Sunday, November 30, 2014

When the Game Stands Tall

Thomas Carter e um caso unico no cinema norte americano já que dedicou grande parte da sua carreira a filmes sobre futebol americano mais concretamente ao lado por tras do jogo ou seja treinadores. Este ano surgiu mais um filme com os seus tipicos resultados ou seja uma indiferença em termos criticos e comercialmente modesto, principalmente quando aborda este desporto.
Sobre o filme podemos dizer que fazer um filme emotivo e com imperativo moral e algo tipico dos filmes de desporto, restando apenas completar com personagens e feitos mais ou menos apelativos. Neste caso temos um ponto de vista diferente já que o filme começa com o grande feito já ocorrido e segue na tentativa da reconstruçao, e aqui e que o filme perde intensidade principalmente na primeira hora, não sabemos o objectivo concreto do filme e o seu ritmo lento com longas sequencias de jogo não transmitem nada de particularmente relevante ao espetador.
E este e o grande senao do filme mas que contamina toda a sua duração e o faz ser claramente um parente pobre de um genero já de si facil, o que esta longe de ser postivo. Na parte final mesmo no fim encontramos um registo diferente um ensinamento diferente mas o filme poderia mesmo sem grandes dificuldades abordar a questão da luta individual e colectiva de uma forma mais directa que certamente resultaria num filme com outro impacto que infelizmente o filme não consegue ter.
Enfim temos um filme pequeno longe dos bons filmes de desporto, com os cliches de muitos mas que não consegue aproveitar as virtudes que filmes como estes conseguem ter tao facilmente e isso acaba por ser um defeito que compromete e muito o resultado deste filme.
A historia fala de um treinador que tem a maior saga de vitorias seguidas do mundo, mas que apos esse record tenta renovar a equipa e incutir o mesmo sentimento aos novos jogadores.
O argumento não e dificil mas o filme em si torna a sua vida mais dificil principalmente por complicar por tentar ser o maximo de realismo e dar demasiado tempo ao jogo o que torna por si so o filme demasiado aborrecido.
Na realizaçao Carter e experiente principalmente nas simulaçoes do jogo e um apaixonado e a forma crua como filma as sequencias nota-se a longo prazo mas e pouco num filme que fora do campo tem dificuldades principalmente em termos de realizaçao.
No cast pouca importancia do mesmo, Caviezel e um actor na mo de baixo e não e este filme que lhe da novo alento parece apagado, num filme que pede isso mas que apenas nos sublinha caracteristicas já conhecidas do actor, nos mais jovens nada de destaque já que o filme e demasiado jogado em campo para dar oportunidade de novos jogadores terem destaque.

