Saturday, November 30, 2013

Hunger Games: Catching Fire

Um ano e meio depois do mundo cinematografico ter assistido ao nascimento de uma feliz adaptação literaria juvenil que conquistou não so milhoes em termos comerciais mais criou um culto a sua volta vendendo milhoes de livros, surge com muito mais expectativa o segundo capitulo. E ao contrario do habitual o resultado a todos os niveis suplantou o seu primeiro, não so em termos comerciais onde parece caminhar para um resultado mais forte mas tão bem a nivel critico conseguindo superar o ja primeiro criticamente aceitavel capitulo.
Confesso que quando li a trilogia pensei sempre que este segundo filme fosse de longe o mais fragil de todos por não ser mais que uma repetição do primeiro, e pouco mais preparando o terriorio para um interessante e talvez melhor livro da saga, dai que a expectativa em torno do filme não fosse muito elevada. Mas o resultado surpreendeu, e isso deve muito a forma com que o filme aborda em quase metado do seu tempo algo mais do que uns novos jogos, servindo bem de base para aquilo que sera o terceiro filme.
É certo que não tem a novidade nem o paralelismo actual da sociedade que tão bem foi caracterizado no primeiro, aqui e mais o nascimento da historia propria, e isso faz com que o filme não seja tão vistoso como o primeiro, mas é a ponte eficaz, pese embora não defenda como a maioria que o filme evoluiu, acho que não defraudou como poderia ter feito principalmente porque a obra literaria em si não era tão forte quanto se pensava.
Mesmo assim temos tudo para assistir a uma das mais completas sagas do cinema moderno, bem interpretado intenso, forte, com bons efeitos especiais e boas realizaçoes, parece por isso que nao e por este filme, e pese embora a alteraçao de realizador que o filme perdeu o seu ritmo e estilo e este e bem funcional.
A historia continua a saga de Peeta e Katniss apos a vitoria nos jogos de fome aqui agora vão começar a ser o rosto da revolução que conduz a vingança de Snow, que nada mais vai fazer que os colocar outra vez na arena.
O argumento tem como base um livro mais debil do que o primeiro, que o filme como argumento recupera bem com as melhores falas, os melhores momentos e retirando muito da componente emocional exagerada que o livro tinha, foi uma boa adaptação sendo sempre fiel.
A realizaçao de Lawrence era complicada principalmente porque Ross colocou a fasquia elevada no primeiro filme, mas o melhor que podemos dizer é que não se nota a mudança o estilo está la, com o melhor e o pior do primeiro filme, contudo com mais notas positivas.
Em temros de cast Lawrence tornou-se a escolha mais acertada que os produtores poderiam ter porque antes de ganhar um oscar conseguiu aqui o carisma que seguira para a serie de uma actriz completa que neste momento domina e assim parece continuar a dominar no futuro, ao seu lado Hutcherson ganha claramente a Hemsworth por ser mais versatil, de registas a sempre optima presença de Harrelson e um cheirinho de Seymor Hoffman.

O melhor - Ter reduzido as perdas de um livro menor.

O pior - É o pior livro da trilogia

Avaliação - B

Battle of Year

Nos ultimos anos todos os anos, e com a chancela da MTV tem surgido inumeros filmes sobres fenomenos relacionados com o Hip Hop depois de Step Up, surge agora o mesmo genero mas sob a forma de desporto e competiçao mundial, com o cliche comum. COntudo e uma vez que a ideia é repetida o resultado foi bem distinto dos seus antecessores nem tanto criticamente onde o negativismo que rondou o filme já é habitual em filmes semelhantes mas acima de tudo comercialmente onde o filme tornou-se um autentico desastre e mesmo um aviso para quem pensa que um filme assim seria sempre lucro.
Sobre a historia podemos dizer que é a tipica ou seja o argumento tão sempre utilizado de um treinador decadente, um grupo de inimigos dificeis de controlar que se juntam e fazer uma equipa super poderosa, depois de muitos recuos e falhas. Este tipo de formula foi sempre muito utilizada sobre filmes de desporto e aqui numa vertente diferente sem deixar de ser desporto regresso com resultado de sempre.
Estes filmes tem um grande problema toda a gente ja os conhece, os seus truques a sua formula, o seu resultado dai que novidade ou capacidade de surpreender é praticamente inexistente, sendo que num cinema evoluido como actual este tipo de fillmes apenas deveriam ter lugar do mercado de aluguer dando espaço a filmes mais creativos e originais.
De resto a inocencia a pouca amplitude destes filmes principalmente quando estes sao pouco maduros como e o caso, e onde toda a originalidade e creatividade se centram nas coreografias de dança parece muito pouco para um filme com uma estreia em muitos cinemas e mais que isso num filme que conseguiu reunir a sua volta meios patrocinios tao declarados, ou seja muito fermento para tao poucas ideias pelo menos novas.
A historia fala da tentativa de reunir alguns dos melhores dançarinos americanos na tentativa de recuperarem a honra perdida, numa competição mundial de Hip Hop, as custas de um ausente treinador que tentara unir diferentes personalidades e rivalidades.
O argumento o mais basico neste filme de todos colhe todos os cliches e mecanismos habituais nao trazendo nada de novo, num filme sem personagens pelo menos em dimensao, sem dialogos e pior que isso com um plano narrativo que ja faz parte da pre historia do cinema.
A realizaçao simples sem grande excentricidade que ate poderia ter lugar nas sequencias de dança e claramente inferior neste particular ao que ja vimos em outros filmes do genero, muito aquem do que se esperaria, que ja nao era muito.
Em termos de cast um filme facil para os dançarinos actores mostrarem a sua arte e pouco util, ou desafiante para um Hollway à procura da dimensao que conseguiu com Sawyer.

O melhor - Os resultados pessimos de bilheteira

O pior - Exige-se mais para um filme com estreia alargada.

Avaliação - D+

Friday, November 29, 2013

Closed Circuit

Filmes sobre espionagem são normalmente lançados com alguma periocidade principalmente nas fases mais suaves do ano competetivo e comercial. Em Agosto e em poucas salas de cinema norte americana saiu este muito british Closed Circuit com resultados longe do esperado principalmente em termos comerciais onde a pouca divulgação do filme o transformou numa presa fácil, aliado por uma recepcão critica tambem ela longe daquilo que o filme realmente poderia valer.~
Sobre o filme podemos dizer que um dos generos mais dificeis de ser eficazes e esta mistura de espionagem e acção porque acima de tudo o nivel de exigencia e comparação é elevado. Por isso pensamos que est6amos perante um filme claramente menor em todos os sentidos do genero, desde logo porque a sua consistencia está muito aquem do exigido e nunca tem o ritmo a intriga necessária para potenciar o filme para uma outra valorização, dai que a sensação do espectador mais que um filme pouco agradavel e que nunca entramos verdadeiramente em conjugação com aquilo que o filme nos tem para dar.
Outro dos problemas do filme é a antipatia natural de todas as personagens ficamos sempre com a sensação que todas estão no lado errado da questao e isso e preocupante principalmente porque nos parece que este ponto nunca é um objectivo central do filme e que apenas o ocorre porque estas nao sao caracterizadas, ou mais, explicadas como deveriam de ser
Por isso surge-nos um filme lento, que pese embora a curta duração é muitas vezes demasiado pastoso, pouco interessante ou empolgante que talvez por isso não tenha conseguido grande recepçao em nenhum dos pontos e nem o selo do espião um filme em muitos pontos semelhante consegue dar intensidade ou alguma expectativa a quem o ve.
A historia fala de dois advogados contratados para defender ou melhor desvendar o que esteve por trás de um atentado bombista contudo vão perceber que não são mais do que peões numa intriga de um nivel bem mais elevada.
O argumento e pouco coeso, demasiado racional, mas sem rasgo de novidade que muitas vezes se torna necessário neste tipo de filmes, por isso parece-nos um autentico marasmo em termos de dialogo, evolução narrativa e pior que isso dialogos.
A realização também parece gastar todos os creditos na sequencia de abertura depois disso entra em piloto automatico sem qualquer tipo de ponto que possa ser interessante ou merecer destaque dum realizador com um longo caminho pela frente.
Por fim um cast demasiado preso a personagens muito cinzentas Bana esta longe do que já mostrou em termos de carreira Hall nunca confirmou o que prometera, salva-sew Broadbent sempre num registo intenso, mas insuficiente para alterar o rumo do filme.

O melhor - A sequencia incial.

