Monday, August 29, 2011

Spy Kids - 4 All time in the world


Starring: Alexa Vega, Jessica Alba, Daryl Sabara, Joel McHale, Alexa Vega
Directed by: Robert Rodriguez

Se existe carreira de um realizador que é dificil de perceber esse realizador e o polemico mas ao mesmo tempo original Roberto Rodriguez, ora faz filmes do genere Grindhouse respeitados e com cunho de autor, ora consegue inovar com outros filmes como fez com Sin City ou então permanece totalmente ligado a filmes ideotas como e este Spy Kids, que no meio de tudo acabou por ser o filme mais rentavel de toda a sua carreira. para esta 4 edição novas sensações com o 4 D ao introduzir cheiro no filme, uma inovação que contudo nao conseguiu chamar a atençao da sempre exigente critica que na sua maioria foi severa com o filme, tambem em termos comerciais a saga teve um epidodio muito fraco que quase de certeza ditara o fim da saga.
O primeiro senao do filme e de alguma forma tentar trazer alguns dos protagonistas dos primeiros filmes descontextualizados de novo para este filme, contudo introduz novas personagens e da o protagonismo a Jessica Alba, cada vez mais a menina perdileta de Rodriguez, de resto tudo o que ja estamos habituados em Spy Kids, muitos gags, muita cor e ao mesmo tempo a maior dose de ideotice por metro quadrado em todas as personagens que tem tanto de impossivel e exagerado como de ridiculo.
Outro dos problemas permanentes do filme e a falta de um vilao minimamente valorizado, e neste filme volta a nao ter, sempre patetico em todas as suas ações e daqueles filmes que nao consegue ter a intensidade de um filme de acçao mas tambem nao tem a piada para ser uma comedia so conseguindo encontrar o seu espaço como um tipico filme juvenil.
O unico ponto positivo a ressalvar e a forma arrojada com que tenta efectuar paralelismos temporais o que pode nao ser muito bem contretizado no filme, mas denota coragem na forma como o filme tras ate si as suas virutdes.
O filme fala da personagem de Alba e dos seus dois enteados eles chamados a novas aventuras uma vez que um vilao tenta roubar o tempo, aqui tudo o que parece normal deixa de ser a as aventuras começam
O argumento assim como toda a saga tem o seu toque de original mas que e completamente engolido por todos os disparates que o filme tem consigo e nao sao poucos, com dialogos personagens e acima de tudo situaçoes completamente pateticas e sem conteudo.
Em termos de realizaçao a aposta por 4 dimensoes deve ser aplaudida bem como o estilo proprio de Rodirguez nos filmes com cor e ikntensidade, nao e os melhores filmes dele mas tem o seu cunho pessoal e isso deve ser valorizado.
Em termos de cast desde ja anunciar que os dois protagonistas da saga regressam sem a piada inicial e o filme ressente-se disso uma vez que ambos sao exclusivos da saga, quanto a Alba esta longe dos melhores momentos aproveitando a espaços os poucos papeis que recebe, mas o pior vai para Piven com um papel ridiculo como vilao de um filme o que nunca consegue ser.

O melhor - O arrojo narrativo e de produçao de Rodriguez

O pior - Nao impedir um maul filme

Avaliação - C-

Friends with Benefits


Se existia expectativa relativamente a uma comedia romantica deste ano, ela residia neste pequeno filme, que reunia a atençao de ter dois actores da moda, e acima de tudo trazer consigo Will Gluck talvez o unico actual creactivo da comedia romantica tendo em atençao aquilo que conseguiu fazer com Easy A. Pois bem o resultado e bastante positivo em quase todos os niveis, contudo surpreendentemente este filme acabou por ter melhores resultados criticos, com avaliações principalmente positivas do que em termos comerciais onde não conseguiu mais do que ser razoavel.
Se Easy A podia ser um golpe de sorte, este Friends with Beneficts é a consagraçao de um genero que nem sempre e facil de ser passivel de deixar marca, e o certo é que este filme, tem a sua marca bem enraizada, pese embora na linha geral seja um filme igual a todos os outros em questao romantica todos os pormenores do filme o conduzem para um filme de primeira linha, desde logo na complexidade das personagens ao contrario da maioria destes filmes, nao se deixa conduzir por personagens sem dimensao, elas aqui sao vincadas trazem consigo diversas vertentes, o que permite que a quimica entre todas as personagens seja evidente mas acima de tudo que os dialogos e as situaçoes sejam mais inteligentes que a maioria das outras.
OUtro ponto positivo e a boa implementaçao de uma banda sonora actual, capaz de ela propria ser um elemento dinamico ao longo de todo o filme, bem como as cartas de visitas as duas cidades principais dos EUA vinculadas nas diferenças de personalidade entre elas.
Mais que uma comedia romantica e uma comedia de costume, inteligente, engraçada com facilidade de comunicar directamente com o espectador e isso torna-se num trunfo que conduz este filme, a prior simples num dos melhores filmes do presente ano.
A historia fala.nos de dois amigos que uma vez que se encontram sozinhos decidem manter relaçoes sexuais entre si sem compromisso, contudo com o passar do tempo a quimica começa a aparecer bem mais do que no fisico, sendo que tudo isto e acompanhado por inumeros condimentos narrativos de primeiro nivel.
Efectual um filme basico ou escrever as linhas orientadoras deste filme deve ter sido facilimo, contudo dotar o filme de personagens e dialogos e situaçoes paralelas como estas necessitam qualidade e o filme consegue ter isso consigo num grande argumento do genero pela forma como ele e completo.
Em termos de realizaçao Gluck deve ser o unico realizador que em duas comedias teve dois sucessos criticos num genero tao complicado como este, mais uma vez a realizaçao nao e o dominio mais forte pese embora desta vez denote-se mais cuidado em dar ao filme, mais imagem e estetica.
A prior olhar para esta dupla de protagonista nao deixava antever grandes coisas, mas o que é certo que ambos têm os papeis ate ao momento de uma vida, encaixando perfeitamente nos papeis e um no outro, num dos pares com mais quimica dos ultimos tempos, Kunis tem tudo para ser de topo em Hollywood talvez a mulher mais bonita do momento, tem consigo a simplicidade e acima de tudo uma capacidade de se mudar de papel para papel com uma intensidade pouco vista. E Timberlake tem sido a surpresa deste ano na capacidade de encaixar como poucos neste estilo, onde a sua descontraçao e um trunfo muito bem potenciado, falta perceber a sua capacidade em filmes mais pesados e em personagens mais variadas, mas nisto resulta como poucos.

