Sunday, June 28, 2020

You Should Have Left

Numa altura em que o cinema esta por completo paralisado e os filmes de maior montra vão sendo constantemente adiados eis que alguns dos filmes de menor dimensão que estavam projetados a ser lançados viram a sua estreia ser passado para VOD. Um desses filmes foi esta especie de filme de terror que marcava o regresso de Koepp a realização. Em termos criticos como realizador o conhecimento argumentista nunca teve grande sucesso e aqui ficou novamente por uma mediania que não lhe da a dimensão nesta batuta que ja conquistou nos argumentos.
SObre o filme podemos dizer que o mesmo começa bem com alguns promenores que poderiam dar num razoavel embora pouco original filme de terror. Desde logo a forma como a diferença de idade acaba por dar um contexto proprio de desconfiança ao filme, ai parece-me que o filme consegue criar esse clima de uma forma interessante e que poderia ser muito bem utilizado quando o filme se torna em mais um daqueles de casas assombradas.
Quando o filme se desloca para o seu centro espacial penso que as qualidades acabam por se perder ja que o filme se trata confuso, difuso e mais que tudo vai perdendo a intensidade das suas decisões porque quer ter uma especie de anamnese da personagem que e insuficiente para fazer a intriga do filme render e mais que isso os twist terem o impacto que um filme como este deveria exigir.
Ou seja acaba por nos dar um thriller psicologico de pouca qualidade que acaba por ganhar o impacto de ter Bacon como protagonista num estilo em que ele funciona mas tambem fica a ideia que o filme projeta-se muito melhor do que cumpre e isso da um impacto ainda mais negativo a forma como tudo se desenrola.
A historia fala de uma familia com diferença de idades entre os elementos do casal, que acabam por embarcar numas ferias numa casa no pais de gales que acaba por começar a tornar-se um desafio a normalidade das pessoas que ali reside mas mais que tudo as relações entre elas sendo uma casa com poderes proprias.
Koepp e um argumentista que a determinada altura da sua carreira teve o mundo nas suas mãos e foi escolhido para diversos projetos de montra alguns ligados a Spilberg e Fincher. Com o tempo e principalmente com os fiascos dos seus projetos pessoais perdeu o espaço e aqui denota-se o baixo de forma principalmente numa concretizaçao da intriga confusa e difusa.
Como realizador Koepp nunca foi propriamente um sucesso, colecionando alguns fiascos epicos, aqui e um realizador que escolhe bem o espaço mas nem sempre e principalmente em termos de terror consegue dar impacto a sua trama. Fica a ideia que o realizador nao quer um filme de terror mas se calhar a casa pedia isso.
No cast Bacon entrega sempre aos seus personagens um lado misterioso que funciona e neste filme isso e muito utilizado mesmo exigindo pouco mais que isso ao ator. A diferença de idades e clara relativamente a uma Seufried em piloto automatico, já que a sua personagem e basicamente inexistente