O pior - A pouca chama do filme

Avaliação - D+

Wednesday, November 27, 2013

Riddick

Depois de alguns anos do sucesso de Cronicas de Riddick seria expectavel que nos anos seguintes surgisse mais uma sequela em face dos bons resultados essencialmente de bilheteira que o filme conseguiu. Contudo essa espera foi bem mais longa do que aquilo que os fas da saga esperara. Contudo este ano o esperado, ou não, filme saiu com resultados principalmente comerciais bem diferentes daquilo que o seu antecessor conseguiu, já criticamente a mediania das avaliações tipicas da saga regressara.
Sobre o filme começo por dizer que sou das pessoas mais aversas a esta saga desde logo porque acho que a mesma tem muitos ingredientes demasiado enfadonhos porque na maior parte do seu tempo apenas demonstra a resistencia fisica e psicologica do heroi e porque normalmente os seus guiões ficam por duas linhas pouco complexo de uma fantasia demasiado absurda. Dai que este filme nada traga de novo a nada, os primeiros quarenta minutos tão um autentico desespero onde nada acontece apenas vimos a personagem em luta contra animais e para a sua sobrevivencia enquanto esperamos companhia.
E se com a companhia esperamos alterações pois bem enganem-se o filme não  tem enredo e continua na limitada sobrevivencia do heroi a um ritmo demasiado lento, num mundo pouco creativo e conduz a duas horas de cinema sofrido sem entusiasmo sem novidade e mais que isso sem creatividade.
Por isso podemos dizer que um pouquinho como os seus antecessores estamos perante mais um filme de baixa qualidade com o objectivo unico de rentabilizar Diesel como heroi de acção, contudo pensamos que existem filmes bem mais conseguidos, creativos ou pelo menos eficaze para o fazer do que um filme cinzento, pouco interessante ou emocionante, que facilmente se torna do mais pastoso que a açao de hollywood criou
A historia volta a sobrevivencia de Riddick agora num mundo diferente e que inicialmente apenas é habitado por si, mas com a chegada de alguns caçadores o heroi vai ter novamente de lutar mais do que para viver para sobreviver.
O argumento e do mais basico que encontramos em hiollywood com a agravente de nao se preocupar em criar com coesão novos mundos que o filme solicita e tem espaço para, dai que facilmente podemos perceber que o deserto de ideias nao e apenas no desenvolvimento do filme mas mais que isso na propria criaçao de base do filme.
Em termos de realizaçao a cargo o realizador ja dos outros filmes alguem que tem a fama centrada neste franchising, em termos de fotografia o filme podera ter alguma qualidade nos planos amarelados que cria com um ambiente pelo menos unico, mais que de gosto apurado, mas com tantos elementos negativos nao e a realizaçao que consegue salvar o filme.
Por film o cast se Diesel sente-se confortavel em papeis apenas exigentes fisicamente como este, ao seu lado tras actores com o mesmo grau de evolução como Molla e principalmente Urban, em papeis pre definidos pouco trabalhados e de execução mecanica.

O melhor - Alguns apontamentos de fotografia

O pior - Ja ser o terceiro filme da saga

Avaliação - D

Sunday, November 24, 2013

Drinking Buddies

Todos os anos existem actores de um nivel comercial satisfatorio, que normalmente dão o corpo muitas vezes com produção executiva de projectos mais pessoais, longe das grandes luzes da ribalta. Uma dessas pessoas este no foi Olivia Wilde, tentando demonstrar ser mais que uma cara bonita surgiu neste projecto mais intimista. Os resultados os esperados em termos comerciais para um filme de muita curta dimensão já criticamente e pese embora as avaliações essencialmente positivas estas serão insuficientes para maiores feitos para o filme.
Sobre o filme podemos dizer que acima de tudo e um filme sobre relações fortes entre pessoas de sexos opostos, e a forma como muitas vezes relações intimas podem levar a momentos de indefinições o filme e sobre isso mesmo, e neste parametro funciona. Pese embora este facto pensamos que o filme em determinados momentos usa muitos atalhos principalmente na pouca precupação com as relações de namoro colaterais, o filme centra atençao e funciona apenas na sua relação central.
Mas as virtudes e os problemas não ficam por aqui, pensamos que ao ser um filme sobre conversas fortes enquanto se bebe uma cerveja que poderiamos ter dialogos mais ricos e logo personagens mais fortes, estas parecem sempre ter muito mais para dar do que aquilo que realmente representam ao longo da curta duração do filme.
Mesmo assim estamos perante um filme com alguns apontamentos interessantes, com uma boa quimica entre os protagonistas, quer enquanto personagens quer mesmo na forma como partilhas as suas sequencias mais intimas, contudo parece que o filme perde em algum alcance, numa falta total de papeis secundarios interessantes que torna o filme demasiado limitado ao seu principal proposito.
A historia fala de dois colegas de trabalho com uma relação proxima muito forte, que tem a prova do que realmente os une quando ela termina a sua relação e se torna solteira, aqui não so as relações externas necessitam de reformulação mas quem sabe a de ambos.
O argumento não é muito ambicioso mas funciona no seu ponto principal a definição e conflitos na relação central o que e dificil ja que se trata de uma relação complexa indifinida e o filme é mesmo isso, contudo parece-nos que nos detallhes como personagens o argumento não v muito alem do basico.
A realizaçao e simples, de um realizador ainda a procura do seu momento de fama, não e neste registo que certamente o conseguira ja que sera sempre filmes mais fortes pelo seu argumento do que propriamente pela reazação pouco mais que funcional.
O cast tem uma boa quimica entre a dupla protagonista, principalmente Wilde num papel mais ambicioso e intenso do que normalmente arrisca, o filme é em grande parte seu e do seu companheiro, nao deixando grande espaço, já que o argumento também não a todos os seus companheiros de elenco.

O melhor - A relação central.

O pior - A falta de um suporte nas restantes personagens.


Avaliação - C+

Percy Jackson: Sea of Monsters

Quando uma saga juvenil consegue reunir um respeitavel numero comercial, e com naturalidade quando se trata de um filme de aventuras que surja a sua sequela. Contudo a historia também nos diz que normalmente as sequelas estão longe dos resultados que consegue atingir o primeiro filme acima de tudo quando existe mudança no realizador, como é o caso deste filme. Dai que ja fosse com alguma normalidade que este segundo filme ficasse longe dos resultados obtidos pelo primeiro, desde logo em termos comerciais o grande objectivo do fillme mas mesmo em termos criticos conseguindo baixar a mediania que o primeiro filme já tinha sido.
Sobre o fillme e sendo que até achei o primeiro filme com alguns apontamentos de valor este segundo filme é em toda a linha muito inferior do que o primeiro, desde logo na historia muito mais simples, menos composta e mais que isso com demasiados cliches das series juvenis de segunda divisão, falta o nivel historico a densidade epica do primeiro filme, sendo sempre um filme muito mais infantil e basico do que o primeiro.
Mas se neste ponto a qualidade desde, em termos de produção e utilização de efeitos especiais o filme e um autentico desastre, demonstrando-se deficiencias em pontos basicos e mais nivel nos mais dificeis e algo que e muito complicado de explicar as dificuldades de utilização dos efeitos ou realismo dos mesmos, principalmente no inicio do filme, sendo que esse problema vai sendo melhorado ao longo da sua duração.
Ou seja um tipico filme de aventuras que nada tras de novo para alem daquilo que ja tinha sido dado no primeiro filme, perdendo densidade, complexidade, acção e interesse, tornando-o um filme demasiado infantil, o final aberto deixa antever mais episodios mas o resultado deste podera fazer pensar os produtores antes de uma nova aventura deste jovem meio humano meio deus.
A histtoria segue as pisadas de Percy Jackson na sua nova realidade aqui junto dos seus fieis amigos e mais algum terá de recuperar um objecto que permite recuperar a vida de uma arvore que os protege de ataques perigosos, contudo a aventura podera trazer o mais temivel dos vilões.
O argumento e do mais basico que se pode observar em termos de aventura juvenil, ou seja um grupo, o lado dos maus, uma serie de conteudos comicos demasiado moderados e por fim o confronto, muito pouco para um filme que o seu antecessor rendeu mais de 100 milhoes de dolares mundialmente.
A realização fica muito aquem do que Colombus fez no primeiro filme, parece sempre com dificuldade de dar realismo aos seus efeitos especiais e isso num filme desta dimensão e desastroso em todos os sentidos, num realizador mais talhado a fazer filmes para jovens sem tantos efeitos.
Em termos de cast Lerman parece ser um dos actores mais jovens com mais margem de progressao principalmente porque entre o primeiro filme que o deu a conhecer e este teve boas escolhas e o futuro também parece continuar esta boa mare, aqui volta ao papel que o deu a conhecer e como e obvio sente-se a vontade em tudo que ele pede, de resto muito pouco a destacar.

O melhor - UMa simples aventura juvenil.

O pior - Para a saga em questão exigia-se obviamente mais.

Avaliação - C-

Saturday, November 23, 2013

The Family

Se existe um realizador europeu claramente relacionado com o box office mundial esse alguem e o frances Luc Besson, relacionado não so com a realização de alguns dos maiores sucessos de cinema de ação europeu mas também à sua produção este ano com duas figuras de proa e mais relacionado com comedia saiu esta familia com resultados distintos se criticamente ainda não foi desta que o realizador frances conquistou a sempre tradicional critica, comercialmente as coisas até correram bem com resultados que pese embora não tenham sido espetaculares foram no minimo consistentes.
Sobre o filme podemos dizer que a comedia negra é um dos generos que mais gente aposta mas poucos sabem fazer, e podemos desde logo dizer que neste particular e pese embora as falhas tipicas do genero estamos perante um bom filme dentro da tematica, pese embora todo o exagero, o cliche De Niro como mafioso, o certo e que o filme não só tem, ritmo como tem diversos tipos de humor certo é com muito exagero.
Mas a determinada altura e o proprio espetador que pede pelo exagero, pois e nestes pontos que o filme tem as suas melhores sequencias, que tem mais originalidade e espontaneadade no guião e que consegue ser mais proprio para muitos fica a ideia do jornal como um dos melhores momentos simples de realizaçao e argumento em comedia.
Obviamente que a sua conclusao e alguns gags utilizados podem soar a repetido, mas o certo e que o filme tem muitos bons momentos, e o resultado final e uma obra interessante de entertenimento familiar, maiores de dezasseis, ja que a violencia e mesmo a sexualidade latente sao temas bem tratados num filme com este particular nome.
A historia fala sobre uma familia que acaba de denunciar um familia da mafia, e agora se encontra num programa de protecção de testemunhas numa pequena cidade francesa onde para alem de se tentarem integrar tentam evitar que alguem conheça o seu paradeiro.
A realizaçao tem bons momentos principalmente isolados, funciona melhor em segmentos do que num todo, mesmo  assim percebemos que nao estamos perante um principiante, alguns dos tiques de realizador de acção notam-se mas o filme acaba por ganhar mais vida com iso.
Em termos de cast o destaque vai para muito funcional dupla De Niro, Pfeiffer dois consagrados num registo de comedia que encaixa melhor no primeiro, ja habitue nao so em filmes do genero mas neste tipo de registo, de optima referencia ta,bem os mais novos da familia com as melhores linhas momentos, e ganham o filme.