O melhor - A qualidade natural da comedia em todos os aspectos.

O pior - Ser uma em cem

Avaliação - B+

Saturday, August 27, 2011

Conan the Barbarian


Starring: Jason Momoa, Rachel Nichols, Stephen Lang, Rose McGowan, Said Taghmaoui
Directed by: Marcus Nispel


Desde o inicio deste projecto e com o facto de não existirem grandes nomes quer na produção quer na interpretação liagados a este filme, deu para suspirar o pior, ou seja que estariamos perante um remake quase minimalista do que tinha efectuado Arnold Governator em meados dos anos 7o. Pois bem com as primeiras criticas maioritariamente negativas ao filme, percebeu-se que estariamos perante um filme básico sem profundidade que se afundou num franchising sem qualquer tipo de poder comercial e que provavelmente não terá continuidade.
Desde ja é importante ressalvar que visualisei o filme em 2D pelo que do ponto de vista tecnico não posso valorizar o poder do filme em 3D embora seja possivel adivinhar que neste aspecto o filme não será nada de exuberante.
Conan é um filme que toda gente espera aquilo que ele é ou seja um filme simples com um narrativa directa e básica, que já foi aprofundada de diversas formas em centenas de filmes, sendo que este não tem nada de especial, ou seja um filme tipico de serie B que se perde nas tardes de canais generalistas sem ambição na area, com a tematica da honra e da vingança na mó de cima, num countdown de viloes até ao climax final, muito pouco e reduzido para um filme que ambicionava ser um blockbuster de verão.
Outro dos problemas do filme e a falta de carisma das personagens ao ser vazia em termos de dialogos ou mesmo de condensação emocional das mesmas o filme e um deserto em termos de quimica entre os diversos intervenientes mesmo a tentativa de dar algum poder amoroso do filme e tao gelado como tudo o resto.
Conan tem um mal que é irreversivel ao longo de todo o filme, ao dez minutos de filme ja sabemos tudo o que vamos ver no restante e este aspecto não pode ser pior para a concretização de um filme.
A historia e a conhecida um jovem de nome conan ve o seu pai morto por uns guerreiros unidos a uma especie de princesa satanica, para se vingar o jovem cresce e fica forte e faz a vingança prometida.
O argumento e basico e acima de tudo pobre em todas as suas dimensoes, tudo bem que e um filme declarado de acçao mas isso não exige que as persoangens e os dialogos nao existam.
Na realização denota-se a experiencia do realizador em filmes de terror pela toada negra que da ao filme, mas acima de tudo nota se a colagem ao ambiente demasiado estranho que ja tinha efectuado em pathfinder, com o mesmo resultado, ou seja longe do sucesso.
Em termos de cast e sabido que um filme como este nao e apetecivel a partida para pessoas consagradas ou com posiçao no cinema, contudo a forma da personagem nao exige mais do que o protagonista lhe dá com todas as limitações, mas podia ser mais arrojado na escolha dos viloes, e acima de tudo em dar ao filme ferramente que o tirasse da mediocridade.

O melhor - Ser o que se espera.

O pior - O argumento ser utilizado pela enesima vez


Avaliação - -D+

Friday, August 26, 2011

Rise of The Planet of The Apes


Pois bem, o Planeta dos Macacos é um icon cultural do cinema norte americano, sendo que recentemente teve um remake a cargo da imaginação de Tim Burton, pois bem para este anos muitos surpreenderam-se com a aposta arrojada de efectuar um remake a este filme. As duvidas subsistiram até às primeiras criticas positivas para o filme, que posteriormente o encaminharam para consistentes resultados de bilheteira e acima de tudo assumir uma excelente prequela para um dos filmes que ja fazia parte da historia do cinema.
É dificil para alem do nome dos primeiros momentos do filme encontrar ligação entre os anteriores filmes com espirito dantesco e este particular filme citadino, apenas com o desenvolvimento da personagem central, concretamente o macaco Cesar, começamos a observar a evolução de um genero potenciado pela experiencia medicinal, naquilo que posteriormente é poder dos macacos nos outros filmes, dai que nao e facil fazer a ligação e com conseguinte o filme adquirir o carisma inerente à saga, o que não facilita o filme, que mais parece tornar-se num vulgar filme de epidemia. De resto ao não fazer de imediato esta simbiose com os outros filmes, tudo parece mais forçado quer a evolução exagerada e quase sem limites dos animais, até ao caracter destrutivo de todo o filme, tudo entra numa cadeia demasiado rapida e nem sempre com os alicerces bem montados.
COntudo e importante valorizar o bom trabalho tecnico na personagem central e mesmo narrativo no desenvolvimento natural e do centro da imagem que esta se vai tornando nao deixando espaço a quase mais nada, não e daqueles filmes que brilhe intensamente nem tem a grandiosidade dos seus antecessores, mas e um daqueles filmes para uma noite de verão.
Em termos tecnicos pese embora seja menos exigente por exemplo do que o filme de burton e um bom filme neste aspecto centrando o seu nivel na forma humana com que o personagem central se torna.
A historia fala nos de um cientista que apos teste de medicação para a doença de azheimer se ve a braços com um macaco com capacidades de aprendizagem muito acima do normal, e que posteriormente se vai tornar num perigo da sociedade comum.
Existe dois pontos diferentes de avaliação como filme isolado não e um filme muito abrangente em termos de conteudo conceito, ou mesmo no seu alcance, parece sempre um filme com passos demasiado estudados em si, como prequela funciona melhor uma vez que introduz bem os outros filmes.
Em realização nao estamos perante um filme facil, contudo que faz bem o uso dos seus funcionalismos, mesmo que nem sempre a um nivel elevado, nota se nao ser um realizador de primeira linha, mas ao mesmo tempo também nao e um realizador a descuidar.
Em termos de cast todos os louvores vao para mais uma magnifica criaçao de Serkis, desta vez como macaco as capacidades do actor parecem nao mais acabar tornando Franco e Pinto figurantes no seu espectaculo pessoal.