O melhor - O filme começa por dar alguns bons ingredientes

O pior - Que os junta de forma errada

Avaliação - C-

Saturday, June 27, 2020

Force of Nature

E conhecida a dificuldade que hollywood tem em arranjar espaço para alguns atores mediaticos quando os mesmos começam a entrar em determinada fase da carreira, sendo que isso e bem mais dificil quando se trata de um ator com muitos problemas de relacionamento como e Mel Gibson, dai que tenha sido algo natural que este ator chegasse ao serie B como e o caso deste filme que junto alguns atores que ja tiveram mais protagonismo do que atualmente tem. Comercialmente e criticamente este filme foi o tipico serie B.
Sobre o filme eu confesso que me deixa algo triste que alguem como Mel Gibson acabe por se entregar a este tipo de cinema, principalmente porque enquanto realizador tem uma carreira marcante embora como ator tenha sido sempre algo discutivel as suas qualidades. E um filme declaradamente de segunda linha a todos os momentos onde os piores acabam por ser sequencias de luta que parecem propositadamente mal feitas.
De resto o tipico no serie b uma narrativa quase inexistente, personagens enquadradas num espaço divididas entre bons e maus e tudo decorre como esperado ate ao final, com pouco ou nenhum nivel produtivo ou mais que isso tambem com falta de personagens ou mesmo dialogos
OU seja um daqueles filmes igual a muitos que durante os ultimos anos foi esgotando os videoclubes da provincia que ainda procuram o filme por alguns herois de decadas atras. Fica a ideia que o filme sabe isso e encaixa perfeitamente naquilo que aquele cinema representa.
A historia fala de um policia com um passado traumatico que no meio de um furacao tem como serviço ir retirar uma serie de pessoas de um edificio que nesse momento e tomado por um grupo de assaltantes com o objetivo de se apoderar de uns quadros ali presentes.
EM termos de argumento a pobreza tipica deste tipo de cinema a todos os niveis, narrativa basica e pouco desenvolvida total falta de personagens e dialogos para um filme totalmente previsivel do primeiro ao ultimo minuto.
Na realizaçao POlish e um daqueles que anda por um lado algo escuro de hollywood mas que nunca conseguiu dar o salto para algo mais valioso e este filme demonstra porquê a forma como nos da estas sequencias de luta são muito mas muito amadoras.
No cast Hirsh prometeu a determinada altura ser alguem que fosse conquistar o seu propio espaço em hollywood o que nunca conseguiu e em filmes como este explica porque. Bosworth foi sempre uma atriz de qualidades pouco vincadas e Gibson fruto de escolhas pessoais e atitudes tem aqui a unica forma de ter trabalho como ator.

O melhor - Porto RIco

O pior - A forma como se ve alguns valores de hollywood a entregarem-se a este tipo de cinema

AValiação - D+

Thursday, June 25, 2020

Artemis Fowl

Com uma pos produção longuissima e diversos atrasos esta nova aposta para o verão de 2020 da Disney acabou por ver as suas ambições na sala serem totalmente danificadas pela pandemia o que conduziu a mais uma alteração na estrategia que passou pelo seu lançamento direto na plataforma Disney +. Mas existe males que vêm por bem pensara agora a Disney ja que este irreverente projeto rapidamente se tornou num floop em todas as dimensões, já que quase pouco foi tido em conta da aplicação e pior que isso tornou-se rapidamente num dos filmes pior recebidos por parte da Disney demonstrando que numa estreia vulgar as coisas podiam ser dantescas.
Sobre o filme tem-se constatado nos ultimos anos uma dificuldade muito clara da Disney em tornar as suas historias principalmente com realidades paralelas e seres mitologicos minimamente convincentes tendo ao longo dos ultimos anos perdido muitas das suas apostas, sendo esta de todas aquele que acaba por me parecer pior de todas. E porque esta analise porque é um filme que falha em quase todas as suas dimensoes de analise mesmo as tecnicas.
Em termos de historia um conceito básico, já utilizado numero sem conta, com personagens pouco ou nada trabalhadas, num filme com uma duração curta. Nao temos qualquer preocupaçao em criar suspense, em criar uma narrativa articulada ou caracterizar os mundos, rapidamente percebemos que o filme quer utilizar uma personagem de uma forma mais misteriosa e pouco mais e rapidamente percebemos que vamos apenas perder tempo.
Outro dos grandes problemas quase inultrapassavel numa produçao de grande custo e a forma muito pobre com que a personagem juvenil central é criada. Artemis nao tem graça, nao tem carisma, na realidade não tem nada para além de um particular mordomo, e nada mais e o filme sofre e muito com esta construção, para além de que em termos de construçao de vilões o filme acaba por ser constrangedor
Por tudo isto e principalmente porque a nivel tecnico o filme está longe de deslumbrar ou mesmo de ter algum sublinhado revelante, e facil concluir que este é dos filmes vazios que me recordo ser lanaçado por uma grande produtora, talvez a disney tenha prespetivado isso à muito tempo e dai os sucessivos atrasos.
A historia fala de um jovem filho de um contador de historias que apos o desaparecimento do seu pai percebe que as historias que o seu pai lhe contava sobre fadas são verdade entrando numa guerra entre mundos pela sobrevivencia e acima de tudo tentando recuperar o seu pai.
O argumento do filme é o claro vazio e o filme sofre principalmente a falta de personagens, o desenvolvimento narrativo do filme é muito limitado e ficamos sempre com a sensação que a hora e meio do filme acaba por ser demais para aquilo que o filme consegue ser.
Em termos de realização Branagh e um realizador experiente que nos ultimos tempos tem tido algumas dificuldades em assinar uma obra de referência contrapondo projetos mais pessoais com tarefas de grandes distribuidores cujo resultado está longe de ser brilhante. Fica a ideia de que como realizador o nome tem sido maior que o trabalho.
No cast a escolha de atores jovens quase desconhecidos não foi propriamente feliz porque fica a ideia de alguma falta de carisma principalmente do protagonista que dá nome ao filme. Em termos de secundários Farrel ainda consegue ter a personagem com algum conteúdo mas fica a ideia que Judy Dench esta numa fase pessima da sua carreira nem que seja na escolha dos filmes.