O melhor - Alguns momentos dos mais novos.

O pior - ALguns cliches da mafia.


Avaliação - B-

The Counselor

Desde que este projecto foi anunciado que os maiores experts do mundo do cinema o apresentaram de imediato como um serio candidato aos galardões ou não reuni-se um argumentista ja premiado, um dos mais experientes e assertivos realizadores de Hollywood e acima de tudo um cast de primeira linha como pouco projectos conseguem reunir. Dai que quando as primeiras criticas do filme tiveram luz o mundo do cinema ficou chocado pela mistura das mesmas por o filme ter ficado longe da unanimidade, e acima de tudo por ter tão cedo ficado arredado dos premios. A isto juntou-se uma carreira comercial muito desoladora que transformou facilmente este filme num dos floops deste ano.
SObre o filme podemos dizer que como um todo não funciona, e em momento algum consegue funcionar, ser coeso ou dar uma intriga solida ao espectador, que se encontra um pouco perdido ao longo das cenas onde os bons dialogos existem, mesmo as sequencias são bem criadas mas a cola de tudo isso parece ou não existir, ou mais que isso parece ser muito pouco solida, deixando um filme completamente retalhado com um centro comum pouco ou mesmo nada forte.
Estas falhas muito fortes ligadas a expectativa criada dá-nos uma clara desilusão em todos os aspectos, na intensidade, na riqueza do guião principalmente como um todo, num puzzle de personagens que nunca se encaixa e mais que isso apenas parece ficar a moral avançada e directa que o filme assume como um dever moral perante as suas personagens.
Muito pouco para um filme com tanta e mais que isso tão rica mão de obra, percebe-se que o talento esta lá em todos os segmentos mas nunca o consegue aproveitar o filme sabe sempre a muito pouco, e parece sempre mais um conjunto de sctches mesmo estes sem grande logica do que propriamente um filme em si.
A historia fala de um advogado que em busca do el dorado se intrumete num esquema de trafico de droga, contudo quando o que estava arquitectado acaba por sofrer um reves as diferentes personagens envolvidas vão ter que pensar na forma de sobreviver a furia de quem ficou sem tudo.
O argumento e de longe o ponto mais fragil do filme, o que e estranho sendo de um autor que tão e justamente premios mereceu em No Coutry for Old Man, aqui tem bons dialogos e algumas ricas personagens mas falha no mais basico de um filme no seu corpo.
A realizaçao a cargo de Scott nao e das mais vistosas do realizador quase sempre demasiado proximo ao estilo do seu irmão Tony, parece que algumas das suas maiores virtudes nao comparecem no filme, esperemos que para o ano esteja melhor no seu aguardado Exodus.
Por fim o cast liderado por Fassebender com um bom papel, convincente parece escolha acertada intenso num misto de carisma e intensidade dramatica demonstra o porque de ser tao requisitado, ao seu lado quase mais ninguem brilha Cruz e Bardem longe do que os ja vimos fazer, Diaz longe do que o melhor papel do filme exige e Pitt apenas para das nome ao filme.

O melhor - Alguns dialogos soltos

O pior - A falta de um corpo narrativo interessante


Avaliação - C

Charlie Countryman

Shia Labouf é daqueles actores que surgiu num apice sem muita gente perceber bem de onde, chegou ao topo principalmente comercial e desde então desapareceu quer em termos comerciais mas tambem no numero de filmes. Este ano surgia neste filme num registo mais de autor, antes da sua apariçao no novo desvaneio de Von Trier, que demonstra bem a tentativa de mudança de plano do actor. O resultado contudo neste filme foi totalmente frustrante, desde logo porque as ambiçoes comerciais do filme pela sua dureza não podia ser muitas e pior que isso criticamente o filme foi massacrado, com avaliações muito duras e negativas para o filme.
Sobre o filme podemos dizer que ele começa bem num registo indie mas com muitos toques de humor, o filme tem uma premissa na primeira meia hora interessante, pricinpalmente nos dialogos da personagem central com quem vai morrendo. Contudo o filme não aguenta este bom inicio e torna-se num policial com pouca intensidade com romance à mistura na nada agradavel abordagem à cidade de bucareste, sempre olhada pelo seu pior prisma.
Ou seja a luminusidade natural da primeira meia hora desaparece e temos sim um filme violento sem grande densidade narrativa, quase sempre obvio e pouco mais, perde espaço para os dialogos para um cunho proprio, sendo no final apenas mais um filme de sobrevivencia junto dos temiveis membros da mafia romena, talvez o cartão de visita mais abordado da cidade.
Mesmo em termos da relação amorosa tambem trabalhada e com relevo no filme fica obviamente a ideia de que poderia ter sido muito mais feito, os minutos são sempre algo ambiguos assim como as proprias personagens mais preocupadas na sua diferença do que propriamente naquilo que enquanto relaçao a mesma poderia trazer.
à historia fala de um jovem que apos a morte da sua mãe e de uma suposta conversa com a alma desta é lhe sugerido ir para Bucareste, aqui conhece a filha do seu parceiro de voo que entretanto morre e fica apaixonado contudo a mesma encontra-se envolvida num esquema que tem como base dois dos mais temiveis membros da mafia romena.
O argumento tem dois pontos completamente distintos trabalhados e com resultados completamente diferentes se inicialmente o argumento parece inteligente, nos dialogos iniciais essa premissa rapidamente se perde para ação pura, e muitas vezes demasiado vazia.
A realização tem bons momentos, nota-se que na estreia de um realizador de video clips a musica é essencial na caracterização das sequencias, tem alguns promenores interessantes e a influencia de Danny Boyle esta lá veremos a evolução para estreia sai com suficiente.
O cast liderado por um alterado Labouf que tem um registo interessante, se bem que menos cativante comercialmente, ou seja parece que é daqueles actores que precisa de encontrar o meio termo ja que este seu lado mais negro peca por ser demasiado fragil fisicamente na interpretação fisica de situações pelo menos com naturalidade. AO seu lado Wood muito presente este ano mas em clara desaceleração de carreira e o carisma de Mikelsen um actor que está talhado para viloes no minimo perigosos.

O melhor - Os primeiros vinte minutos de filme.

O pior -Não terem seguimento em termos da riqueda dos dialogos.


Avaliação - C

Friday, November 22, 2013

How i Live Now

Quando o Last King of Scotland teve a sua estreia e mais que isso toda a loucura critica à sua volta todos pensaram que estava descoberto um novo valor mundial na realização ou seja Kevin Mcdonald alguns anos, e sem nunca ter cumprido as expectativas voltou a origem do seu cinema mais independente com este filme, com resultados distantes a todos os niveis do filme que o trouxe para a ribalta, desde logo criticamente onde com este filme não foi alem de uma mediania demasiado neutra, mas acima de tudo em termos comerciais onde o filme acabou por não ter qualquer tipo de visibilidade o que junto o coloca totalmente de parte na temporada de premios.
Sobre o filme podemos dizer que é um filme minimamente original, nos dias de hoje mas no meio de uma guerra no centro da europa que não existe mas que a experiencia rica do filme e tentar perceber como iria acontecer se isso acontecesse, e nesse clima de medo, de uma sociedade distante o filme tem uma contextualização de muito bom nivel na forma calma e quase familiar com que se introduz, mas a determinado ponto transforma-se num ritmado filme de sobrevivencia com imagens e crueldade acima da media ainda para mais um filme onde quase todos os protagonistas são infantis.
Ou seja pese embora nao seja a creatividade e a coesao narrativa que o realizador conseguiu em alguns dos seus filmes o risco a novidade e mais que isso a força das imagens que o filme nos dá, demonstra poder de realização de um autor que merecia mais destaque como pensamos que o proprio filme merecia, mesmo não sendo um grande filme.
E acima de tudo um filme competente realizado a dois tempos distintos mas com bons resultados em ambos, o primeiro mais eficiente o segundo mais forte emocionalmente e daqueles filmes que como um todo podera nao ficar na memoria mas que algumas das suas cenas ficarao certamente como um auto analise da europa que temos.
A historia fala de uma jovem distante do pai que vai para a europa para passar ferias com os seus primos com quem tem uma ligaçao distante, aqui começa o desencadear de uma guerra que os conduz a separaçao e luta total pela sobrevivencia.
O argumento e original principalmente na transformaçao que o filme sofre em si proprio, quando muda o ritmo e aceleração a primeira parte pede mais das personagens a segunda do realizador, nao e um argumento na sua concretização de primeira linha mas tem em si boas ideias.
A realizaçao e dura uma forma interessante de um realizador sem barreiras que demonstra mais uma vez que por vezes a estetica pode estar longe de um bom realizador, que consegue acima de tudo realismo, esperamos que esta passagem pelo cinema menor seja curta e tenhamos novamente este realizador junto do louvor critico.
O cast não tem em si figuras de proa Ronan tem um ano cheio mas muito de personagens demasiado iguais, como mais uma vez o é, ou seja estranha mas que nem sempre convence num papel obtuso, perde as cenas iniciais todas para Holland uma das maiores estrelas jovens do momento, que mais uma vez da um ar de si, ainda que de curta duração.