O melhor Serkis/Ceasar.

O pior - A filme ser pouco abrangente em si proprio.


Avaliação - C+

Everything Must Go


É estranho olhar para um filme que conta com Will Ferrel e Rebeca Hall e pensar que este filme não teve qualquer tipo de luz da ribalta, estreando de forma totalmente despercebida em poucos cinemas norte americanos. Ainda mais estranho é observar que se trata de um filme com narrativa forte que tão pouco conduziu os estúdios a apostarem nele numa awards season, o que posteriormente se veio a demonstrar como uma opção plausível, uma vez que também a critica esteve longe de ficar agradada com o filme em questão.

Everything must go é um bom filme bem escrito mas ao mesmo tempo com toda a certeza em si de que é um filme pequeno e cujas ambições são limitadas. Desde inicio percebemos que estamos perante um filme de personagem, não a mais simpática persoangem, mas sim uma personagem honesta que rapidamente demonstra a tudo a sua volta a forma como esta a pensar.

O filme tem este ponto como importante, a própria evolução / degradação da personagem parece desenvolver-se no grau necessário que o filme precisa, mesmo que o fio narrativo nem sempre seja o mais directo possível, é daqueles filmes que tem uma filosofia inerente que acaba por fortalecer os valores individuais do próprio filme.

A historia fala-nos de um vendedor, com graves problemas com alcoolismo, que apos mais um episodio acaba por ser despedido, ao regressar a casa observa que a mulher pos-lhe literalmente as malas à porta, o que o coloca numa vida sem rumo, onde o próprio vai lutar para encontrar qualquer tipo de coisa para se agarrar.

Não e daqueles filmes cujo o argumento e de uma riqueza narrativa sem precedentes, contudo no pouco que tem o filme é forte na densidade que oferece a sua persoangem central e acima de tudo na forma como permite que este obtenha diversos bons diálogos com toda a gente a sua volta.

A realização não e brilhante mas e silenciosa um pouco como o próprio filme, não encanta mas e efectiva, o que para um estreante já com tantas estrelas nem sempre e fácil, conseguir manter o estilo próprio de um filme como este.

O cast e um bom cast Will Ferrel surpreende no seu lado bi polar, mas acima de tudo na sua capacidade dramática nem sempre potencializada nos seus filmes, o que também consegue em simbiose ligando-se em grande escala a forte presença de Hall, uma das melhores actrizes da actualidade e com necessidade de mais atenção por parte de tudo e todos.

O melhor – Os diálogos da personagem central

O pior – Ser demadiado silencioso na parte final narrativa.

Avaliação – B-

Saturday, August 20, 2011

Final Destination 5


Starring: Nicholas D'Agosto, Emma Bell, Miles Fisher, Ellen Wroe, Jacqueline MacInnes-Wood
Directed by: Steven Quale


Se existe saga de terron no ano 2000 que tem marcado pela longevidade e pelo numero de filmes, essa saga chama-se Final Destination, sempre com o mesmo preceito, o filme tem conseguido se manter ao longo do tempo com uma regularidade mediana em termos de critica, o que conduz sempre também a uma mediania que permite manter a aposta em novos filmes, e novamente neste quinto capitulo isto acontece quer em termos criticos onde a mediania impede o desastre completo, e também comercialmente onde pese embora não deslumbre para a epoca do ano em que e lançado a naturalidade dos resultados impede que não tenha seguimento.
Desde logo é importante ressalvar que a formula tão treinada é repetida novamente até a exaustão ou seja nada de novo, so muda o contexto e um ou outro ponto que e potenciado desta vez, de resto e mais do mesmo, apenas com o pormenor das mortes se tornarem mais violentas um pouco como aconteceu com a saga de saw.
É daqueles filmes curtos que ja sabemos o que vamos assistir ou seja o contdown das personagens sendo o unico ponto de intresse perceber quando e que as coisas vao acontecer, o unico ponto diferente e a introduçao de um factor humano que apos de tudo acaba ele por se tornar irrelevante para a conclusao final.
Neste ponto e importante referir que hollywood merece mais neste momento do que a repetição de formulas ou conceitos que nada mais podem dar ao cinema, do que agradar uma serie de jovens com prazeres sádicos como este, mesmo que seja importante referir que o filme é fiel ao conceito e acima de tudo o conceito até que funciona como entertenimento facil.
A historia e a conhecida um grupo de jovens devido a permoniçao de um deles sobrevive a queda de uma ponte e agora o destino vai matar um a um.
O argumento pode mesmo dizer-se e o utilizado em todos outros filmes da saga, onde as personagens sao apenas manequins ao serviço da matança, não tendo qualquer tipo de profundidade e acima de tudo de qualidade do dialogo, o unico ponto e criar contexto para a morte acontecer.
Ao colocar o inicio na queda de uma ponte o jovem realizador deste filme teve que trabalhar com bons efeitos e mais uma vez funciona na perfeiçao quer neste momento que exige empenho e distreza mas tambem na forma como constroi as mortes, sendo que neste plano ja vimos melhor mesmo na saga.
Em termos de cast um grupo de jovens quase desconhecidos nada trazem ao filme, nem tem esse objectivo ja que a unica coisa que lhes e pedido e que morram e muitos deles irao ficar por aqui em apariçoes em cinema de primeira linha.

