-me que os titulos que escolhe estão extremamente ligados a um humor fisico de uma total humilhação, muito na onda do que protagoniza em Jackass, e que talvez os filmes venham a demonstrar alguma falta de talento fora da loucura contagiante que demonstra o reallity show da Mtv.
The ringer é uma comedia tipica dos seus produtores, ou seja os Irmãos farrelli, que nos leva ate um agente de seguros, que para auxiliar um amigo a recuprerar os dedos leva-o a entrar num plano que lhe permite ganhar o dinheiro suficiente para cumprir o objectivo, contudo para isso tera de se fazer passado por atrasado mental e competir nas paraolimpiadas.
Depois o normal um conjunto de situações comicas, contudo muito suaves, uma historia romantica, tudo muito suavezinho e acima de tudo muito low profile, num tema sempre defensivo como o mundo dos deficientes.
O filme vai se desenrolando sem grande pressa, e sem grande humor, sendo poucas vezes engraçado ou mesmo conseguido do ponto de vista do humor, limitando-se a passar um humor fisica pouco original enquadrado numa historia tambem ele ja muitas vezes vista nas comedias familiares oriundas de Hollywood.
O filme, mesmo sendo uma das primeiras apostas de Knoxville como figura central acabou por ter resultados medianos nas bilheteiras, mesmo numa altura em que o cinema ja se centra nos filmes de qualidade para a disputa de premios, sendo que os resultados foram extremamente surpreendentes positivamente na magnifica carreira no mercado de Aluguer de Dvd, que levou a um repensar de estrategia da europa, que culminou com o lançamento apenas deste circuito na maioria dos paises do velho continente.
O argumento do filme, apesar de numa primeira impressao nos parecer arrojado, acaba por se transformar numa tipica comedia romantica que aborda ao de leve o tema da deficiencia, dando mais uma vez uma imagem magica destas pessoas especiais, na narrativa esta desenvolve-se de uma forma um pouco oca e segue as linhas gerais do genero salientando os grandes defeitos do genero.
A realização e normalissima, sendo que o filme nao exige quase mais nada do que o elementar a este nível
O cast encabeçado por Knoxville, nao e posto a prova, embora nos pareça claro alguma dificuldade do actor em mostrar carisma para liderar um elenco mesmo quando os papeis parecem a sua medida, como neste filme em que tinha que passar por atrasado mental ficticio, ja de salientar tb a presença de Brian Cox num registo de comedia pouco habitual no seu curriculo mas que nos pareceu bastante refrescante e talvez a necessitar de mais tentativas.
Um filme que mais uma vez vem demonstrar que no mundo da comedia muitas vezes o rastilho causa mais explosao do que a propria bomba.
O melhor- Cox, surpreendente numa comedia nada ao seu estilo
O pior - O filme ser mais do mesmo no genero sendo uma copia narrativa de milhares e milhares de filmes de domingo a tarde
Avaliação - D+
The Wicker Man
Starring:
Nicolas Cage, Ellen Burstyn, Kate Beahan, Frances Conroy, Molly Parker
Directed by:
Neil LaBute
Benvindo a uma sociedade Freak, este poderia muito bem ser o tagline deste filme, que marca a estreia de Nicholas Cage, num genero tipico de actores em inicio de carreira, ou seja o terror.
The Wicker Man é um remake, tentado reavivar por LaBute, que apostou forte principalmente num elenco encabeçado por um actor de primeira linha, pouco comum neste tipo de filmes. COntudo a aposta foi um floop total, primeiro porque o filme teve um resultado deprimente e por outro porque a critica foi muito dura com o filme, contudo e aceitando desde ja que o filme e mediocre, parece-me que o efeito das expectativas altas tendo em conta que se trata de um realizador e actores conceituados fizeram subir muito o patamar, e que foi fulcral no autentico desastre que o filme se tornou.
A historia conta-nos um policia que se dirige para uma comunidade de mulheres de forma a tentar encontrar a filha da sua ex namorada desaparecida nessa mesma comunidade, quando la chega o misterio em volta das crenças e atitudes daquelas pessoas é elevada, conduzindo uma investigação cheia de intriga, terror, alucinações, e espiritualismo.