O melhor - a transfomaçao do proprio filme

O pior - Apesar de tudo falta alguma dimensao ao filme

Avaliação - B-

Monday, November 18, 2013

Getaway

Quando este filme foi anunciado surpreendeu-se a ligação que podia ter um actor consagrado como Hawke com uma jovem disney como Salena Gomez num filme de acção supostamente trepidante. Pois bem com as primeiras avaliações comçaram as duvidas a ser ainda mais intensas em face do negativismo total com que o filme foi recebido, e isso acabou or contagiar o publico que ofereceu a este filme uma reprecursão bilheteira muito aquem do que os produtores poderiam esperar.
Sobre o filme a melhor definição que podemos ter do mesmo é que se trata da Cabine Telefónica dentro de um carro e com presguições depois temos basicamente uma historia muito similar. E logo ai o filme perde em grande escala em termos de originalidade. Mas os pontos negativos do filme não ficam por ai, desde logo a relação criada entre o duo de protagonistas é das coisas mais superficiais que há memoria no cinema, dois desconhecidos que com tres frases se tornam capaze de lutar um pela vida do outro, o que demonstra bem a falta de maturidade de um filme a todos os niveis imaturo e pouco complexo.
A esta falta de ligação entre as personagens centrais junta-se um ponto mais debil que a inconsequancia de toda a historia numa conclusão que muito tentam perceber como uma lição de moral mas que se traduz em quase nada, o que em si acaba por tornar um filme ja de si muito pouco interessante num objecto ainda menos valioso.
Como ponto positivo a forma como o filme é realizado, nem sempre é facil uma realização principalmente em habitaculo de carro com a dinamica que e conseguida neste filme, pena e que a boa escolha estetic não tenha tido qualquer tipo de seguimento no valor do argumento do filme.
A historia fala de um ex corredor que tem que cumprir uma serie de tarefas proposta por uma cursiosa voz, de forma a recuperar a sua esposa entretanto raptada, contudo desde o inicio da sua jornada vai ter o apoio de uma jovem a quem roubou o seu carro.
O argumento e uma manta completamente rota em quase todos os sentidos, as personagens, o desenvolvimento destas e das relações a pouca coesão narrativa e o pessimo fim, faz com que o argumento seja o ponto mais debil de um filme e quando isso é, metado do caminho esta completamente perdido.
Em termos de realização deve ser analisado dois niveis distiintos dentro do carro, e o jogo de camaras bastante interessante, algumas sequencias de preseguição principalmente quando utilizado o in tour face bastante funcionais mas o filme não mantem um nivel homogeneo ao longo de toda a sua duração.
Por fim em termos de cast um leque de personagens simplicimo pouco arrojado, com Hawke na sua vertente menos interessante de tarefeiro de baixa divisao acompanhada por uma Selena Gomez com tudo a provar no cinema de alta competiçao

O melhor - Alguma sequencias de realização.

O pior .  O pessimo argumento

Avaliação - C-

Machete Kills

Se existia saga que pelo seu sucesso e realizador era obvio que teria o seu segundo capitulo seria Machette desde logo porque Rodriguez quando consegue um sucesso facil o esgota até à exaustão como ja tinha conseguido com Spy Kids. E aqui surge o segundo episodio do seu esquizofrenico Machete com um resultado a todos os niveis bem distante do primeiro desde logo criticamente com avaliaçoes essencialmente negativos mas acima de tudo comercial, onde as pessoas pouco ou nada estiveram ligadas a este filme.
Sobre o filme podemos dizer que o genero e o mesmo, mal feito propositadamente, aquele que teve inicio do Grindhouse e basicamente isso mesmo ou seja um autentico festival de sequencias sem sentido nenhum, muito sangue violencia e pouco ou nada mais, por isso o filme perde a novidade do primeiro filme, e não traz praticamente nada em relaçao ao primeiro filme, desde logo apenas surgem personagens de figuras famosas para rapidamente desaparecerem dando espaço ao carisma unico e discutivel de uma figura propria como Trejo.
Antes do inicio do filme temos uma ameaça de uma terceira saga desta vez no espaço, mas a capacidade de o filme surpreender dentro do seu proprio estilo acaba por terminar aqui mesmo, ja que tudo o resto e uma repitição do que o primeiro filme é com nada mais a acrescentar, talvez com mais violencia e menos nexo.
Ou seja muitas vezes um segundo filme e sempre pior do que o primeiro, e deve haver mais exigencia de trazer novidade ao filme, algo de novo, e neste caso Rodriguez como muitas vezes opta quando lança sagas e ir pelo lado mais facil, e isso quase sempre nunca resulta.
A historia continua a saga de Machete que agora tem que tentar defender a sobrevivencia de um temivel lider de um quartel de forma a garantir a sobrevivencia da população de Washington, contudo tera de o defender dos mais letais assassinos profissionais e afins.
O argumento e inexistente como alias ja acontecia no primeiro filme, nao existe cuidados nos dialogos no sentido das personagens ou mesmo no sentido da ação e nesse particular o filme é fiel ao seu primeiro filme, contudo com muito menos qualidade.
Em termos de realização para o genero Rodriguez e unico e exemplar neste seu sem jeito de filmar, perde-se por vezes um realizador de um nivel superior se nao dedicasse o seu cinema a um registo tão desconectado.
O cast nada exige, Trejo tem que ser ele proprio, Gibson e um vilão pouco intenso perdendo neste particular para a fase do filme de Birch melhor actor e numa boa forma, e depois apenas presenças circunstanciais e nada mais.

O melhor - O trailler do espaço

O pior - Nao trazer novos ingredientes

Avaliação - C

Great Expectations

De cinco em cinco anos existe sempre uma tentativa de recriar um conto de Dickens no cinema, com mais ou menos rigor, mais ou menos fidelidade as adaptações tem sido muitas talvez porque nunca surgiua versão capaz de representar a historia na historia do cinema. O ano passado surgiu mais uma adaptação a cargo do britanico Mike Newell, e com uma produçao tradicional. O resultado mediocre quer do ponto de vista comercial onde apenas um ano depois conseguiu estrear nos EUA mas principalmente em termos criticos com avaliações demasiado medianas para um filme como este.
SObre o filme podemos dizer que é um filme que se enquadra de inicio a fim na tradiçao mais tipica do cinema britanico, pela simplicidade pela estetica e mais que isso pela forma quase silenciosa com que a trama se desenvolve com mais rigos do que capacidade explosão em si. E isto torna o filme claramente demasiado cinzento sem poder de fogo sem entusiasmo que parece que esta historia esta predistinada a não ter no cinema actual.
E pese embora seja um filme naturalmente bem produzido com escolhas fortes para os papeis mais fortes pensamos que o filme dá pouco a essas mesmas personagens o que o torna por vezes pouco intenso ja que as mesmas são a força natural do filme, ao contrario do duo de protagonistas que parece nunca ter a quimica suficiente que o filme precisa e isso acaba por prejudicar o filme.
Ou seja um filme que mais parece uma mini serie da tradiçao britanica com os louvores e as criticas tipicas deste tipo de filme contudo parece nos que pelo realizador, actores e produtores era um filme que merecia uma concretização mais forte.
A historia fala de um jovem adoptado por um ferreiro e a sua irma que começa a visitar uma peculiar dama na casa desta apaixonando-se muito cedo por uma jovem, que contudo lhe e negada por não ser um cavalheiro.  Alguns anos mais tarde surge a noticia de uma riqueza que herda e o torna um cavalheiro e aqui tenta recuperar a paixao perdida.
O argumento nem sempre e directo, perde-se como dramatologia em demasiado e as personagens perdem força por essa mesma escolha, os dialogos sao tambem eles limitados, nao sendo no argumento que o filme valoriza a historia de base.
Em termos de realização Newell e um bom realizador quase sempre mais eficaz do que deslumbrante aqui tem um filme de epoca bem realizado mas que por sua vez tem poucos ingrediente neste particular que o tornem extraordinario.
Em termos de cast brilham os secundarios Bonahn Carter e Phienes contudo o filme perde totalmente com a escolha de Irvine pouco intenso para um papel tao fundamental como o protagonista.

O melhor - Os secundarios de luxo.

O pior - Ainda não ser a adaptação literaria esperada.

Avaliação - C

Saturday, November 16, 2013

A Case of You

Com a introdução de novas tecnologias e principalmente uma forma de comunicar através de redes sociais, seria uma questão de tempo este ponto ser mais tema de uma comedia romantica, principalmente depois de quase dez anos do pioneiro neste genero, Você Tem uma Mensagem. Com um cast riquissimo surgiu este filme com resultados muito aquem do esperado, comercialmente onde nem o lançamento Wide nos EUA da america conseguiu mas mais que isso tambem criticamente com avaliações muito negativas.
Sobre o filme podemos dizer que dentro do genero de comedia romantica e um filme demasiado obvio, e isso deve-se ao facto de não se preocupar muito em trazer pontos novos, ou novos caminhos na comedia romantica mas antes fazer os velhos cliches com algumas adaptações funcionar e principalmente a quimica entre os dois protagonistas.
Sendo assim o filme acaba por funcionar bem melhor do que aquilo que as pessimas criticas o descrevem desde logo porque e um filme onde a personagem central se encontra mais que bem caracterizada uma personagem actual com caracteristicas cada vez mais comuns no dia a dia, bem como demonstra a forma racional do amor. Depois temos claro demasiadas tentativas de embarcar por um humor mais rude que não encaixa num filme essencialmente e bem emocional.
Ou seja ficamos com uma comedia romantica de facil visualização com sentimento mais que razão, nem sempre funcional ou eficaz do ponto de vista comico, sempre quase disparatado e demasiado ao lado mesmo assim estamos perante um filme com ternura.
A historia fala de um escritor que acaba por tentar ser o homem da vida de uma empregada de mesa que conhece o seu perfil por facebook aqui para a conquistar tenta adaptar os seus gostos ao referido pela mesma nesta rede social.
O argumento e no seu nucleo central funcional e eficaz, emocionalmente bem escrito, suave, falha acima de tudo nos elementos comicos exagerados e que o filme não necessita para alem de abandonar demasiadas personagens pelo caminho, personagens que melhor trabalhadas poderiam dar muito ao filme enquanto argumento.
A realização e normalissima, de uma veterana omnipresente mas quase sempre ignorada nao tem aqui uma realização de grande destaque quase sempre limitada no risco e na coragem o certo e que uma comedia romantica não exige muito mais.
O cast não tem actores de eleição Long é muito limitado mas funciona melhor na comedia tipica como esta, e Wood já não tem a inocencia e rebeldia de outros dias e pese embora estarem longe do que ja foram a dupla funciona melhor em conjunto que a solo, em termos de secundarios muito desaproveitado Rockwell numa personagem tao pobre.