O melhor – A conclusao


O pior – A forma como se perde no jogo em si


Avaliação - C-

The Maze Runner

A adaptação de livros juvenis ao cinema foi um dos ultimos grandes achados do cinema moderno principalmente como forma de conquistar bilheteiras, e as formulas não sao muito exigentes um grupo de jovens competiçao e acima de tudo alguns efeitos especiais costumam ser predicado de sucesso no que diz respeito as bilheteiras por todo o mundo. Este ano um dos filmes com esse objectivo foi o inicio da saga Maze Runner que obteve um resultado comercial muito interessante pelo mundo inteiro e criticamente ficou no limbo pouco prejudicial para o cinema de multidoes.
Sobre o filme podemos dizer que temos uma premissa interessante o enigma o desconhecido acabam por ser os elementos melhor trabalhados e aqueles que dao mais impacto ao filme, porque nunca o espectador sabe com o que realmente esta a ligar e ai o filme consegue se inspirar em alguns dos melhores filmes de suspense terror dos ultimos tempos, mesmo que estejamos perante uma clara historia juvenil.
Mas se neste ponto o filme e forte principalmente na premissa na sua concretizaçao o filme e um pouco preguiçoso já que mais que trabalhar as persoangens e as dinamicas antes de partir para acção completamente dita acaba por ultrapassar essa fase em deterimento de sequencias longas de acçao que mais não sao do que alguns efeitos especiais nem sempre do mais alto nivel e pouco mais , parecendo aqui um filme algo imaturo.
Assim temos um filme que mesmo não tendo um impacto de outras sagas juvenis como Harry Potter ou mesmo Jogos de Fome tem um primeiro filme aceitavel ainda mais quando deixa respostas por responder o que e ambicioso perante uma saga que desconhecia numa fase inicial o seu verdadeiro sucesso, e isso e tambem de louvar.
A historia fala de um grupo de jovens colocado sem memoria no centro de um labirinto que tenta sobreviver em comunidade enquanto tentam arranjar forma de sair, pelo menos o sonho e esse.
O argumento tem uma boa premissa, futurista apocalitica, em termos sociais interessantes mas não faz uso dela preferindo sempre entrar na acçao pura e pouco mais e quando assim o e, o argumento e fraquinho pouco desenvolvido e unica e exclusivamente quer uma formula facil.
Na realizaçao Wes Ball tem quase aqui a sua estreia num filme com muitos meios e podemos dizer que em termos de realizaçao sem ser artistica ou espetacular e competente, o que permite que o realizador regresse num segundo filme para tentar provar ou não a sua competencia neste registo.
No cast temos muito pouco a realçar a aposta em actores minimanente desconhecidos ou em fase inicial de carreira demonstra acertada, O Brien parece uma boa escolha sem no entanto ter a força que outra já tiveram em filmes semelhantes os secundarios tras nos alguns dos jovens em crescimento como Will poultner e isso da visibilidade.


O melhor – A ideia futurista social.


O pior – Esta ser descriminada relativamente a sequencias de acçao interminaveis


Avaliação - C+

Saturday, November 29, 2014

Magic in Moonlight

Estes ultimos anos tem sido sem margem para discussão os anos mais activos da vida de Woody Allen não so como argumentista mas tambem como realizador. Com a periodicidade anual tem surgido titulos com recepçao critica diferente mas sempre com o seu estilo e forma de lançamento. Este ano surgiu esta comedia romantica com magia a mistura, que contudo não foi dos filmes bem recebidos de Allen com criticas dispares o filme não conseguiu a unanimidade que tantas vezes Allen obteve, comercialmente o filme reflectiu-se desse ponto com resultados modestos mas que Allen por outras vezes já obteve.
Sobre o filme podemos dizer que durante o inicio e na sua evolução temos o lado de Allen mais simples de cinema ligeiro, mesmo os dialogos nunca conseguem ter a força metaforica que o argumentista gosta de adornar os seus filmes, e dai que pensamos facilmente estarmos numa obra menor em todos os sentidos do realizador, ainda para mais que como historia romantica o filme tambem não consegue ter essa intensidade.
Mas uma das qualidades do filme e que vai do menor para o mais, aos poucos Allen reencontra o seu estilo e o significado das imagens por si so, e consegue surpreender no argumento algo em termos de fio condutor algo que não e muito usual no seu tipo de cinema mas que já em outros filmes como Match Point tinha conseguido com mestria, e apenas nos ultimos dois minutos consegue incutir algo de verdadeiramente Allen no sentimento do filme, que pese embora seja de impacto e insuficiente para colmatar a falha do mesmo ao longo do filme.
Enfim um filme que facilmente considerado um Allen menor pela falta de imponencia não so da historia mas principalmente na falta de algum detalhe tao importante para Allen mas que apesar de tudo tem bons momentos e principalmente e um filme ligeiro com que Allen costuma balançar com as suas melhores obras dos ultimos anos.
A historia fala de uma magico que tenta desmarcaram uma jovem medium, contudo com o aproximar de ambos não so começa a acreditar nos poderes desta como num poder mais elevado que e o amor.
O argumento e mais forte em termos de corpo do que propriamente no detalhe e nas especificações algo que não e comum em Allen que opta normalmente pelo oposto, mesmo assim Allen e um argumentista de eleiçao e mesmo não sendo o seu melhor filme muitas das suas virtudes sao sublinhadas no argumento.
Como realizador não sou tao fa de Woody Allen a aposta em pouca tecnologia e num registo quase televisivo dos anos 80 e a banda sonora tipicamente Allen que independentemente do filme e repetitiva, aqui temos o seu registo habitual que adorna muitos fas mas não convence outros como eu.
No cast parece obvio a clara falha na constituiçao do par romantico, desde logo porque Firth e claramente mais velho do que Stone e a sua personagem não consegue ter quimica ainda para mais com esta distinçao fisica e isso acaba por comprometer as prestaçoes de ambos, Firth porque não sai da rigidez habitual, um regresso depois de surpreender meio mundo em Discurso do Rei e Stone porque não tem o aspecto mais interessante em si que e a espontaneadade.