O melhor - A curta duração

O pior - A forma como o filme não consegue nunca funcionar

Avaliação - D

Wednesday, June 10, 2020

Shirley

Numa altura em que o cinema esta por completo parado quer em termos de produções mas acima de tudo em termos de lançamentos eis que algumas plataformas e alguns estudios tentam procurar algumas experciencias com filmes comercialmente mais pequenos, alguns dos quais estreados em festivais pre pandemia. Foi o que aconteceu com esta especie de biopic que estreou com algum sucesso critico no ultimo festival de Sundance e que agora viu a luz do dia num formato que provavelmente pouco diferiu do seu percurso comercial ja que nao me parece que fosse um filme com reais objetivos nesta area.
Sobre o filme temos um intimista e independente filme sobre uma personalidade controversa no seu contexto. O filme nunca parece querer na realidade contar uma historia mas mais nos dar alguma luz sobre o seu processo de criaçao de uma mente claramente perturbada e nisso o filme acaba por conseguir criar a circunstancia do contexto estranho muitas vezes incompreendido mas isso acaba tambem por tornar o filme algo distante do espetador ou mesmo pouco cativante.
O quadrado que o filme cria tinha muitas linhas que poderiam e deveriam funcionar melhor para que o filme tivesse mais ritmo e significado mesmo com a dificil ideia que quer implementar. Assim o filme opta por perder algum tempo em conflitos internos de personagens que podem ter a força se forem bem acompanhados pelo ritmo da intriga o que aqui acaba por raramente acontecer.
Ou seja um daqueles filmes que fica na retina pela personagem central e pelo seu trabalho mais do que propriamente pela riqueza narrativa ou mesmo pelo valor do filme em si proprio. E um filme de ritmo lento, bem interpretado mas que dificilmente consegue se impor perante o seu espetador.
A historia fala de Shirley Jackson uma autora reconhecida mas com problemas vincados de adaptaçao ao social que acaba por receber em casa um casal no qual o homem começa a lecionar numa conhecida universidade e que vai alterar as rotinas de todos os seus membros.
Em termos de argumento o filme e os seus centros de conflito acabam por ser algo difusos e isso nem sempre faz as personagens ter o impacto que poderiam ter noutra estrategia. Fica a ideia ainda que o filme deixa adormecer as suas personagens em demasia.
Na realizaçao Decker e uma jovem realizadora que apresentou em Sundance com sucesso a sua obra mais publica. Adota um estilo claramente independente na captação de imagens numa realização simplista dentro do estilo que quer que o filme tenha.
No cast alguns bons momentos Moss esta a ganhar um espaço importante em hollywood principalmente pela intensidade que fornece as suas personagens, ao seu lado tambem Stulhbarg tambem funciona principalmente porque consegue entrar no lado mais excentrico do filme.