O melhor - A simplicidade de uma simples comedia romantica.

O pior - Os elementos exclusivamente comicos.

Avaliação - C+

Best Man Down

Existe um tema que nos ultimos anos tem conseguido ganhar um especial espaço no cinema actual, sem que muitas vezes tenhamos essa percepção esse tema é a morte. Pois bem com mais ou menos meios os filmes tem sido lançados em grande dose, e entre esses este pequeno drama, sem grandes figuras que estreou quase silenciosamente nas poucas salas americanas e que nada conseguiu de renome ja que criticamente as avaliações foram essencialmente negativas e por sua vez comercialmente nunca teve espaço para qualquer tipo de destaque.
SObre o filme podemos dizer que a primeira meia hora é uma autentica enciclopedia de como não fazer cinema, desde logo porque dificilmente conseguimos perceber o que o filme realmente é, ou melhor vai, ser ou seja se uma comedia ritmada ou um drama cinzento. Por sua vez a apresentação das personagens e nos efectuada com um paralelismo excessivo que nos faz quase desligar uma das partes do filme. Contudo a partir da sua definiçao como drama o filme recupera um pouco da pouca qualidade inicial, e torna-se um drama emocional com alguns pontos executados.
O paralelismo inicialmente pouco perceptivel torna-se a força do filme se bem que parece cortado, ou seja desde o momento em que as historias se entreligam o filme ganha força contudo parece é nunca conseguir recuperar o folego inicialmente perdido tornando o filme pouco mais que mediano, neste segmento, principalmente porque parece sempre um filme mais preocupado em esconder do que a desvendar as suas personagens.
E com estes defices perde-se um filme que poderia ter outro valor, principalmente porque quando se tornam experiencias os filmes muitas vezes não simplificam e o caso desde filme e uma tentativa de tornar uma historia simples num exercicio de cinema retorico que nao funciona, e quando deixa este ponto o filme esta longe de conseguir recuperar.
A historia fala de um casal recem casado que não vai de lua de mel porque o padrinho de casamento morre na noite apos o casamento e tenta encontrar as pessoas que este se relacionava para lhe dar o funeral digno entre eles uma suposta namorada distante.
O argumento tem pontos positivos e vai do baixo para cima, e isso muitas vezes funciona na analise final que se tem da historia, contudo aqui parece que o nivel que inicia e demasiado baixo e neste ponto as personagens os dialogos e a historia parecem sempre demasiado presas ao que começa.
A realização a cargo de um iniciante e simples pouca ambição, pouco risco mas o certo e que o filme na sua simplicidade não necessta de mais. Nao e com este filme que ganhara qualquer espaço em hollywood mas tambem nunca sera um filme para definir ou terminar uma carreira.
por fim em termos de cast Long e um actor de segundo nivel principalmente em drama e aqui mostra isso, pouca força, pouco carisma parece sempre talhado para a comedia e por aqui pode-se muito bem perceber a indefiniçao inicial do filme, contudo quando Timlin agarra o filme e o protagonismo o filme ganha intensidade dramatica numa jovem actriz a seguir, pois parece versatil.

O melhor - O ascendente natural da historia

O pior - A pessimo inicio

Avaliação - C

Sunday, November 10, 2013

Planes

Se existe facto que a disney nos ultimos anos não tem totalmente assegurado e a independencia da sua criaçao e dos seus filmes com o factos economico, e uma dessas tentativas de dinheiro facil foi este filme, ou seja o facto de ligar o mesmo ao universo carros e transformar o que esta filme tinha feito em avioes, contudo nem sempre este tipo de atitudes e bem interpretada desde logo pela critica que negou este filme como quase nunca tinha feito a filme algum da disney e isso acabou por condicionar tambem o resultado comercial do filme, muito aquem do esperado.
Sobre o filme podemos dizer que é um terceiro capitulo de carros com outras persoangens mas com o corpo do guiao completamente igual, a diferença e que ao contrario de carros o universo de planes não existe a similaridade os promenores curiosos todos eles estao desaparecidos quase como dizendo que isso ja foi introduzido no primeiro filme de carros, mas isso e muito pouco depois apenas uma corrida interminavel onde o bom ganha e passa por muitos problemas e uma serie de curiosidades sobre os paises que este visita.
Por tudo isto so podemos dizer que estamos perante o filme mais limitado da Disney em termos de desenvolvimento de uma ideia de origem, e mesmo em termos de intensidade, graça natural e valor comico o filme esta muito aquem daquilo de de mediano temos vindo a ver a disney fazer ja que em termos dos melhores filmes da disney nesses o filme nem sequer merece ser comparado.
Ou seja um filme de rentabilidade facil, para um marchandising tambem ele facil e pouco mais do que um filme para rapazes com poucos meios e que merece o destaque como o cartao amarelo dado a disney mostrando que nem tudo o que estes fazem pode ser considerado de valor.
A historia um aviao agricola sonha em ser corredor de velocidade ate que se inscreve e começa a corrida a volta do mundo onde aos poucos e apreendendo começa a ser uma real ameaça aos corredores de uma vida.
O argumento muito limitado e mais que isso pouco original, demasiado colado aquilo que cars principalmente o segundo capitulo nos tinha trazido por isso parece-nos claramente que esperamos mais a cada filme da disney ou que pelo menos mereciamos mais como historia e argumento.
Em termos de produçao nao temos a evoluçao que a disney costuma apostar nos seus filmes de verao, nota-se a falta da pixar no arrojo, ou seja temos um filme simples basico com o minimo gasto possivel.
No jogo de vozes falta as figuras de proa e o filme tambem nao precisa delas nao explora este facto que denota toda a contençao de ideias neste filme.

O melhor - Algum roteiro turistico

O pior - A falta de originalidade da ideia

Avaliação - C-

Paranoia

Robert Luketic é daqueles realizadores que depois de um primeiro sucesso comercial e critico tem andado à procura de um genero em que se encaixe quer na comedia quer agora em thriller de espionagem contudo o resultado de Legalmente Loira nunca mais foi obtido e com esta paranoia as coisas não foram muito melhores com pessimos resultados comerciais impulsionados tambem por uns pessimos resultados criticos neste thriller do seculo 21.
Sobre o filme podemos dizer que espionagem junto com novas tecnologias e pelo menos um filme actual, contudo no resto e pese embora os jogos do gato e do rato que o filme quer traduzir o certo e que o filme torna-se sempre demasiado previsivel, mesmo nos twists, e assim o filme pese embora consiga em alguns momentos intensidade num genero forte a forma como tudo se torna perceptivel acaba por lhe fazer perder alguma qualidade.
Mesmo assim e daqueles filmes que nao percebemos o facto de uma critica tao negativa, podemos dizer que nao e daqueles filmes que tras muito de novo ao cinema mas por outro lado tambem nao e daqueles filmes que acaba por ser nefasto e com os defeitos à tona, sendo sim um filme facil de ver, num thriller policial ou de espionagem de qualidade mediana.
A grande vantagem do filme e mesmo a luta pela tecnologia e a actualidade de um tema que anda em voga quando os programadores de telemovel lutam todos os dias pela evoluçao por estarem um passo a frente de todos os outros e nada melhor de que um filme sobre isso mesmo pelo menos para por o tema na ordem da 7 arte.
O filme fala de um jovem ambicioso que e contratado por uma empresa para se infiltrar na sua maior concorrente e assim desvendar os segredos no novo smart phone, contudo aqui o jovem vai ser bem integrado e comçam a surgir os dilemas morais.
O argumento não é uma força da natureza pese embora a actualidade do tema, trata-o com de um filme para adolescentes se tratasse e exagera nos mecanismos e isso faz que nao seja um filme de grandes personagens nem tao pouco de grande desenvolvimento narrativo, em termos de dialogos sobram as frases feitas referidas pela personagem de Gary Oldman.
Luketic nao e um mago da realizaçao e isso tem conduzido a que tenha dificuldade em definir-se como realizador neste filme mais uma vez demonstra que nem sempre sabe o que quer transmitir, mesmo assim parece-nos o trabalho menos presunçoso do realizador.
Em cast o filme falha na escolha de Hemsworth mais conhecido por alguma figura fora do ecra do que pela sua qualidade enquanto actor denota aqui todas as limitações que são mais vincadas quando compartilha palco com actores como Oldman um poço de qualidade mesmo quando as personagens sao limitadas, do outro lado Ford que mais uma vez deixa perceber que poderia ter uma carreira bem mais dinamica se fosse mais vezes vilao.