O melhor - Ser fiel ao franchising

O pior - Ser repetitivo que baste


Avaliação - D+

The Change Up


Starring: Ryan Reynolds, Jason Bateman, Leslie Mann, Olivia Wilde, Alan Arkin
Directed by: David Dobkin


Durante anos foi muito comum este tipo de filmes, no qual existiam trocas fisicas, e que o filme passava pela forma como cada um conseguia ou não se adaptar à vida do outro, contudo, há alguns anos, pelo menos desde Freaky Friday isto não acontecia. Este ano e muito na boa onda comercial que Bateman e ryanolds vão tendo surgiu esta comédia, que contudo não conseguiu convencer nem a critica, maioritariamente negativa para o filme, mas também comercialmente, onde aparentemente a boa sinopse do filme não convenceu o que conduziu a um fracasso relativo do filme.
The Change Up é uma comedia pouco original é certo, ou seja parece que já vimos este tipo de filmes, pelo menos uma dezena de vezes na mais multipla da sequencias, contudo se existe aspecto em que o filme é claro, e na actualidade do mesmo, ou seja no facto de não se ficar pelo politicamente correcto embarcado num tipo de comedia adulta que cada vez mais esta a surtir efeito em Hollywood, pese embora não tenha sido o caso deste filme.
A grande força do filme é que pese embora quase nunca use piadas inteligentes, optando quase sempre por um humor mais fisico, o filme consegue ter um ritmo de gags quase imparavel, e não por de lado o conteudo moral que o recheia.
E daqueles filmes que se visualiza com bom astral, no final não achamos ter visto um filme de primeira linha, mas ao mesmo tempo não achamos que passamos mal o tempo, ou seja estamos perante uma comedia adulta, de bom ritmo com algumas boas sequencias que não nos levam a gargalhada mas nos deixam bem dispostos.
O filme fala de doois amigos, um rigoroso advogado com a vida familiar toda planeada ao milimetro e um boemio actor cuja unica responsabilidade diaria e acordar, um dia num encontro entre ambos decidem trocar de vida, o que é consentido por uma estranha fonte, que leva a que cada um encarne o corpo e a vida do outro.
O argumento e repetitivo tendo em conta o sem numero de filmes do mesmo genero que ja tiveram lugar, os aspectos as situações e mesmo as resoluções seguem os passos dos filmes anteriores não trazendo nada de particularmente novo, mesmo nas personagens estas colocam se a disposição do que de melhor a comedia lhes pode dar, o que conduz a um argumento natural mas sem grandes rasgos.
Em termos de realização os primeiros minutos de filme, levam nos a suspeitar o pior, principalmente pelo grosseiro da primeira sequencia entre um dos protagonistas e os seus filhos, contudo com o passar o filme este controla-se e quase nem se da pela realização que cumpre nos seus momentos mais tipicos.
Em termos de cast é de já inaltecer o bom momento comercial e carismatico da dupla de protagonistas, mesmo nao sendo actores de primeira linha em termos de qualidade interpretativa sao actores que neste registo de personagens encaixam perfeitamente e em quimica acabam tambem por funcionar. Ao seu lado as escolhas femininas tambem nos parecem poasitivas quer a força emocional de Mann mas acima de tudo a sensualidade de Wilde, desconhece-se a razao do aparecimento de Arkin


O melhor - A leveza do filme

O pior - Ser uma historia mais que contada


Avaliação - C+

Cowboys & Aliens


Para este verão existia um filme que alimentou a curiosidade em torno dos Blockbusters, esse filme era a nova experiencia de realizador de Favereau depois de Iron Man, contudo a historia tinha tanto de inovadora como de absurdo ao colocar lado a lado um western de cowboys com extra terrestre. Os primeiros resultados do filme não foram animadores com criticas muito divididas e acima de tudo muito medianas, o que não conseguiu impulsionar o filme, para grandes resultados comercias, tornando-o num fracasso relativo.
A primeira coisa que se pode dizer é que como todos pensavamos juntar no mesmo filme cowboys e extra terrestres não resulta, pese embora podemos pensar que dizer isto de uma forma generalista pode ser exagerado, o que é, porque o filme trás consigo outras deficiencias principalmente em termos de blockbusters que não o permite ir mais além na qualidade global do filme.
O primeiro ponto esta na embrulhada total que faz nas caracteristicas das personagens, de filme para filme,a mesma pessoa parece ter dupla personalidade iminente, e as mutaçoes ocorrem sem nada o conseguir conduzir para isso, o que torna o filme quase sempre pouco ligado entre si.
O segundo ponto que poderia estar melhor elaborado é a forma com que o filme nunca consegue trazer consigo pitada de humor, o que com o cast e mesmo a envolvencia que tras consigo podia de alguma forma encaixar bem neste modulo.
E por fim a intensidade do filme, se bem que existe momento de acçao pura, o certo e que o filme nunca é acompanhado pela intensidade emocional que o coloca noutro patamar de acçao e mesmo o filme noutro patamar de proximidade com o espectador.
Ou seja estamos perante um filme de grande estudio, muitas vezes pastoso, pouco creativo, e que apenas consegue dar duas horas de acçao, sem grande força interior consigo.
O filme fala de uma pequena cidade do Western dos estados unidos que vê a chegada do seu criminoso mais procurado com um objecto estranho no seu pulso, neste momento começam a ser atacados por extra terrestres, o que faz com que as diferentes forças da cidade se tenham de juntar.
O argumento e pobre não na ideia e no fio condutor do filme, mas na sua concretização, se por um lado as personagens secundarias ate estão bem montadas as principais deixam muito a desejar, e a introduçao de um elemento como o protagonizado por Wilde esta longe de ser um momento a louvar em termos de cinema.
A realizaçao de Favereau é conseguida, não fosse ele ja um expert em termos de realizaçao de grandes filmes, com muitos efeitos, contudo centra-se mais na espetacularidade dos mesmos, e neste caso da estranha simbiose do que propriamente na estetica do filme.
Em termos de cast muitos pontos parecem ser importantes abordar, desde logo Craig longe do melhor que ja vimos em outros filmes, sempre demasiado silencioso para quem tem o filme as suas costas, e conhecido o seu espirito de sofrimento, e mais uma vez ele é vincado, mas é so o que demonstra. Ford e Wilde encontram-se apenas presentes na imagem, sem nada a ser exigido aos papeis. E um despredicio ter Dano e acima de tudo Rockwell em papeis secundarios, sendo que o primeiro ainda tem consigo não do a melhor personagem enquanto ela permanece no filme, mas também acaba por ser aquele que mais brilha.