O melhor – Os ultimos quinze minutos de filme.

O pior – O inicio do filme sem interesse e sem Allen


Avaliação - C+

Wednesday, November 26, 2014

The Boxtrolls

2014 não tem sido um ano prodigo em cinema de animaçao tirando o sucesso de filmes que sao sequelas de obras com sucesso quase não surgiu um unico filme de referecencia de animaçao tradicional. Este final de ano um dos que tentou a sua sorte foi este surpreendente boxtroll, com resultados positivos quer comerciais quer criticos mas insuficientes para o fazer vincar.
Sobre o filme podemos dizer duas coisas, por um lado parece um pouco agressido demais para menores com uso exagerado de palavras como matar e extreminar, dai que nos parece em alguns promenores um filme mais adulto contudo por outro lado o filme não tem um significado de excelencia nem tao pouco outros promenores que o permitam ser em si adulto, o que cria uma dictomia para o filme irresuluvel.
Mesmo assim e facil perceber os valores proprios do filme, e aqui penso que analisar a excelente animaçao psincipalmente na contextualizaçao do espaço fisico da forma como abordam o desenho das personagens e original e funciona no exagero para o filme funcionar e muitas vezes este e o aspecto mais artisitico da animaçao, e neste filme podemos dizer que as coisas funcionam.
Narrativamente e mesmo tendo em conta a mensagem que nos da parece obviamente que o filme poderia ser mais rico, mais humor, mais promenores poderiam dar outro ritmo a um filme que tem nos elementos tecnicos as suas maiores virtudes mas que infelizmente o argumento em si não consegue sempre seguir este valor.
A historia fala de um jovem criando em baixo do solo por monstros que decide tentar alteram a imagem que o mundo dos humanos tem dos monstros depois de uma lenda antiga ser vendida de forma erradamente, bem como tentar que os humanos deem valor aquilo que realmente deveria ter.
O argumento e muito melhor no sumo e na riqueza moral que quer dar do que proprimamento como narrativa em si, onde nem sempre o sentido ou a congruencia estao sempre presentes e o filme acaba por não ser primoroso.
Na componente tecnica gostei artisiticamente do desenho do filme e quando assim o e, mais facil o argumento funcionar na realizaçao sempre dificil e original de uma filme de animaçao, com inspiraçao burtiana demonstra objectividade e arte, a seguir num proximo filme.
No cast de vozes a força de Kingslety como vilao e sempre uma excelente escolha e mais uma vez faz toda a diferença comparativamente com as outras vozes.

O melhor – O desenho do filme

O pior – A falta de humor.