O melhor - Algumas interpretaçoes

O pior - Um ritmo demasiado pausado

Avaliação - C

Tuesday, June 09, 2020

The Last Days of American Crime

Numa altura em que as produçoes se encontram totalmente paralisadas, as produtoras e os seus projetos menos apeteciveis em termos de lançamentos futuro no cinema acabaram por ver a luz do dia em plataformas de streaming o que lhe permitiu ter uma visibilidade que de outra forma não teriam. Este foi talvez de todos os projetos lançados pela NEtflix aquele que pior receçao critica teve com avaliações desastrosas, sendo ja considerado um dos piores filmes do ano, contudo acabou isso por lhe dar alguma visibilidade e torna-lo pelo menos mais comentado.
Sobre o filme podemos dizer que o mesmo trás-nos um cinema agressivo muito no seguimento de alguns filmes de açao sem grande trabalho em termos de argumento mas que a sua base e na essencia está na agressividade na rebeldia das personagens e num estilo quase de video de musica como tudo isso e filmado. Isso da ao filme alguns problemas no seu resultado principalmente porque se trata de um filme com uma duração muito longa para aquilo que na realidade nos dá
Fica a ideia que o filme perde demasiado tempo em promenores de rebeldia, nao so nas persongans mas tambem na forma como as imagens nos sao transmitidas. Fica a ideia que um filme com estas caracteristicas teria de ser claramente mais pequeno porque as cenas ficam longas e interminaveis e isso quebra um ritmo de um filme que o necessita longo.
Ou seja um filme fraco que se perde num lirismo exagerado de rebeldia. Percebe-se a visibilidade pelo facto de ser uma epoca onde qualquer historia acaba por ser interessante mesmo que nao o seja. O filme tem de forma muito isolada uma ou outra ideia que poderia resultar mas isso não acontece.
A historia fala de um individuo que acaba por se unir a um estranho casal com o objetivo de roubar uma quantia elevada de dinheiro e fugir dos EUA antes que entre em vigor uma forma de controlar o impulso criminal.
Em termos de argumento a ideia do filme nao e propriamente mediocre mas a sua concretizaçao acaba por o ser ja que nunca compensa algumas quebras de ritmo para um filme tao longo com a riqueza e dimensionalidade de personagens e isso torna tudo fatal.
Na realizaçao Megaton vem de filmes de açao vazios como dois capitulos de taken e aqui adquire a mesma trepidaçao da camara e movimentos rapidos mas torna o filme tao longo que o torna muito dificil de seguir e de captar atenção. Nao me parece um realizador para grandes voos.
Outro dos problemas do filme e nao ter captado grandes figuras para si. Ramirez tem a rebeldia que a personagem quer mas ainda lhe falta alguns atributos interpretativos que a personagem também não usa. Ao seu lado um Pitt que apenas insiste em ser estranho.

O melhor - Alguns pontos na ideia de base


O pior - Aquilo que a duraçao faz ao filme

Avaliação - D+

Saturday, June 06, 2020

How to Build a Girl

Este ano numa altura em que o cinema se encontra paralisado, alguns dos projetos que ja estavam terminados e que estavam a tentar encontrar o seu espaço ganharam algum mediatismo como esta adaptaçao do livro com o mesmo nome. Em termos criticos este filme apresentado no passado festival de Toronto teve resultados aceitaveis, mesmo que em termos comerciais a falta de algumas figuras de referencia nao tenham dado a importancia que se pensou que o filme poderia ter.
Sobre o filme o mesmo adota numa fase inicial um estilo de comedia inglesa de baixo orçamento que lhe dá alguma piada, principalmente na forma original com que a personagem principal comunica com as suas figuras de referência, o filme por sua vez perde algum sal quando embarca apenas na auto descoberta da personagem tornando-se estranho e rebelde por si so mas perde alguma inocencia e graça inicial.
Outro dos pontos que o filme parece não saber aproveitar e a sua ligação a musica, poderia se tornar uma especie de musical e torna-se apenas goofy nesta união fica a ideia que o lado independnete do filme perde por tentar ser demasiado comedia num filme que se calhar nao so em termos de argumento mas tambem na base moral poderia ter um pouco mais.
Ou seja a tipica comedia britanica com o valor moral impresso na sua historia. Baseado num livro com algum sucesso temos a rebeldia de um filme que quer ter os seus valores bem acentes, mas que vai do mais ao menos e isso principalmente numa comedia nunca e particularmente interessante.
A historia fala de uma desintegrada jovem completamente despregada de vida social que acaba por crescer e ter sucesso mesmo que a custa de outras pessoas descobrindo os seus valores para a idade adulta.
Em termos de argumento fica a ideia que o filme tem uma historia de base interessante, que nem sempre e potenciada da melhor forma nas circunstancias da personagem. O filme consegue ter alguma originalidade na abordagem inicial que depois vai perdendo.
Na realizaçao a cargo de Gyedrioic uma desconhecida que teve aqui o seu projeto mais relvante ao inicio fica a ideia que iriamos ter uma resultado mais original e mais artisitico do que na realidade acontece.
No cast Beanie Feldstein parece-me uma escolha obvia para um papel que parece desenhado para si. Embora muito colado aquilo que ja vimos a atriz a fazer nos outros projetos em que teve mais mediatismo. Se calhar necessita de demonstrar mais versatilidade para ganhar um espaço mais concreto porque neste registo ja percebemos que funciona.