O melhor - A parte das guerras internas da cidade.

O pior - Se tornar pastoso acima de tudo pela falta de humor interno

Avaliação - C

Friday, August 19, 2011

Midnight in Paris


Starring: Owen Wilson, Rachel McAdams, Kathy Bates, Adrien Brody, Carla Bruni
Directed by: Woody Allen


Um dos grandes segredos de Woody Allen nos ultimos anos é surpreender na forma como tão bem filma cidades europeias, desta vez transfere-se para a cidade da luz, e trás-nos esta comedia ao seu melhor estilo, os resultados não poderia ser melhor desde logo em termos comerciais onde o autor voltou aos excelentes resultados pese embora o filme não tenha conseguido a distribuição wide, mas acima de tudo em termos criticos, onde voltou às boas valorizações maioritariamente positivas que deram a este filme uma nova força.
Se existe filme na europa que tras consigo a formula que tão bem allen conseguiu montar em Hollywood esse filme e este midnight in Paris, que tem consigo não só uma toada mais directa no cinema de Allen mas acima de tudo permite que o autor navegue por mundos do pensamente e faça a sua homenagem a diversos artistas, alias e dos ultimos filmes de Allen o menos comum e ao mesmo tempo o mais creativo, uma surpresa neste ano. A forma como respira Allen tem a sua maior força na banda sonora permanente que o filme tem sempre consigo, e que é clara marca de agua do realizador.
O grande ponto negativo do filme é um pouco a falta de ritmo provocada por vezes se perder na sua propria eloquencia, ou seja por vezes os discursos filosoficos de vida das personagens faz com que a verdadeira força do filme acabe por ficar em segundo plano e isso denota-se em nunca conseguir transportar o filme para um ritmo mais excessivo e para um compromisso mais forte com o espectador, principalmente no balanço entre a historia real das personagens e o mundo do protagonista.
OU seja pese embora estejamos perante um filme de excelencia, surge sempre a ideia que é um filme que tem em si uma ideia muito mais forte do que propriamente a forma como esta resulta no ecrã, quem sabe podera no futuro ser primorada para conseguir daqui a algum tempo a obra prima do realizador.
O filme fala de um aspirante a escritor que farto de estar envolvido no mundo da sua noiva acaba por se relacionar com curiosas pessoas que vão fazer pensar que a sua sanidade mental já teve melhores dias.
O argumento tem uma base ideologica de primeiro nivel, ou seja a ideia do filme e das melhores formulas literarias que nos ultimos anos foi criada para o grande ecra, contudo nem sempre se demonstra da melhor forma no grande ecra, sem condicionar um filme com boas personagens e bom guião de dialogo, ou não estivessemos perante Allen
Em termos de realizaçao nao estamos perante um filme de primeira linha, pese embora sirva a grande parte como um cartão postal da magnifica cidade de paris, de resto o estilo apressado e de acompanhamento de Allen.
Em termos de cast Wilson tem tanto de inesperado do filme, como proximo de Allen, alias de todos os actores escolhidos e Wilson aquele que melhor conseguira representar o Allen de antigamente, confuso, rápido no pensamento com alguma capacidade humorisitica tem o seu filme a belo prazer, mesmo sem ser um actor de primeira linha, tudo o resto e apenas um contexto para o actor principal, com a excepçao de Collitard tambem ela a capturar alguns momentos com o seu poder de seduçao.

O melhor - A ideia original do argumento

O pior - ALgum excesso de filosofia ideologica

Avaliação - B-

Saturday, August 13, 2011

Monte Carlo


Starring: Selena Gomez, Leighton Meester, Katie Cassidy, Andie MacDowell, Luke Bracey