Avaliação - C+

Dolphin Tale 2

Depois do sucesso do primeiro filme era natural em face da continuidade da historia de Winter que uma sequela tivesse lugar. Mas normalmente e conhecida a maior dificuldade das sequelas em filmes familiares funcionarem já que pouco ou nada de particularmente inovador pode ter lugar em filmes simples. Talvez por isso ou não e natural que este filme tenha obtido resultados bem mais ligeiros, desde logo criticamente com avaliaçoes mais duais mas tambem comercialmente onde ficou longe dos magnificos resultados obtidos pelo primeiro filme, sendo que este faz advinhar a inexistencia de um terceiro filme.
Sobre este filme era esparado depois do sucesso familiar do primeiro filme que um segundo tivesse lugar, contudo a historia nova a contar parece-nos extremamente limitada para quase duas horas de filme onde nada de particularmente relevante acontece a não ser uma maior aproximaçao emocional entre as personagens e mais que isso a procura de um novo parceiro para Winter. Ou seja muito pouco em termos de emoçao e não so para um filme com um valor comercial a priori tao elevado.
Em face deste ponto e facil perceber que o filme e algo frouxo, porque nunca consegue incutir a proximidade emocional e a simplicidade rica em afecto do primeiro filme, e mais suave, mais solto e não explora tao bem as emoçoes simples precidado necessario a qualquer sucesso em termos de filmes familiares.
Por outro lado o facto de não ser um filme ambicioso como alias já o primeiro filme já não tinha sido acaba por não colocar grandes obstaculos ao filme conseguir os seus objectivos simples ou seja retratar mais uns momentos de ternura entre seres humanos e animais.
A historia segue a adaptaçao de Winter ao aquario onde reside e as personagens que o acolheram, aqui depois de perder a sua compenheira procura uma nova companhia de forma a não ter de sair do aquario onde todos os esforços se vao reunir para ultrapassar o problema.
O argumento e pobre não pela base do primeiro filme, simples e igual a muitas mas porque este filme não tem elementos suficientes para se diferenciar para chamar a si alguma independencia nem isso consegue ser criada em especificidades do guiao.
Em termos de realizaçao a tipica realizaçao familiar muitos momentos de ternura e o obstaculo mais complicado das coreografias animais tem rigor o que chega para a realizaçao passar com um satisfaz.-
Este tipo de filmes familiares não sao dificeis para os actores e neste caso tambem não o é, pouco ou nenhum destaque já que os mais adultos quase desaparecem do filme em relaçao ao primeiro filme e os menores pelo crescimento perderam a ternura essencia das suas personagens e o filme sofre com isso.

O melhor – A simplicidade de uma historia postiva

O pior – O filme não conseguir trazer nada de novo ao primeiro filme


Avaliação - C

Sunday, November 23, 2014

Ouija

O jogo Ouija popular nos EUA principalmente nos adolescentes foi sempre visto como um porta para o mundo dos espiritos, e se por outras vezes já esteve ligado ao cinema de terror neste filme ganha particular destaque. Os resultados do filme foram positivos principalmente comercialmente onde conseguiu arrecadar bem mais do que o seu custo de produçao apenas no primeiro fim de semana, claramente o terreno critico não e prodigo para filmes de terror adolescentes como este.
Sobre o filme, podemos dizer que existe muitos filmes sem qualquer tipo de conteudo que arranja uma desculpa para nos mostrar os contactos menos positivos entre os mortos e os vivos, e depois e a caça ao adolescente, este cinama repetitivo e sempre semelhante teve mais um capitulo e um dos mais desinteressantes neste terrivel Ouija.
Alias o filme falha em toda a linha primeiro nunca consegue ter ponta de orignalidade não so no guiao mas nas previsbilidade de todas as sequencias e não existe defeito mais grave do que este num filme de terror, depois tudo e demasiado desinteressante a ligaçao entre as personagens e indefinida nem interessa e tudo o resto a volta acaba por ser desesperante, sendo um filme curto, mas que da a sensaçao que ainda poderia e deveria ser mais.
No fim do filme e obvia a dificuldade de o diferenciar ou mesmo sublinhar perante outros filmes com o mesmo argumento ou pelo menos com o mesmo conceituo, a reptiçao de formular no genero do terror demonstra bem a falta de creatividade no genero e pior que isso denota bem a dificuldade de fazer um filme ter o minimo de diferença relativamente a muitos outros.
A historia fala de duas amigas, sendo que uma delas tenta atraves do jogo dos espiritos perceber a morte da outra, tentando contactar com esta atraves do jogo ouija que vai abrir porta para outro mundo mais perigoso.
O argumento e o já utilizado vezes sem conta em filmes de terro adolescente ou adulto a formula e sempre a mesma so muda a formula de comunicaçao com o alem, de resto mortes fracas, pouco dialogos e mesmo a explicaçaoa aquem de muitos outros.
Na realiaçao muito pouco tambem de particular destaque numa estreia na realizaçao com o padrinho Bay, White não tras nada de novo ao genero com uma realizaçao simples e previsivel que nada tras tambem ao impacto do filme.
No cast Cook tornou-se no ultimo ano uma habitue em filmes deste genero e podemos dizer que eles nada testam sobre a sua capacidade, parece uma Jessica Alba em ponto pequeno e isso não e propriamente um elogio, de resto nenhum tem tempo para sequer ser reparado