O melhor - Os primeiros dez minutos e as relaçoes familiares

O pior - O filme se tornar em termos de humor algo pateta

Avaliação - C

Wednesday, June 03, 2020

The Wrong MIssy

NUma altura em que a Netflix esta totalmente no olho do falcão cada estreia de cinema da produtora acaba por ser o acontecimento mais marcante do mes em termos de cinema. Este mes de Maio surgiu o novo filme da produtora de Adam Sandler com os seus colaboradores habituais pelo menos aqueles que permaneceram numa carreira secundaria em mais uma comedia de valor critico baixo mas que surpreendentemente se tornou num dos produtos mais vistos da Netflix.
Sobre o filme eu confesso que nunca fui particular aperciador da forma de Sandler utilizar um humor tao disparatado e tao disconetado que mesmo quando os quer dotar de um significado particular fica a ideia que tudo e demasiado mau para qualquer mensagem passar. TUdo torna-se ainda pior quando recorre ao seu refugo ou seja um conjunto de atores sem qualquer outra carreira que faz disto vida mesmo sem grande jeito para a comedia, pois bem este e um desses desastrosos filmes.
Fica a ideia que o filme quer apenas cair no exagero e impressionar o espetador do mau sentido muito por culpa da personagem feminina, embora me pareça que no lado masculino as coisas nao sao propriamente melhores ja que o protagonista não existe e pessimamente caracterizado chegando mesmo a parecer uma satira ao proprio filme. OUtros dos grandes problemas das comedias desta produtora e que quando quer alterar para fazer funcionar a sua mensagem ja vai tarde e as mudanças sao tao grandes que as personagens deixam de existir.
Existe algo que vai ser para sempre um misterio que e a quantidade de filmes pessimos que a Happy Madison foi lançando nos ultimos tempos e se Sandler ainda tem alguns fas enquanto comico do ponto de vista dos seus companheiros apenas servem para demonstrar o quao maus atores sao e este filme reflete isso mesmo.
A historia fala de um executivo que tenta encontrar o amor, acabando por sair com duas Melissas diferentes uma que tornou o date um inferno e outra que foi o amor da sua vida, contudo numa altura em que tem uma concentraçao de trabalho acaba por convidar a Missy errada.
Em termos de argumento o filme e um autentico disparate sem sentido do primeiro ao ultimo minuto, nao tem personagens nao tem fio condutor, sendo que pior de tudo as diferentes tentativas de humor acabam quase sempre por nunca resultar.
Na realizaçao Spindel e um jovem realizador recentemente apadrinhado pela Happy Madison que teve aqui o seu filme com maior visibilidade com as deficiencias tipicas de uma comedia de segunda linha ficando com a clara noçao que isto e das piores portas de entrada para qualquer carreira.
Sobre o cast acho inacreditavel como alguem considera neste momento Spade capaz de protagonizar o que quer que seja, nao tem graça, nao tem fisionomia, nao ter carisma e um disparate completo, ao seu lado Lapkus tem o unico objetivo de irritar e isso consegue.

O melhor - Lapkus consegue tornar a personagem o mais irritante possivel

O pior - Tem acompanhamento de todo o filme, mesmo que de forma nao propositada

Avaliação - D-