E conhecido ultimamente a força que Selena Gomez tem ganho em Hollywood, principalmente nos mais jovens impulsionada acima de tudo pela mediatica relação que mantem com o artista pop Justin Bieber. Dai que as produtoras tenham tentado aproveitar a onde e fazer dela um objecto lucrativo em termos cinematograficos, como e o caso deste pequeno filme, sobre a cidade do Monaco, e acima de tudo o barometro da dimensao de Gomez. Contudo os resultados foram um perfeita desilusao nao so em termos criticos onde a aposta na actriz não foi aceite de forma alguma, com criticas muito negativas, mas também em termos comerciais, onde no meio de tantos filmes mais chamativos os resultados foram decepcionantes.
A primeira opiniao que podemos dar deste filme é que acima de tudo as coincidencias o telenovelismo de ultima qualidade do filme irritam aos dez minutos de filme, ou seja as coincidencias, o fazer de Paris algo mais pequeno que proença a nova, ou também outro tipo de opçoes narrativas transforam este filme num desastre completo em termos de historia, quer na forma como tudo se desenvolve, quer na falta de humor natural, e mesmo quimica entre qualquer tipo de personagem o que cai no ridiculo por diversas vezes.
E daqueles filmes que apenas se pode entender ou como na primeira parte um guia turistico de Paris e apos isso Montecarlo, ou um mau seguimento de tarde para uma adolescente a descobrir os primeiros namorados, publico alvo de tudo que Gomez tem feito.
Ou seja um deastre em grande escala e mais um daqueles filmes que quase ninugem entende como se aposta assim em tão pouco.
O filme fala de uma jovem que apos concluoir o Liceu tem a sua viagem de sonho a Paris na companhia de uma amiga e uma nem por isso. Depois e confundida com um figura publica e acaba por aproveitar esse facto para viver a sua vida
O argumento e como soa a sinopse anteriormente apresentada, ou seja ridicula e tudo ainda e pior no proprio filme e nos atalhos que escolhe para fazer render este tipo de filme, que para alem de se distanciar do humor preferindo mais sentimento nao e dotado de qualquer tipo de profundidade nem nos acontecimentos e muito menos na narrativa.
A realizaçao e a mais natural possivel, tem como principal virtude o bom espelho que faz das cidades onde corre a acção, e pouco mais , ja que apenas se limita a seguir as personagens com as suas caracteristicas emocionais mais fortes, de forma a congruir para o mesmo objectivo comum.
Em termos de cast Gomez ainda tem muito a aprender para liderar um projecto em Hollywood uma vez que mantem os tiques de jovem aprendiz em fase amadora, e isso nota se mais nesta dupla personagem onde na menos protagonista e mais exigente nao convence. Cassidy e Meester são acessorios para Gomez e nada trazem ao filme.

O melhor - o Guia turistico

O pior - O exagero das situações

Avaliação - D

Wednesday, August 10, 2011

Horrible Bosses



Pois bem é conhecida a formula que tem tido ultiumamente nos EUA diversas comedias politicamente incorrectas baseadas em situações concretas do quotodiano, que tem a sua maior inspiração no sucesso mundial que foi a Ressaca. Pese embora o sucesso que foi o segundo episodio deste franchising, é importante ressalvar que as atenções em termos de comedia ficou neste curioso filme, que acabou por surpreender e tornar-se num sucesso consideravel, não só em termos comerciais, onde ultrapassou a barreira mitica dos 100 milhões de dolares, mas acima de tudo em termos criticos, onde o tradicional rigor das avaliações cedeu a graça natural deste filme.



Desde logo o primeiro ponto que podemos desde ja sublinhar, é que desde a Ressaca não observavamos uma comedia com tanto carisma, intensidade e ritmo na formula constante com que as piadas obvias e secundarias tem encadeamento, o que torna o filme delicioso de uma forma global, e uma das melhores comedias dos ultimos anos.



E verdade que por vezes cai em algum exagero, o que é quase figura de proa de qualquer filme que queira acima de tudo chamar a si o politicamente incorrecto, o que o filme demonstra de toda a forma. Mas ao utilizar um humor muito actual quase sempre com incidência forte quer no plano mais forte quer em segundos planos, faz ao mesmo tempo deste filme uma comedia negra, quase sempre bem conseguida em termos de humor e quase sempre aquilo que o filme, em si quer ser.



A historia e simples, três amigos, observam que o seu emprego tem contra si, serem chefiados por patrões intragáveis, ou seja pessoas onde a convivencia é impossivel, assim e de forma a tornarem a sua vida melhor, planeiam a morte destes.



O argumento e original quer na sua ideia de base mas acima de tudo na concretização da mesma, também as personagens com todas as suas diferencias, funcionam bastante bem, quer do ponto de vista dos protagonistas, mas também em termos de vilões, que funcionam bem entre si, mas também isoladamente.



A realização não +e de excelencia, pese embora conste do filme, um ou outro pormenor bem trabalhado, mesmo assim e tendo em conta o resultado global do filme, não estamos nem de perto nem de longe no melhor do filme.



O cast tem como protagonistas três pessoas ligadas intimamente à comedia, principalmente no pequeno ecrã, que pese embora não sejam em termos de cast a mais valia do filme, funcionam quase sempre bem, principalmente em conjunto. COntudo todo o segredo fo filme está do outro lado, desde logo num Spacey de volta aos excelentes registos, num genero menos comum, Anisto mais sensual que nunca e um Farrel com uma vertente comica muito apurada. COntudo a melhor presença em termos de personagem e mesm0 a de Foxx, que demonstra que quer dramaticamente quer a nivel de comedia Jamie e um actor de peso, que nem sempre gere bem o emprego que tem






O melhor - A intensidade humoristica do filme






O pior - Algum exagero em situações circunstanciais






Avaliação - B

Monday, August 08, 2011

Prom



É sabido o entusiasmo que o "Prom" tem no imaginario da maior parte dos adolescentes dos EUA, e que isso é tratado de diversas formas na variedade de filmes de adolescentes que temos vindo a assistir desde sempre. Contudo se existe filme que se debruço sobre esta tematica, e mesmo este prom, com uma produção da Walt Disney o maximo possivel aproximado daquilo que se faz no Disney Chanel, os resultados foram medianos em todos os aspectos, não so em termos comerciais, onde ficou algo longe dos melhores resultados em comedias infanto juvenis, e criticamente onde foi o vulgar tipico de filmes deste género.