O filme é na sua fase inicial desinteressante sem ritmo e acima de tudo muito lento em processos, apenas baseando o interesse em personagens esquizoides que vão sendo apresentadas, contudo no final o twist interessante valorinza um pouco um titulo na sua maioria mediocre sem grande interesse, e que poderia muito bem, caso nao tivesse Nicholas Cage ir directamente para video.
O argumento como em qualquer remake não e novo, junta alguns ingredientes interessantes, como uma caracterização espacial propria, mas parece nao saber muito bem o que fazer com eles, desprediçando alguns elementos que se poderiam tornar interessantes.
A realização está num nivel bem acima da maioria dos titulos de terror, a que nao será indiferente o facto do realizador ser algume ja conceituado dentro dos circuitos mais indies de hollywood e ter experiencia em determinados aspectos
O cast parece-nos depois de ver o filme algo estranho principalmente porque assistimos a alguma dificuldade neste momento da carreira de Cage seguir um rumo tendo tentado diversos tipos de filme, como o mais exprimental Weather Man ate o terror de Wicker man, parecendo necessario um assumir urgente de rumo, o restante cast parece-nos bem enquadrado no filme em causa, com a excepção do cameo final de James Franco que tera sido uma tentativa de Labute lançar a possivel sequela do filme, contudo tendo em conta os resultaos do filme esta seria um autentico suicidio.
Enfim pena e que Labute e Cage nos deem como fruto da sua colaboração um fruto tão sem sabor e aquem das suas potencialidades
O melhor - Apesar de tudo e bem melhor do que a maioria do trash de terror que somos confrontados
O pior - Labute depois de Nurse Betty continuar a desiludar em doses industriais, nao explorando o cinema de autor lançado nesse titulo
Avaliação - C
Friday, October 06, 2006
Thank You for Smoking
Starring:
Aaron Eckhart, Maria Bello, Cameron Bright, Adam Brody, Sam Elliott
Directed by:
Jason Reitman
O ano passado em Saudance existiu um filme que ficou nas bocas do mundo pelo simples facto de ter surgido o rumor de que Cruise teria impedido a produtora de colocar no ar uma cena de sexo implicito da sua esposa Katie Holmes, contudo esse filme aproveitando um bocadinho essa publicidade tornou-se num dos objectos independentes de maior sucesso deste ano, aliando a uma boa receita de bilheteira um bom resultado critico.
E este filme é sem duvida um dos filmes mais refrescantes e bem feitos do ano, num ano onde as satiras sociais têm estado em destaque depois dos excelentes American Dreamz e mesmo de Art School Confidential, surge agora este Thank You for Smoking.
O filmé conta a historia do relações publicas de um centro de estudos do tabaco, que tem como missao defender o uso do tabaco, com a sua capacidade verbal, tentando persuadir todos os que lutam contra este mal. Utilizando a sua excelente oratoria. O filme acaba por ser um reflexo de personagem, utilizando os argumentos de uma forma tão discreta e disfarçada que acabamos por achar os defensores do tabaco como os bons da fita, assim como o proprio personagem no filme. A acrescentar a tudo isto e de salientar a excelenta originalidade na forma apresentada do filme recorrendo a pequenos truques e ideias refrescantes que dão um toque especial de qualidade ao filme. Aos poucos vamos sendo seduzidos para um filme que nos leva para caminhos desconhecidos. O risco do filme e imenso não sendo alheio a grande dose de polemica, nao defendesse ele o indefensavel, contudo rapidamente se torna num filme com grande imperativo moral com criticas e retratos sociais esteriotipados que criticam quase todos os pontos politicos e sociais da actualidade.
O argumento e extremamente maduro e original, conjugando uma comedia com uma satira inteligente em diversas direcções, utilizando uma hironia e um cinismo surpreendente. Apenas nos parece que o filme acaba por adormecer em certas alturas nao mantendo um ritmo constante por todo o filme.
A realização e extremamente surpreendente e arriscada demonstrando que ainda existem realizadores dispostos a marcar a autoria dos seus filmes sem medo do risco.