O melhor – A duraçao

O pior – Conseguir piorar com o argumento tipico


Avaliação - D-

As Above, So Below

O Terror e sempre um genero muito procurado por jovens autores, e por estudios como efeito preenchimento de outros filmes, esta ano, um desses filmes novamente filmando em on action mode, foi este pequeno filme sobre a procura dos segredos por baixo de Paris. Os resultados foram curtos comercialmente e criticamente o filme ficou longe do objectivos propostos e que torna sem discussao o filme um floop consideravel pese embora a inexistencia de grandes figuras no filme.
Sobre o filme o que podemos dizer os filmes de terror perderam nos ultimos anos a chama de argumentos ou historias originais tocando todos no mesmo tipo de filme e nos mesmos pontos sem excepçao. E neste caso não estamos nada de particularmente diferente pois historias como esta em busca da vide eterna já foi muitas vezes feita, e nisso o filme tem um grande defice de orginalidade.
Tambem em termos de efeitos live action mode, podemos dizer que e um genero gasto, ainda usado mas sem o impacto que já teve em outros filmes, aqui a unica virtude do filme com esta opçao e o sentimento de claustrofobia sempre presente no filme e cujo este estilo de realizaçao acaba por tornar ainda com mais impacto
Assim temos muito pouco de realçar num claro filme menor de terror com o objectivo unico de ganhar dinheiro de forma facil, temos uma ou outra sequencia onde o sentimento de claustrofobia das personagens passa para o espectador e pouco mais já que em termos de logica e casualidade o filme e absurdo.
O filme segue uma exploradora apostada em encontrar a pedra filosofal depois de chegar a conclusao que a mesma se encontra em paris, mas no subsolo ou seja nas catacumbas daquela cidade comecando a explorar este lado menos conhecido junto de alguns amigos que recruta para esse efeito.
O argumento e o tipico um grupo de jovens acontecimentos paranormais e um countdown a ver quer chega ao fim vivo se e que chega algum.
O Argumento e reptitivo esta formula nos ultimos anos e usada mais de cem vezes por decada sempre com resultados simples, este filme acaba por não adornar qualquer outra forma de filme o que o torna assim um filme sem uma historia minimamente original.
Na realizaçao o live action durante noventa minutos a determinada altura causa sempre impacto pelo menos com uma sequencia e este filme tem claramente a sequencia de claustrofobia em que o operador de camara fica preso num estranho tunel. De resto basico e igual a muitos.
Por fim o cast recheado de descohecidos e com muito pouco de particularmente interessante um ou outro grito mas nenhum consegue chamar a si qualquer destaque num filme que não aposta nos seus actores.

O melhor – A sequencia no tunel de osso.