O melhor - A actualidade do tema.

O pior - Hemsworth

Avaliação - C+

Saturday, November 09, 2013

Ender's Game

Desde que este filme foi anunciado que foram várias as comparações que efectuaram deste filme com o de Harry Potter, nem que seja pelas divisoes em equipas mas mais que isso por serem ambos baseados em sagas literarias embora com sucessos em termos de magnitude bem diferentes. Tambem em cinema parece que o sucesso comercial seja diferente pese embora os bons resultados que este filme conseguiu na sua primeira semana e tambem uma recepçao critica mediana.
Sobre o filme podemos dizer que para ser Harry Potter era necessario mais creatividade que o filme não tem, ou seja a fantasia do filme quase não existe e deparamo-nos um pouco sobre um filme sobre o colegio militar mas mais proximo do espaço do que propriamente da terra. Por isso o filme perde muitos ingredientes que podia e devia ter para ser carismatico.
Ou seja temos um filme facil, adolescente quase sempre obvio sem muita creatividade e originalidade nos seus alicerces mas acima de tudo tambem este tipo de situaçoes ocorre mesmo ao longo de todo o filme, e por isso o filme acaba por se tornar pouco forte, basico e mais que isso pouco empolgante principalmente no seu disfarçado final.
Como lado positivo uma boa realizaçao e uma boa captaçao de imagem, mas de resto muito pouco mais do que um episodio maior e com melhores efeitos especiais de uma especie de Power Rangers do espaço onde mesmo a divisao por cores esta bem presente. Parece acima de tudo uma ideia extremamente limitada.
A historia fala de um adolescente o mais novo de tres irmaos que sonha entrar para a escola de comando dos terrestres que busca encontrar o comandante para liderar a terra numa luta contra um raça alienisna extremista. Mais que um filme sobre um comandante e um filme sobre uma equipa.
O argumento é extremamente basico ou seja uma daquelas historias que e obvia direcionada no sentido mais facil, e assim o filme acaba por nao conseguir ter grandes personagens e pior que isso grandes dialogos parecendo sempre um filme directo ao ponto e pouco mais.
A realização a cargo de um realizador que começou por baixo tem alguns apontamentos de qualidade da definição de cenarios e mais que isso na forma como a imagem usufrui da gravidade truques numa realizaçao que mereceia um filme mais forte.
Em termos de cast Butterfield lidera-o com força mas com menor carisma do que ja tinha efectuado em Hugo, ao seu lado outra jovem em desacelaraçao, e as personagens para efeito de Ford e Kingsley nao e no cast que o filme ganha folego.

O melhor - Alguns truques da camara.

O pior - A pouca densidade do filme.

Avaliação - C-

To Do List

A sexualidade sempre foi um dos temas proeminentes nas comedias para adolescentes, independentemente do facto de terem ou não chancela de um grande estudio. Pois bem este ano de uma forma mais crua e independente saiu este filme debruçado unica e exclusivamente sobre a sexualidade de uma adolescente. O resultado positivo em termos comerciais foi um dos filmes sem extensao wide a conseguir ultrapassar a barreira do um milhao de dolares e criticamente as avaliações pese embora não euforicas foram na sua maioria positivas.
Sobre o filme podemos dizer que temos de entrar nele de espirito aberto, porque acima de tudo a questao da sexualidade ou mesmo das personagens nao faz muito sentido, e aqui apenas ganha algum valor se percebemos que estamos perante um filme que tem como principal objectivo seu claramente ter pouco sentido, mesmo no detalhe principal ou seja a sexualidade do seu protagonista.
Por este ponto pensamos que o filme esta longe da simplicidade de outros filmes sobre o mesmo tema, e aqui perde totalmente o norte ao entrar facilmente no exagero na simplicidade de uma piada ou ter como unico objectivo impressionar mais do que ser um filme bem disposto sobre uma tematica serio, o filme nunca tem em si qualquer dose de seriedade.
Funciona sim a preocupaçao em ser um filme declaradamente sobre os anos 90 aqueles que ficam apagados pelos 80 sendo aqui uma rica criação cultural de uma epoca que muitos pensam ter sido esquecida no cinema pese embora tenha em si alguns dos melhores filmes da historia do cinema.
A historia fala de uma jovem que quer descobrir a sexualidade e para tal elabora uma lista com os comportamentos sexuais que quer manter, aqui começa a descobrir o seu corpo e o sexo enquanto tem um part time como salva vidas numa piscina.
O argumento mais que inteligente e bem montado e exagerado tem preocupaçao maior na piada facil, mas do que na criaçao de um grande filme ou de qualquer dado novo nas personagens e dialogos, o que resulta numa historia claramente limitada.
A realizaçao e simples para uma comedia simples onde se destaca os pequenos apontamentos para os anos 90 que funcionam bem e dao algum deja vu a alguns espectadores.
O cast pouco recheado tem nas suas figuras principais pessoas que entram bem na dinamica temporal do filme mas que o filme nao exige mais para estar terem aqui a sua prancha para outros filmes.

O melhor - Remember 90

O pior - A forma demasiado crua do humor, por vezes exagerada e sem sentido.

Avaliação . C

Tuesday, November 05, 2013

A Perfect Man

Existe filmes pequenos com actores minimamente conhecidos que estreiam e são lançados silenciosamente no cinema Norte Americano mas que os europeus quase nunca tem conhecimento mesmo que neste caso toda a ação se passe em plena europa, mais concretamente em Amesterdão. Os resultados deste filme foram desastrosos em todos os sentidos criticamente, e mais que isso comercialmente onde quase não existiu divulgação de um filme independente mas que pelas suas figuras tinha obrigação de fazer bem mais.
Sobre o filme podemos dizer que temos uma telenovela com Amesterdão pelo fundo, e que mais que um filme com uma grande historia, que não é, e um cartão de visita a uma cidade tão peculiar como Amesterdão e que por aqui o filme ganha um valor superior aquele que realmente poderia ter se a acção tivesse lugar numa outra cidade.
Sobre o filme podemos dizer que para o estilo e simplicidade do seu objectivo estamos perante um filme emocionalmente intenso de relações fortes mas que nem sempre consegue jogar para si toda a racionalidade para ser um filme de um nivel completamente diferente. Contudo tendo em conta o que aqui temos pensamos que por vezes filmes com muito menos qualidade conseguem resultados bem diferentes deste.
A sua principal dificuldade e uma dictomia sentimental que não só esta presente na personagem central do filme mas esta presente na forma pouco decidida com que o filme vai evoluindo e neste particula um pouco mais de decisao poderia conduzir o filme para um patamar ligeiramente superior, ou mesmo para uma maior densiade que ultrapassasse a simples telenovela.
Ou seja um filme facil de ver, com um ritmo interessante emocionalmente intenso, mas que por vezes não consegue vencer no promenor naquilo que o torna realmente diferenciador, mesmo assim merece a atenção que a distribuição norte americana e até agora europeia não lhe deu.
A historia fala da forma como dois elementos de um casal acabam por abordar a separação numa terra distante, e da forma com que estes lutam ou não pela forma como a relação se criou ou como ela quebrou.
O argumento pese embora seja recheado em exagero de cliches consegue a intensidade emocional exigida com simplicidade, não é um filme de grandes personagens ou mesmo dialogos mas cumpre aquilo que se proporciona.
Nao e na realização que o filme ganha dimensao, na estreia em grande ecra de uma veterana directora de fotografia, neste filme tem a seu dispor algo tão grande como Amesterdao mas parece que mesmo com a sua presença nao consegue aproveitar a riqueza de tão belo contexto.
Em termos de cast Schreiber e um bom actor melhor do que aquilo que o filme pede, e é algo triste o ver por projectos menos ambiciosos aqui mostra mais uma vez a intensidade e a sua versativilidade conjugando bem como a simplicidade de Tripplehorn

O melhor - A forma simples de uma historia complexa.

O pior - Exagerados cliches.

Avaliação - C+

Big Sur

Michael Pollish é daqueles realizadores que analisando a sua filmiografia e individualmente cada um dos seus filmes podemos perceber facilmente que se trata de alguem deslocado, alguem que procura um espaço muito proprio para o seu cinema como se de uma especie de ezquizofrenia de personagem se tratasse. Talvez por isto esteja arredado do exito e mais uma vez nesta tentativa as coisas nao correram bem principalmente criticamente o maior objectivo do autor ja que o seu filme foi negativamente avaliado por quase toda a critica e isso tambem nao deixou espaço para qualquer tipo de manobra comercial.
Sobre o filme podemos dizer que quando se faz um fillme, ou uma especie de filme biopic sobre o autor, devemos ser o maximo densos possiveis para que o filme resulte. E neste caso e pese embora o filme seja baseado numa autobiografica ao espaço da curta duração do filme nunca sabemos quem realmente é protagonista pese embora este esteja durante todo o tempo a narrar o filme. E este ponto parece claro que é a primeira indicação que o filme não resulta.
Outro ponto que não resulta do filme é os atalhos narrativos criados , ou seja parece que tem como objectivo encurtar ao maximo a duração de um filme, que devido a sua complexidade nunca deveria ser demasiado curto, contudo acaba por o ser, se bem que com o registo do fillme mais tempo seria aborrecido para o espectador.
Ou seja mais um filme a confirmar a ideia que muitos tem de Pollish, como uma pessoa e realizador dificil de entender principalmente no que concerne aos objectivos gerais dos seus filmes sendo este mais um caso em que facilmente nos podemos perguntar, o que queria o autor com um filme tão desligado entre si como este. A resposta só Pollish conseguira dar.
A historia fala do regresso de Korach a casa e da forma com que a vida deste não é provida de qualquer ligação, ou seja a forma como a sua vida é dedicada a dissertar e beber, bem como dos seus amigos, mais que uma historia e um reflexao sobre a personagem.
O argumento é demasiado solto, demasiado ao de leve, para um filme tão curto com tantas personagens e muitos poucos dialogos a opçao pela narração é perigosa ja que rapidamente torna os filmes aborrecidos e este é.
A realização de Pollish se bem que esteja longe da perfeição tem alguns pontos interessantes como o seu cinema, contudo a ideia de base dos seus filmes e que parecem nunca ser transmitidos e aqui por muito que a realização tenha bons apontamentos o filme em si não resulta.
O cast é liderado por Barr em boa forma, num papel dificil o mais exigente do filme mas que funciona principalmente por contraste com a doçura enigmantica de Bosworth longe das luzes mas que aos poucos tem vindo a demonstrar qualiades que o seu lado mais comercial nunca evidenciaram.