O cast apesar de não ter nenhum grande nome de Hollywood, talvez com excepção de Robert Duvall, esta recheado de actores mediaticos, onde se ressalva a excelente e surpreendente prestação de um Aaron Eckhart que carrega na sua personagem um peso muito elevado ja que o sucesso do filme dependia em muito do seu complicado registo, contudo o actor safou-se com distinção demosntrando que é muito mais do que um tapa buracos em filmes de acção. Também William H Macy, nos mostra a sua grande capacidade interpretativa sendo que todo o elenco acaba por ser razoavel-
Enfim uma das satiras, sob forma de comedia mais orginais e um dos titulos mais marcante ate a date neste ano.
O melhor: A originalidade da forma de fazer comedia que o filme introduz.
O pior: Em certas alturas o filme adormece , o que corta o ritmo, por vezes demasiado acelarado
Avaliação - B+
Thursday, October 05, 2006
Art School Confidential
Starring:
Max Minghella, Sophia Myles, John Malkovich, Jim Broadbent, Matt Keeslar
Directed by:
Terry Zwigoff
Terry Zwigof, e o escritor de comics contemporaneo Daniel Clownes espantaram meio mundo cinematografico com o seu culto indie "Ghost World", o filme foi um sucesso critico e apartir dai a atenção virou para estes dois rostos da arte independente e revolucionaria em cada um dos campos em que se movimenta. Contudo de Clownes continuo o passeio pela gloria com a sua saga de adolescentes esquizoides ao quadradinhos, Zwigoff nunca mais conseguiu repetir o exito de ghost world, apesar de Bad Santa ter sido bem recebido, ao ser demasiado politcamente incorreto retirou muito mediatismo ao filme. Dai que tenha optado por regressar as adaptações de Clownes neste Art SChool Confidential, apresentado em diversos festivais o filme teve longe de uma recepção critica calorosa, contudo na minha opinão Zwigof consegue ir bem mais longe em todos os aspectos do que o sobrevalorizado ghost world, sendo vitimo do facto de muitas vezes os criticos de qualquer obra de arte não gostarem se serem parodiados e ridicularizado na sua essencia ou seja na sua opnião. O espirito independente esta presente ao longo de todo um filme, que nos transporta para uma escola de arte, onde a tentativa de ser marcante e mais diferente do que o outro chega a limites do absurdo, numa satira aos pseudo artistas que caminham e deambulam por todas as cidades. posteriormete a satira continua na busca da fama, sendo um filme com uma parodia social muito interessante tornando se numa das obras mais singulares do ano. O filme acaba por ser uma comedia que no fundo se torna num drama social, parodiando a tentativa da diferença por ela propria e o pseudo intelectualismo irritante daqueles que se pensam como superiores relativamente a todos os outros.
O filme contrpoem um ritmo de comedia com toques de dramas e policial, sendo talvez a obra mais madura e mal amada de Zwigof.
O argumento e interessante baseado numa historia orgininalmente muito interessante, com o cunho pessoal de clownes, e que consegue conjugar um prisma social com uma narrativa interessante. Contudo parece-me que por vezes o filme quebra principalmente na forma como as personagens secundarias vão integrando a narrativa, aparecendo e desaparecendo como um simples cenario, e que de alguma forma prejudica a consistencia narrativa de um filme bem construido.
A realização esta extremamente ligada aos comics, com imagens que parecem recortadas da Bd original principalmente em determinadas expressoes das personagens, tb na capacidade de interação dos quadros integrantes do filme a realização esta de parabens ja que consegue transportar para o espectador a beleza dos quadros apresentados
O cast, se no que diz respeito a secundarios esta recheado de requinte com grande enfoque na grande participação de Jim Broadbent numa das melhores personagens do ano cinematografico quem sabe com cheirinho a nomeaçao para oscar, por outro parece-me que nem Myles e acima de tudo Minghella estã ao nivel de um filme tão maduro quanto este.