O pior – A logica inexitente


Avaliação - C-

Saturday, November 22, 2014

Mockingjay Part 1

Pois bem, mais um capitulo de Jogos de Fome, depois de um primeiro filme surpreendente e actual em todos os seus pontos e um segundo filme algo repetitivo, a decisao dos produtores do filme foi organizar o final em duas partes como muitos já tem feitos como forma de não perder detalhe mas mais que isso ganhar receita a dobrar. Este terceiro filme e preparação para o final foi na mesma bem recebido pela critico algo que tem sido conseguido por todos os filmes da saga e comercialmente estreou com todo o peso que um filme como este consegue reunir.
Sobre o filme podemos dizer que este e um filme ingrato, desde logo porque não tem a emoçao dos jogos dos primeiros dois filmes, que lhe dava uma intensidade e um espirito competitivo essencial para resultar e depois falta lhe o climax de uma conclusao as personagens, dai que e facil este filme ser o mais facil de não gostar.
E esta aura não consegue ser retirada por um lado porque o filme e preguicoso e repetitivo na luta interna de Katniss e nas suas duvidas perante tudo e todo, porque a forma como filme da o climax poderia ser mais original dando um pouquinho da operaçao de resgate que esta no centro do final do primeiro filme, mas parece claramente um filme que quer abrandar o ritmo para surpreender quem não leu o livro no seu ultimo episodio.
Mesmo assim e comum a todos os filmes tem pontos interessantes a forma como retrata Katniss como uma marioneta dos poderosos o exagero da destrução a indefiniçao das personagens e esse suspense foi uma vertente sempre presente nos filmes anteriores e o maior segredo da saga e aqui esta presente. Do lado negativo um total colocar de lado do humor do filme algo que esteve patente nos filmes anteriores e que neste filme acaba por fazer falta.
Quanto a historia Katniss acaba por ser resgatada pelo 13 distrito e tentam que esta seja a figura da revolução contra o capitolio, contudo os perigos de uma guerra e o futuro de Peeta assustam a decisao que esta tem que tomar.
Eu apos ter lido o livro considerei este o livro mais forte mais adulto, fora do espirito de jogos o mais cru e esta divisao em dois torna obvialmente este argumento como o mais pobre mas ao mesmo tempo aquele que poderia dar ao argumentista mais liberdade que nunca ocorre tornando o filme algo vazio principalmente em comparaçao.
Lawrence volta a realizaçao de uma saga que apanhou em andamento limitando-se a seguir os bons passos de Ross demonstra menos capacidade de risco e inovar e isso acaba por ser algo limitativo para uma saga que com Ross sempre poderia ter mais creatividade.
No cast nada de novo Lawrence não nos parece tao entregue a personagem como nos dois primeiros filmes ao contrario de Hutcherson que ganha dimensao como actor neste filme, e sempre bom recordar Hoffman mesmo em piloto automatico, e Moore, e uma aposta carismatica para um filme que pese isso.


O melhor – A introduçao para o fim.

O pior – A divisao torna este filme muito menor do que os outros


Avaliação - C+

The Homesman

Nove anos após a sua estreia como realizador para o grande ecra, Tommy Lee Jones volta ao lugar atrás das camaras para um filme no mesmo registo do seu filme anterior e que tanto sucesso critico resultou. Desta vez os resultados foram diferentes pese embora a competiçao em Cannes as avaliações positivas foram menos exuberantes condicionando a carreira do filme na Oscar Season comercialmente a fraca distribuição esperado não e elemento condicionador do filme.
Sobre o filme podemos dizer que Lee Jones tem uma forma semelhante de abordar o filme, ou seja mesmo no argumento temos mais uma vez uma road movie no deserto so que desta vez com menos precalços do que os proprios caminhantes, e aqui podemos dizer que o filme não e propriamente forte porque se perde demasiado em filosofia que torna o filme aborrecido sem impacto e sem ritmo.
Alias o argumento do filme e demasiado pausado principalmente quando trata da linhagem narrativa central chocando posteriormente com imagens cruas quando retrocede as vivencias de cada uma das mulheres insanas que acompanham a dupla de protagonistas na viagem.
E se tudo e aborrecido, o final do filme torna-se quase ilogico, ou seja uma preparação total para um significado emocional que a determinada altura acaba por ser colocado de lado para uma opção incompreensivel e sem sentido, pode-se dizer ser tique de cinema independente para mim e uma conclusao sem sentido algum, e prova claramente que o filme deveria ter acabado dez minutos antes que tudo o seguinte propriamente nada trazia para o filme.
A historia fala de uma mulher corajosa que tem a missão de durante cinco semanas conduzir tres mulheres que endoideceram a uma cidade tendo em vista o seu internamento, contrata para ir consigo um individuo fora da lei que a vai acompanhar ao longo de toda a viagem.
O argumento e pobre principalmente em detalhes ate se podera encontrar alguma merito em algumas soluçoes do filme mas podemos dizer que no seu todo o filme tem falta de muitas valencias, principalmente em termos de dialogos mais fortes e personagens com mais objectividade.
Lee Jones filma bem no deserto e num estilo Western já o tinha demonstrado na sua estreia e aqui demonstra mais uma vez a capacidade de dar imensidão e perigo neste contexto o que e necessario para o filme, pena e o argumento não acompanhar as qualidades do mesmo enquanto realizador.
No cast podemos exprimir o filme em dois sentidos com Swank onde esta domina o filme como grande actriz que e que nem sempre escolhe bem os seus filmes aqui demosntra toda a sua força, num papel menos brilhante dos seus oscarizaveis onde se percebe contudo a qualidade desta, após a saida de cena Lee Jones domiina com o seu estilo humor rigido que funciona mais do que o lado dramatico. Num filme com um cast competente mas sem explosoes