O melhor - A interpretação de Barr

O pior - A mensagem nunca conseguir ser transmitida

Avaliação - C-

Monday, November 04, 2013

Girl Most Likely

Wiig e daquelas actrizes que depois do sucesso do seu Bridesmaid muitos pensavam que iria ganhar um espaço proprio no cinema norte americano principalmente na comedia tipo adulto. Contudo este ponto nunca se tornou certo, e agora com a uniao de uma dupla de realizadores que conseguiu o sucesso critico faz anos e nunca mais se conseguiu aproximar surgiu esta comedia com resultados muito aquem dos esperados comercialmente, mas acima de tudo criticamente com resultados muito aquem dos minimos exigidos.
Sobre este filme podemos dizer que é daqueles filmes proprios em termos criticos que das duas umas ou facilmente entramos no registo non sense do filme ou quando tentamos entrar ja tudo nos parece demasiado estranho ou mesmo esquisito. Aqui pensamos claramente que o filme tem um estilo proprio um humor proprio pese embora seja facil considerar o gosto do filme mais que descutivel.
MAs o filme vai-se desenvolvendo sem grande ritmo quase sempre obvio na definiçao das personagens e do segumentos destas o que torna o filme demasiado obvio e pouco intenso emocionalmente, mesmo quando o climax pouco imponente, que torna o filme sem o lançamento final que deveria ter.
Ou seja uma comedia que rapidamente vai sair do horizonte de quem a viu com alguns apontamentos isolados interessantes mas que no competo geral fica longe daquilo que por exemplo a dupla de realizadores conseguiu em American Splendor e tambem longe do que Wiig conseguiu em Bridesmaid.
A historia fala de uma adulta que apos ser abandonada pelo seu namorado tenta simular um suicidio e acaba na casa da sua mae e do seu irmão com um registo de vida completamente diferente aqui começa a tentar readquiri uma nova forma de vida.
O argumento e pouco interessante nunca tem um ponte de vista demasiado forte para um filme que queria ser uma comedia inteligente, as personagens sao tudo ou nada e os dialogos quase nao funcionam. Sao argumentos como este que podem ser um bom principio mas nunca sao um fim.
Em termos de realizaçao estamos perante uma dupla que nunca conseguiu confirmar o que muitos esperavam depois do sucesso de AMerican Splendor aqui temos um filme do ponto de vista de realizaçao soft ou mesmo quase inexistente,
Em termos de cast o filme tem em Wiig a sua personagem tipica contudo os pontos mais interessantes sao claramente as presenças de Benning e acima de tudo de Dillon, mas neste ponto o filme nao e rico, sao apenas pequenos papeis num filme obvio.

O melhor - De longe alguns apontamentos de humor da personagem de Dillon

O pior - A pouca profundidade do filme

Avaliação - C

Sunday, November 03, 2013

Mr Nobody

É incrivel como é que um filme que é produzido e lançado em alguns circuitos apenas quatro anos após o seu primeiro lançamento consegue finalmente ser distribuido nos EUA, ainda para mais quando é um filme que a critica dá algum reconhecimento, e comercialmente pela Europa e um filme com o minimo de visibilidade. Existe aspectos inacreditaveis no cinema e a historia deste filme e uma delas.
Sobre o filme podemos dizer que se existe filme que encaixa bem no percurso comercial e de distribuição que teve, ou seja estranho este filme e Mr Nobody, ou seja um filme com um principio muito interessante, inteligente, original, quase sempre bem realizado, mas que nenhum espectador parece em momento algum chegar à essencia e quando assim é a sensação que termina no final das quase tres horas de duração é que existe muito mais para alem do filme que provavelmente nunca vamos saber. OU seja conseguimos perceber alguns dos seus pontos, mas por outro lado o filme tenta sempre mais e esta ambiçao parece-nos demasiada para a conclusão que o filme acaba por conseguir.
Defeitos neste filme são faceis de encontrar desde um argumento demasiado emaranhado que se faz perder a si proprio, o facto de muitas vezes ser demasiado solto para um filme tão complexo faz o espectador perder-se naquilo que o filme tem como verdadeira mensagem e isto acaba por ser perder cedo no filme, ou seja no filtro do espectador surge alguns dos pontos centrais e que acabam por ser agradaveis mas fica sempre a ideia que o filme tem muito mais em termos narrativos do que devia ter.
Mesmo assim pensamos que são este tipo de filmes com arrojo que fazem falta a um cinema moderno onde a tecnologia ja permite que funciona nesta forma, provavelmente surgirão titulos como este que nao funcionem tão bem mas baste que um do mesmo genere seja completo para o cinema ganhar e nos como espectadores agradecermos.
A historia fala de um jovem seguindo diferentes historias do mesmo segundo as suas decisões ou se estas nao fossem tomadas, com um ponto de vista futorista de forma a permitir exemplificar tudo, o filme acaba por ser uma viagem na mente do personagem e das suas previsoes do futuro.
O argumento mais que competente é arriscado e original, e daqueles filmes que se resultassem na plenitude ficariam imortalizados mas como tem brechas ou não consegue explicar tudo o que tem dentro de si, nos dialogos nas metaforas e nas personagens soa a estranho mais que absorvente.
A realizaçao e competente sempre com primor estetico principalmente no ponto de vista futorista e daqueles filmes que podia dar a nascer um realizador ainda para mais fora dos EUA, o futuro entretanto passado percebeu-se que nao concretizou mas num filme dificil parece-nos que claramente alguma qualidade estava presente.
Em termos de cast este foi o filme escolhido por Jared Leto antes de abandonar o cinema para se dedicar a musica, aqui principalmente na sua intepretação de idoso percebemos que temos um actor muito maior do que o misterior e o silencio com que fez as personagens da sua carreira, pena que so no ultimo filme e a espaços conseguisse se impor. Esperamos que neste seu regresso este ano, consiga demonstrar um pouquinho o que aqui prometeu. Ao seu lado Kruger com mais presença e Polley com mais qualidade.

O melhor - A ambição de uma ideia utopica.

O pior - O filme ser a confirmação da utopia.

Avaliação - C

Red 2

Três anos depois de Bruce Willis e os seus veteranos colegas terem surpreendido neste misto de comedia e acção de agentes ultra secretos eis que surge a sua natural sequela tendo em conta os bons resultados do filme. Com algumas alteraçoes na realizaçao o filme saiu com mais pompa e circunstancia do que o primeiro filme mas o resultado foi significativamente mais negativo. Primeiro em termos criticos onde este segundo capitulo esteve mais do lado negativo do que do positivo do primeiro e tambem comercialmente onde principalmente nos EUA o filme ficou longe da boa campanha do primeiro filme.
Sobre este segundo capitulo podemos dizer que a continuação e obvia o estilo o mesmo, ou senão muito parecido contudo e tendo em conta o tempo passado ja não consegue surpreender porque o espectador ja espera isto, ou seja muitos tiros, diversao e comedia, e o filme acaba por ter isto, mas perde na forma como a comedia nao funciona tao bem como no primeiro filme, desde logo porque a personagem encarregue deste ponto Marvin esta mais presente e acima de tudo encontra-se mais calma.
Mas mesmo assim o filme tem boas sequencias de acção e um guiao como o seu filme anterior pouco coeso mas que este pouco ou nada importa para o resultado do filme ja que objectivo e acçao sequencias de tirar o folgo e humor muitas vezes sem sentido que acaba por ser a capa de um filme interessante no conceito, e que neste filme perde alguma identidade ou inserir no grupo os jovens Zeta Jones e o assassino asiatico.
Mesmo assim parece nos que num espaço onde a originalidade e os grandes filmes de acçao tipico dos anos 8o e que lançaram entre outros actores Willis se encontram fora de moda esta saga conseguiu um espaço interessante e que os resultados por si so podem nao ser impeditivos de um terceiro episodio, onde tem de vincar melhor os aspectos orignais do primeiro.
O filme fala sobre uma nova missao do grupo de veternados agora somados a companheira de Willis sedenta de acção contudo desta vez a historia vai para alem dos EUA obrigando o grupo a viajar por diferentes pontos do mundo para impedir que uma bomba acabe por arrasar milhoes de pessoas.
O argumento parece logico tendo em conta que o primeiro filme da grande enfoce à mudança de sitio, por isso parece-nos natural transbordar a acção para o resto do mundo, o filme em termos de argumento segue os principios logicos das personagens e da acçao do primeiro filme, com menos intensidade em alguns pontos.
A realização que perdeu o seu mentor, e que inclusive o viu a lançar um filme no mesmo dia do seu lançamento parece ter sido pouco danificado com esta alteração ja que as exigencias do filme são curtas e um tarefeiro de medio grau consegue o fazer funcionar com faciliadade o que ocorreu.
O cast foi perceptivel no primeiro filme que todo o ponto critico foi para a dupla Mirren e Malkovich mais do que pela dificuldade dos papeis pela surpresa e carisma dos mesmos aqui o primeiro ponto sai ja que estavamos a espera disto mesmo mas continuam a ser o ponto forte em termos de cast, juntamente com um maior destaque para Mary Parker que parece sempre ser uma segunda escolha na 7 arte mas que parece com qualidade para assumir mais presença