Enfim uma auto-critica num mundo da arte que acaba por refrescar um cinema independente que se auto analisa em forma de satira
O melhor - A satira ao pseudo intelectualismo irritante de certos jovens sem objectivos
O pior - Minghella se nao fosse a aproximação fisica ao comics, nao conseguia compreender a escolha
Avaliação - B
Wednesday, October 04, 2006
The Convenant
Starring:
Steven Strait, Sebastian Stan, Laura Ramsey, Taylor Kitsch, Toby Hemingway
Directed by:
Renny Harlin
É indiscutivel que Renny Harlin é unanimente considerado um dos piores realizadores da actualidade, os seus filmes são normalmente afundados pela critica, como Ilha das cabeças cortadas, Driven, Deep Blue Sea estarão mesmo nas listas dos piores filmes de sempre, apenas se salvando da sua extensa bibliografia a sequela copia de Die Hard 2. Contudo nos ultimos tempos e visto que os resultados de bilheteira continuavam como os seus filmes ou seja miseraveis, Harlin decidiu mudar de genero, para um já de si extenso em falta de qualidade como o terror. Primeiro veio a prequela de Exorcista, e depois este the convenant.
Este filme é um autentico disparate de principio a fim, desde logo temos 4 jovens que vêm de uma familia com poderes, usando-os nas coisas mais superfulas, as coisas azedam quando aparece um quinto elemento ainda com mais poder e acima de tudo mau, e depois a constante luta para o destruir. Se a historia e fraca a forma como essa e elaborada ainda e pior ja que o filme assemelha-se aos bonecos do dragan ball, com truques com as mão e faiscas de rezar para parar rapido.
O filme apesar de ter conseguido entrar para o primeiro lugar do boxoffice americano, foi responsavel pelo pior fim de semana do ano nas bilheteiras dos Estados Unidos, sendo o filme totalmente mutilado pela critica, farta da falta de capacidades do realizador.
Aos poucos o filme vai caminhando para o fim, sem aborrecer o espectador ja que o filme opta por facilitismos que impedem que a catastrofe seja ainda maior.
O argumento e patetico, extremamente para anormal, tentando juntar o sobrenatural, o terror e uma comedia adolescente, com três ingredientes de fraca qualidade a uniao dificilmente poderia dar bom resultado
A realização de Renny Harlin esta ao seu nivel desastroso, optando por sequencias de acção completamente pateticas, e que por vezes faz o espectador questionar... Como e que o realizador estando tantos anos em Hollywood não consegue fazer um filme sem erros.
O cast, já que poucos actores com carreira arriscam trabalhar com este realizador, est optou por apostar em jovens em inicio de carreira que apenas têm pequenas aparições em filmes para adolescentes, mas que demonstram vulnerabilidade que me leva a arriscar que nunca serão actores de 1 linha.
Enfim mais um filme para afirmar que Renny Harlin e o desastre do cinema moderno.
O melhor . O ritmo do filme, nao deixa o espectador adormecer.
O pior . A probabilidade de abandonar o filme a meio e bastante grande, nao fosse o filme uma idiotice completa
Avaliação - D
Tuesday, October 03, 2006
Invencible
Starring:
Mark Wahlberg, Greg Kinnear, Elizabeth Banks, Kirk Acevedo, Lola Glaudini
Directed by:
Ericson Core
É facil de perceber a dificuldade dos filmes sobre futebol americano, entrarem num mercado externo, dai que seja recorrente encontrarmos montanhas de filmes, com uma carreira comercial bastante positiva nos EUA, mas que nunca chega as nossas salas de cinema caminhando directamente para video. Foi o caso de Rookie, HArdball, Miracle e Friday Night Lights. Este ano, um novo perfila-se o mesmo destino, com este invencible, contudo rumores apontam que pelo menos entre nos este filme tera lançamento no cinema, temos e que aguardar.
Este filme, alem de um filme sobre futebol, enquadra uma situação social complicada e acima de tudo é um biopic, de um dos desportistas com a historia mais curiosa, ja que apenas se estreou aos 38 anos, sem nunca ter jogado futebol americano, tendo tido uma carreira de sucesso. A historia para alem de curiosa e interessante, pena e que o filme caminhe quase para o conto de fadas, retirando algum realismo sempre necessario para um biopic, onde as dificuldades sao ultrapassadas quase por toque de magia sem o espectador se aperceber, retirando alguma qualidade factual interessante.