O melhor – Swank

O pior – A conclusao


Avaliação C

Thursday, November 20, 2014

Persecuted

Existe factos em Hollywood que sao quase impossiveis de explicar, um deles e como este pequeno filme de uma produtora media conseguiu uma estreia wide nos EUA quando muitos outros filmes com muitos mais elementos sedutores não o conseguem. O resultado um total desespero critico com avaliaçoes pessimas e mais que isso um resultado comercial muito residual mas mesmo assim bem acima do que o filme conseguiria caso a distribuição fosse condizente com a sua real qualidade.
Persecuted e daqueles filmes serie B, tao desinteressantes tao repetitivos tao sem interesse que mesmo chamar-lhe de cinema amador seria muito valorativo para a forma como as experiencias de cinema ocorre. E incrivel a falta de ambiçao ou objectivo do filme do que uma tentativa de caça ao homem e prova de inocencia com as pedras mais basicas e sem ligaçao que há memoria.
Mas isto tudo era natural se estivessemos a falar de um filme lancado directamente para televisao ou pouco mais mas agora para um filme que conseguiu se destribuir em mais de 700 cinemas nos EUA e razao para questionar o que viram os destribuidores num filme tao pequeno e tao mal feito, onde nem os intuitos de cada um fogem do esteriotipo barato de cada classe.
Graças a deus o cinema europeu e bem mais competente na selecao de filmes e este filme ficou a distancia de um oceano, numa exercicio de como o cinema pode ser de baixa qualidade mesmo nos EUA.
A historia fala de um padre que tem atras de si uma legiao de seguidores a quem e proposto aceitar uma proposta gonvernamental que recusa e acaba por se ver envolvido numa conspiração sobre um hipotetico assassinato.
A intriga e o policia envolvido com a politica da alguns dos maiores thrillers do cinema actual mas por si so não basta para fazer um bom argumento principalmente quando tudo falha, personagens dialogos, narrativas e ainda mais basico do que isso o elemento que interliga cenas.
A realizaçao e tambem ela pobre, para um jovem em inicio de carreira o problema do filme foi a dimensao que este teve que levou a que muita gente visse um filme tao fraco e provavelmente o unico do realizador com tanta distribuiçao.
O cast e o tipico de filmes serie B muitos secundarios continuos de filmes maiores em papeis sem destaque sem risco e mais que isso sem qualquer tipo de interesse ou carisma para muitos que continuaram sempre a ser secundarios.