Prom é daqueles filmes que nos primeiros cinco minutos no dá tudo aquilo que sabemos que vamos ver, ou seja o esteriotipo esta bem vincado a cada momento do proprio filme, nao so em termos das personagens mas acima de tudo no desenvolvimento que estas mesmas personagens acabam por seguir. Mesmo assim tem algo que joga plenamente a seu favor, nunca podemos dizer que vamos ficar negativamente surpreendidos com aquilo que o filme nos vai dar, com todos os clichés que são importantes e são tipicos na generalidade de filmes deste género.



O grande senao do filme e que ao contrario de grande parte deste tipo de filme juvenil este filme e mais emocional do que propriamente divertido, conduzindo humor para segundo plano em deterimento daquilo que realmente se intressa que é o amor e a quimica entre personagens.



Debruçando se num tema tão especifico fica a ideia que o filme poderia ser mais vigoroso em promenores deste acontecimento sabendo sempre que na parte final, este acontecimento e tratado de igual forma com tantos outros que já foram efectuados.



O filme fala de uma jovem que tem em si o encargo de preparar o baile de finalistas, quando um acidente acontece e é obrigada a fazer tudo de novo apenas com a companhia de um mal comportado colega de escola que não tem qualquer motivação para o acontecimento.



O argumento tem muito pouco de surpreendente alias soa tanto a cliche que por diversas vezes o filme parece uma manta de retalhos de tudo o que já vimos e vivenciamos no genero, ou seja de novo o filme tem muito pouco, não so em termos de dialogo, mas acima de tudo na tipologia variada de personagens apresentados.



A realização tambem tem muito pouco de orignal, a espaços nota se a tentativa do realizador fazer algo novo ou diferente mas dilui-se sempre no mais comum, naquilo que naturalmente sai, que e grandes planos das personagens sem mais.



Em termos de cast muito pouco, ao nao apostar em qualquer tipo de figura de proa, nem tao pouco do pequeno ecra, e daqueles filmes que pouco ou nada de relevante tras naquilo que tem consigo, ou seja, muito pouco a registar.






O melhor - O espirito juvenil do filme






O pior - O cliche






Avaliação - C

Saturday, August 06, 2011

Hoodwinked Too! Hood Vs Evil


Starring: Hayden Panettiere, Glenn Close, Patrick Warburton, Joan Cusack, David Ogden Stiers
Directed by: Mike Disa


Ha cerca de cinco anos o mundo de animação ficou surpreendido por um filme oriundo da wenstein company, no qual era parodiado o mundo de capuchinho vermelho, com muitos toques de irreverencia e do politicamente correcto. E certo que o filme não foi um grande sucesso pelo mundo inteiro mas o que é certo e que criou um legião de fãs que gostaram do conceito o que tornou natural um segundo filme. Contudo os resultados tiveram longe do primeiro filme, desde logo em termos criticos onde o filme foi completamente anulado pelo fervor tradicional da critica, o que condicionou em grande parte o desenvolvimento comercial do filme que se tornou um floop autentico.
Desde logo é importante ressalvar que o filme perde um pouco o conceito do filme, mas para se tornar ainda mais politicamente incorrecto, esse aspecto ate acaba por favorecer o aparecer humoristico do filme em determinados momentos mas por outro lado a excessiva preocupaçao neste particular nao permite que o filme se desenvolva em termos narrativos ou seja que o filme tenha uma linha de orientaçao, parece sempre um filme perdido em torno da eloquencia do seu proprio conceito.
Mesmo assim o filme tem bons momentos isolados ou momentos em que as personagens retiram bom potencial humoristico, contudo estes espaços aparecem isolados sem ligaçao com o restante o que deixa o filme um bocado desligado entre as suas proprias partes, mesmo assim o conceito esta presente e parece-nos original, mesmo que como fio condutor nao tenha este segundo filme mais que isso.
A historia segue as pisadas da heroina capuchinho vermelho, que desta vez tem de recuperar a sua avozinha que foi raptada por uma bruxa com a ajuda de mais vilões. Para este trabalho tera a ajuda dos seus amigos do primeiro filme.
O argumento e o seguimento do primeiro filme com alguma maior força de alguns aspectos deburçados no primeiro filme, mas que posteriormente acabam por nao ter segumento na narrativa generalista, funciona melhor como comedia do que em qualquer outro seu aspecto.
Em termos de produçao ja como no primeiro filme, nao estamos na primeira linha do que se faz em animaçao em hollywood mesmo assim, com o pouco que tem consegue os seus objectivos em grande escala funcionando muitas vezes no exagero que e objectivamente querido ser empregue.
Em termos de vozes um aspecto e tido negativamente em conta o facto de Hathaway nao repetir o papel o que nos parece um facto relevante e que faz o filme perder alguns pontos, uma sequela perder a sua protagonista e sempre dificil de recuperar, mesmo que a substituição nao prejudique a personagem de resto boas escolhas na maior parte delas.

O melhor - A rebeldia do conceito

O pior - Perder algum conteudo relativamente ao primeiro filme

Avaliação - C

The Capitan America - The First Avenger


Starring: Chris Evans, Hayley Atwell, Sebastian Stan, Tommy Lee Jones, Hugo Weaving
Directed by: Joe Johnston