Contudo como é comum neste tipo de filmes o entertenimento e garantido, mesmo que pensamos que este filme e um pouco mais pausado do que a maioria do genero, e que talvez abosrdado de outro forma, poderia ir mais alem de que uma simples historia de conto de fadas distribuida pela disney.
O bem deste tipo de filmes e que facilmente agrada ao espectador e nao enerva a critica o que permite um precurso descançado
O argumento do filme, parece baseado numa hisotria encantadora, mas por outro lado parece que esta foi muito trabalhada em questões de argumento para se parecer ainda mais com uma historia onde tudo corre para o final feliz.
A realização embora sem o primor ja conseguido em filmes de futebol americano acaba por ter promenores interessantes, onde se sublinha o excelente enquadramento e caracterização temporal do filme.
Quanto ao cast, parece-nos natural, apostando em actores proximos do publico, que apostam num filme que nada pede a nivel de grandes momentos de actuação, limitando-se ao esforço minimo, se no caso de Kennear penso que e o ideal para si, e enquadra-se bem na sua carreira extremamente cautelosa, penso que Walbergh depois de heartbreackes onde este bem perto dos prémios, demonstrou capacidade para ir mais alem, do que se limitar a fazer estes papeis de protagonista heroi que tem marcado desde algum tempo a sua carreira.
O sport movie do ano, num filme sem grandes riscos, perfeito para os homens americanos, mas que tera as dificuldades dos seus antecessores em ter sucesso ou mesmo ser lançado fora de portas
O melhor - Curiosidade da historia da personagem, sem duvida a merecer a atenção da homenagem
O pior - Cai em demasiados esteriotipos do genero, nao sendo tão interessante nem ritmado como os melhores do genero
Avaliação - C+
Monday, October 02, 2006
The Descent - A Descida
Starring:
Shauna MacDonald, Natalie Mendoza, Alex Reid, Saskia Mulder, MyAnna Buring
Directed by:
Neil Marshall
Se existe uma surpresa critica deste ano, essa surpresa é sem sombra de duvida esta produção europeia, apostada em contrapor com a dezena de titulos de terror constantemente lançados pela industria norte americana. Um pouco no seguimento dos tipicos filmes americanos, os europeus, tentaram contrapor com um tipico filme de terror passado num ambiente claustrofobico, e com seres capazes de uma carnificina total, de resto o comum, fugas, gritos e acima de tudo muito sangue. Surpreendente mesmo neste filme so apenas a boa recepção critica do filme, que agradou quer na europa quer nos EuA, sublinhado o seu clima apoteotico e clautrofobico, que colminou numa boa campanha comercial do filme.
O filme centra-se na historia de um grupo de amigas, radicais que se vêm perdidas numa labirintica gruta, aos poucos apercebem-se que nao estao sozinhas, e depois começa a luta pela subrevivencia, ou seja poucos ingredientes novos, a nao ser um inicio demasiado reflexivo sob as personagens, mas sem a força para merecer tanta atenção.
O argumento nada ou pouco tras de novo ao conceito, onde sobressai, uma primeira parte mais inteligente que se sucede uma segunda parte totalmente fisica, e claramente mais fraca a nivel de qualidade.
A realização parece-nos um dos pontos mais fortes do filme, principalmente nas sequencias de luta entre as personagens e os monstros.
Por fim, um cast sem estrelas que acabam por ter a tarefa facilitada ja que o filme pouco ou nada exige a nivel de competencias de actuação.
ENfim um filme que ainda vem mostrar alguma tendencia da critica a sobrevalorizar produtos, que nao sejam americanos mesmo quando estes são produtos semelhantes aquilo que é mais criticado nos EUA.
O melhor - A realização e o clima apocalitico assumido
O pior - A falta de inovação de um titulo que nao foge a monotonia do cinema actual de terror
Avaliação - C
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