O melhor - O espirito RED bem patente

O pior - Nao conseguir surpreender

Avaliação - C+

Saturday, November 02, 2013

About Time

Richard Curtis pode ser lembrado de duas formas por um lado o creativo autor de filmes como Nothing Hill e Quatro Casamentos e um Funeral que marcaram um epoca de ouro da comedia romantica britanica ou como o produtor de filmes demasiado corniqueiros como o Amor Acontece ou mesmo as sagas de Brigett Jones. Pois bem depois de algum periodo arredado da fama aqui surge um reinventar com resultados para ja modestos mas ainda não foi lançado com plenitude nos EUA, e com um recebimento critico mediano, melhor do que os ultimos que falamos e um pouquinho pior do que os dois filmes mais conceituados.
Sobre este filme temos um bocadinho dos dois mundos, por um lado o humor currosivo em algumas personagens dos primeiros filmes principalmente de quatro casamentos e um funeral, mas por outro lado temos tambem principalmente na parte final o lado mais dramatico e lamechas de O amor acontece ficando no meio terreno entre ambos. Se o filme começa bem principalmente em termos da dinamica amorosa que imprime, o filme parece nunca ter um plano definido no seu climax, o filme nao é sobre um ponto especifico sobre um conflito a resolver mas vai descobrindo cena apos cena o que faz o filme segmentado em demasia e no fim surgir já sem a intensidade da relação central que e o melhor abordado na sua duração-
E se em termos romanticos o filme funciona muito graças a uma grande quimica entre personagens que encaixam bem mesmo nas interpretações no plano de drama familiar o filme nunca tem a intensidade nunca e perceptivel, tornando mesmo na conjugação de regressos e retornos confuso na percepçao do verdadeiro poder do filme.
Mesmo assim parece ser um regresso agradavel de um bom contador de historias que principalmente como sentimentalista do amor poucos conseguem ter a sua intensidade sendo uma força viva do cinema europeu e na criaçao de um registo proprio nas terras de sua magestade.
A historia fala de um jovem com pouca auto estima que antes de ir viver para Londres sabe que tem o poder de regressar para tras no tempo e viver algo que ja ocorreu este ponto conduz a que procure amor e o encontre numa jovem isolada, e formam um casal quase perfeito, ai vai ter de ajudar com este poder a resolver outros pontos das pessoas que lhe sao proximas.
O argumento e positivo mas por vezes exagera no numero de portas abertas que simultaneamente existe e neste particular parece que o filme com menor meia hora e ficasse so pelo lado amoroso teria um impacto mais simples mas mais eficaz, ja que as personagens bem trabalhadas se resumem ao casal.
A realizaçao e simples de um realizador com alguns momentos muito fortes e intensos na definiçao de amor, e que ele consegue explorar como ninguem principalmente em termos musicas, na parte final perde a intensidade como todo o filme.
O cast tras nos o novo Gleeson com um papel forte, interessante mas que encaixa perfeitamente nas suas caracteristicas que nao parecem muito versateis mas encaixa com o lado mais produtivo de McAdams a ternura com ela sabe dotar as suas personagens como mais ninguem no cinema actual.

O melhor - O filme enquanto comedia romantica.

O pior - Os outros pontos

Avaliação - B-

Friday, November 01, 2013

Zaytoun

A forma como o conflito palestiniano e retratado pelos cineastas americanos foi sempre um espaço vazio talvez pela posiçao pouco parcial dos EUA neste conflito. Dai que para termos algumas abordagens sobre o tema temos de ir a filmes independentes de realizadores fora do circuito e mesmo de outras nacionalidades. O certo e que mesmo desta forma os filmes nao conseguem visibilidade sendo muitas vezes barrados pela critica como e o caso deste Zaytoun e isso reflecte-se numa total invisibilidade comercial, que pouco ou nada deixa registado.
Sobre este filme desde logo podemos diferenciar dois tipos de filmes o lado mais duro de uma contextualização politica e social bem trabalhada ao longo do filme, se bem que nos parece com alguns suavizantes o certo e que em promenores o filme consegue ser intenso como por exemplo as sequencias de sala de aula. Depois quando se torna apenas a luta de duas personagens o filme torna-se mais vago, mais simples e menos de acordo com o tema que retrata.
Assim pensamos que temos um filme inicialmente forte bem criado, se bem que sempre se encontra presente o facto de estarmos perante uma produçao limitada e com poucos meios que se demonstra principalmente nas sequencias de explosao, que vai perdendo maturidade e se tornando num drama sentimentalista em exagero com a sua evolução. Mesmo assim estamos perante um filme com promenores interessantes que com outros meios poderia ter claramente mais visibilidade e por conseguinte mais qualidade.
Como lado negativo do filme alguma falta de originalidade na forma como a relaçao central e caracterizada e mais que isso desenvolvida ao longo do filme, parece-nos claramente que poderia valer mais este ponto, nem que seja porque a mesma se torna central ao longo de todo o filme.
A historia fala de um jovem libanes que tem como sentido de vida encontrar uma casa que outrora fora da sua familia entretanto destruida pela guerra, aqui acaba por estabelecer uma relaçao forte com um piloto isrraelita que acaba por ser capturado pelos seus conterraneos e os dois buscam os objectivos apenas tend um o outro.
O argumento nao e prodigo em originalidade pese embora este facto e obviamnte um filme forte em termos emotivos e de tema pese embora nos pareça que nem sempre na caracterizaçao e desenvolvimento das personagens faça tudo que esta ao seu alcance para as trabalhar.
A realizaçao e a opbvia de uma produçao com valores extremamente limitados e com uma produçao complicada, e executora mais que creativa e nas sequencias mais exigentes denota-se a falta de verba, sendo um dos pontos menos fortes do filme.
Em termos de cast temos um Dorf longe do estrelato de outros tempos mas com um filme forte, melhor que grande parte do protagonismo que foi tendo ao longo dos anos, bem auxiliado por um jovem actor que domina o filme e que com outra nacionalidade poderia dar aqui o salto para uma carreira mais meritoria.

O melhor - O tema muitas vezes esquecido.

O pior - POuco imponente na forma como cria a relação central

Avaliação - C+

As i Lay Dying

James Franco tornou-se nos ultimos tempos uma presença viral em quase um filme por mes, desde grandes blockbusters ate cameos, passando pelo seu exprimentalismo enquanto realizador o certo e que é certamente o actor com mais actividade do panorama cinematografico actual. PAra este final de ano surgiu uma experiencia da realizaçao, entre outras que estao longe de ter o sucesso da figura enquanto actor. Este filme depois de uma estreia pouco ambiciosa em Cannes foi silenciosamente estreando sem qualquer interesse comercial nos EUA e isso verificou-se tambem em termos criticos que foi conduzido para uma mediania pouco interessante.
Sobre o filme podemos dizer que ele mais que um bom filme ou mau filme é a cara da personagem que Franco tem vindo a criar, ou seja estranha, a realiaçao e estranha, pese embora podemos considerar a sua forma de filmar como original, parece-nos que para alem de pouco estetica, e exagerada e não funciona, e mais que qualquer ponto esta escolha e mais que isso risco acabam por condicionar negativamente todo o restante resultado que o filme consegue adquirir.
Por outro lado tambem o proprio argumento do filme e distante quase metafisico, o que nunca permite ao filme uma intensidade moral, ou muito menos narrativa que forneça qualquer tipo de charme ao espectador muito pelo contrario, torna-se facilmente um filme aborrecido, com demasiados tiques que nada trazem para o filme em termos de proveito logico e resulta num objecto estranho que a maior parte das pessoas acaba por negar com toda a facilidade.
Ou seja estamos perante um filme declaradamente ambicioso, que quer ser duro, mas quando tenta ser directo, forte e intenso ja passou grande parte do seu tempo em deambulaçoes grande parte delas sem sentido e pouco coesas o que levam a que nesse reatar ja pouco se possa fazer.
A historia fala de uma familia que se junta pese embora todas as dificuldades e problemas num caminho tendo em vista enterrar a mãe dos mesmos seguindo o caixao desta numa viagem de familia.
O argumento ate pode ter uma premissa interessante a uniao em torno da morte contudo nao consegue a desenvolver pois o seu maior objectivo e tornar o filme diferente mesmo antes de o tornar coeso ou funcional do ponto de vista de argumento.
A realizaçao tem estilo de autor isso e indiscutivel mas um estilo demasiado rebelde e pouco funcional que acaba por conduzir o filme para um caracter ainda mais esquizo do que aquele que o seu argumento ja rondava.
Em termos de cast ainda defendo que Franco tem virtudes da actuação que nao tem em mais vector nenhum que desenvolveu, contudo aqui parece demasiado ansioso por brilhar por ser falado e nem sempre isso e o melhor amigo do resultado em termos do restante cast existe uma preocupação em estes terem pouco espaço o que resulta.

O melhor - A ideia de uma family trip em torno do caixao

O pior - A eloquencia exagerada de Franco Realizador e argumentista.


Avaliação - D+