Se existia herou que até ao momento não tinha conseguido um filme de grande sucesso em seu torno, era o capitão america que tinha de se consolar com uma serie de series mal contruidas. COntudo este ano e com a aposta da Paramount em lançar Avengers com uma serie de heroi deu a luz do diz ao primeiro grande filme do super heroi. Os resultados são agradaveis na sua maioria, se comercialmente entrou no registo natural de um filme de herois, em termos criticos as coisas tambem correram bem ao filme que agradou não so os fas mas tambem uma critica valorizando este projecto maioritariamente positivo.
O primeiro ponto que devemos dizer sobre este filme é que as dificuldades da adaptação de um filme de super heroi é sempre dificil e neste caso particular ainda mais dificil seria, contudo o filme tem pontos bem elaborados, desde logo a contextualização inicial que permite perceber o nascimento do heroi, um vilão com força, o que nem sempre tem sido conseguido neste genero de filmes e acima de tudo um fotografia final de grande registo o que permite que o filme na sua maior parte do tempo tenha um estilo proprio.
Pos outro lado falta lhe alguns pontos desde logo a narrativa demasiado directa, dialogos e personagens muito pouco densos, sempre demasiado simples e em torno do desenvolvimento sempre seguido que o filme dá a si proprio. E daqueles filmes que naturalmente faz o espectador passar o tempo contudo em momento algum tem a capacidade para o surpreender. Outro ponto vincado e a incapacidade do filme de tentar entrar em algum humor que podia transforma lo num objecto mais apetecivel em termos comerciais.
A historia do filme e conhecido um franzino mas corajoso aspirante a soldado e transformado numa maquina de guerra, transformando-se no inicialmente comercial capitao america e mais tarde numa verdadeira inspiração. O unico senao do filme e que na conclusao tem apenas a preocupaçao de potenciar avengers.
O argumento nao e o forte do filme, alias pouco ou nada de surpreendente consegue trazer consigo, quase sempre directo e simples nao so nos dialgoos mas tambem nas proprias personagens e no seu desenvolvimento, ou seja muito pouco de novo mesmo no terreno dos super herois.
Em termos de realizaçao aos poucos consegue encontrar um registo proprio uma estetica de autor interessante que nem sempre tem sido conseguido nos filmes de herois de banda desenhada, este capitao america consegue ao caminhar para a sua conclusao.
Em termos de cast Evans e uma escolha facil, como ja tinha sido para Fantastic 4, primeiro porque tem aspecto duro, disponibilidade fisica e nao e expressivo, mesmo que isso o condicione quase para todos os restantes trabalhos. Weaving e sempre uma boa escolha para vilão, e ;Lee Jones tenta dar o pouco de humor que o filme nao consegue ter, numa demonstração algo cansada.

O melhor - A estetica da fase final

O pior - Não trazer nada de verdadeiramente novo ao género

Avaliação - C+

Tuesday, August 02, 2011

Super 8


Starring: Kyle Chandler, Elle Fanning, Joel Courtney, Gabriel Basso, Noah Emmerich
Directed by: J.J. Abrams

Um filme reunir na produção Spilberg e no argumento e realização a mente que idealizou "LOST" concretamente JJ Abrams estamos perante um acontecimento cinematografico, ainda mais quando a transposição para o grande ecra do seu criador tinha sido tão satisfatoria quanto foi a de Abrams. Super 8 era assim um dos filmes grandes deste verão e um dos unicos a vir a partir do zero, ou seja nem uma sequela e muito menos uma ideia pre existente. Talvez por isso tenha de todos os filmes lançados pelos grandes estudios neste verão sido o filme que mais consenso reuniu à sua volta. Pese embora ter ganho neste terreno, em termos comerciais pese embora tenha obtidos grandes resultados nao conseguiu se intrometer na guerra principal, que de alguma forma com o facto de ser um filme a partir do zero já estaria colocado de lado.
Super 8 é antes de mais um filme completo em termos da capacidade de ser um filme de entertenimento, pois consegue juntar a si um belo numero de aspectos que todos estes filmes devem ter, desde logo personagens interessantes, densas, fortes emocionalmente e acima de tudo que combinam bem entre si. Por outro lado é um filme que consegue atingir todo o tipo de publico, desde o juvenil ao facto dos herois serem de palmo e meio, quer pelo mundo sci fi que se transforma e mais proximo dos adultos. Por outro lado tem efeitos especiais de eleiçao o que torna o filme grandioso, um aspecto importante principalmente no mundo comercial. e por fim e daqueles filmes que tem graça naturalmente com o sentido de humor a acabar por ser bem potencializado numa serie de persoangens.
Mais que um bom filme, Abrams consegue mesmo num estilo mais generalista efectuar filmes familiares para toda a gente, sem grande dose de originalidade mas que funciona na sua perfeiçao, o que o torna num dos nomes mais fortes do cinema actual.
O unico senao do filme e algum cliche de determinadas sequencias do filme, e alguma forma algo simplista com que acaba por resolver alguns dos dilemas do filme, que e dividido claramente em duas fazes, uma mais simplista e de cinema de melhor qualidade de guião, e uma outra onde exprimenta o que tem consigo em termos de efeitos que tornam o filme mais grandioso mas nao impressiona tanto narrativamente.
O filme fala de um grupo de jovens que enquanto filmam uma pelicula entre eles observam o despiste de um comboio, que precepita na cidade uma serie de acontecimentos inexplicaveis.
O argumento e muito bem criado principalmente em toda a ideologia que o filme tras, e pese embora nao seja muito creactivo com ideias novas, consegue potenciar quase ao maximo tudo o que tras consigo.
A capacidade de Abrams esconder o misterio, ou apenas o dar a algumas pessoas e algo absolutamente genial, e pese embora ha primeira vista a sua forma de realizar nao tenha nada de inovador, o facto de tudo contar para ele desde o centro da acçao ao contexto, e de trabalhar nisto de uma forma unica, faz com que seja uma marca de autor e um aviso a atençao dos espectadores.
Em termos de cast nao apostar em nenhuma figura de proa num filme a estrear na batalha de verao e no minimo arriscado, mas o filme nao se sente em nada disso, todas as escolhas infantis sao quase perfeitas, principalmente no duo protagonista, ja em adultos poderia entrar uma figura mais carismatica.

O melhor - A forma de filmar simples e completa de Abrams

O pior - O recurso a alguns truques feitos e demasiado conhecidos

Avaliação - B