O melhor – Nada

O Pior – A visibilidade de uma obra tao pobre


Avaliação - D-

Tuesday, November 18, 2014

The Hundreed Foot Journey

Lasse Hallstrom pode nunca ser considerado um realizador de topo do cinema actual, mas sera um daqueles que vamos sempre recordar historias emotivas, que nos fizeram recordar alguma coisa, e isso e tambem uma forma de merito principalmente no cinema simples. Depois de dois filmes em adaptações de Nicholas Sparks eis que surge este ano com um amor diferente mas tambem a adaptação de um livro, o resultado critico melhor do que nas adaptaçoes de Sparks comercialmente mesmo sem tanto mediatismo conseguiu o minimo exigido.
Sobre o filme podemos considerar os filmes deste realizador algo lamechas de emoçoes simples, mas desde Chocolate que ele não conseguia um filme tao simples mas ao mesmo tempo tão bonito em quase todas as pontas. Desde as personagens sempre a darem o seu lado melhor, ao contexto bucolico que encaixa perfeitamente no tipo de registo que o filme quer encontrar quer nas decisoes narrativas que o filme opta.
E com tanto positivismo e dificil não chegar ao fim com um surriso positivo de um filme simples de facil visualizaçao com um interior positivo e mais que isso com uma mensagem positiva de esperança que nem sempre e facil de entregar com tanta sinceridade como neste filme.
Depois a o lado negativo a plausibilidade das situaçoes a ausencia de sentimentos negativos durante grande parte do filme acaba por não dar grande realismo a obra e tirar-lhe algum alcance como obra literario ou mesmo a abrangencia do mesmo, e aqui temos mais Hallstrom do que propriamente qualquer escritor. O cinema precisa de filmes positivos e este e sem duvida.
A historia dala de uma familia indiana que depois de ser expulsa do pais por conflitos politicos acaba por se estabelecer numa pequena cidade francesa onde abrem um restaurante indiano mesmo em frente a um restaurante de luxo na mesma localidade e que abre uma competiçao inesperada.
O argumento e simples e emotivo, mais do que propriamente grandes dialogos ou grandes personagens o filme tem emoçoes positivas fortes e tem nestas o seu objectivo mesmo com muita previsibilidade o filme consegue atingir os seus simples e sinceros objectivos.
A realizaçao de Hallstrom junto de outras suas ganha por completo no contexto onde a acçao decorre e com este contexto estetico difcilmente a realizaçao e as grandes imagens conseguiriam falhar, a todos os niveis bonito.
No cast podemos dizer que todo o empenho e força esta no carisma de Om Puri um experiente actor indiano que domina todo o lado mais suave do filme, Mirren esta como sempre na dualidade de personalidade que consegue tao bem encaixar, os protagonistos amorosos do filme funcionam facilmente.

O melhor – O lado positivo das emoçoes no cenario ideal.

O pior – Nao deixa de ser demasiado previsivel
´



Avaliação - B-

Sunday, November 16, 2014

Guardians of Galaxy

Depois do sucesso da Marver com Avangers e a reuniao de herois eis que o segredo poderia ter sido desvendado com filme baseados em figuras Marvel ou comic book. A produtora não perdeu tempo e aqui surge uma nova investida com Guardiões da Galaxia. Mais uma vez impulsionada por uma critica muito positiva o filme conquistou tremendamente as bilheteiras tornando-se o filme mais visto do ano nos EUA, surpreendentemente e o segundo mais visto em todo o mundo, ou seja um sucesso que nem nos melhores planos a Marvel poderia esperar.
Sobre o filme, desde logo e importante em dividir em dois pontos, por um lado o fundo, ou seja a historia central, a narrativa de base, e aqui não temos nada de particularmente novo, alias as ideias pareces escacear na forma como o filme é guiado e no sumo real do mesmo, enquanto historia de acção, ou seja e tudo muito facil muito definido e pouco original.
Mas se no epicentro o filme não consegue elementos originais no acessorio, nos adornos o filme e simplesmente surpreendente pela positiva, e aqui podemos dizer muitas coisas desde logo o sem sentido do humor utilizado em auxilio com uma musica que menos sentido tem, o humor utilizado com ironia entre as personagens e acima de tudo os efeitos especiais.
No balanço podemos dizer que e positivo, mas tambem e justo dizer que poucos querem saber os proximos passos do filme e o que vai acontecer quer e apenas um motivo para um novo filme em que permita a interação permanente entre o quintento porque isso mais que o segredo do sucesso do filme e o que realmente interessa.
A historia fala de cinco estranhos seres que se juntam quase obrigados de forma a defender a galaxia das ambiçoes de um terrivel vilao que tem como objectivo aniquilar diversos seres ao longo de toda a galaxia.
O argumento no seu tronco podemos dizer que esta longe de ser brilhante para um filme com tantos meios peca por escasso mas em tudo o resto o argumento potencia o filme para um valor que nunca teria, muito a custa do humor e da diferença pelo sem sentido.
Na realização Gunn tinha aqui uma aposta de risco e consegue ganha-la mais de que tudo pela suavidade que deu ao filme, por o assumir como um filme com humor imbecil e dar menos protagonismo aos efeitos especiais de eleiçao, com excepção das personagens muito bem criadas. Parece mais tarefeiro do que artista mas hollywood precisa de quem preencha estas lacunas.
No cast Pratt não e um heroi tipico, já que e um actor de humor que tem dificuldades em sair do registo, mas o filme adaptou-se perfeitamente as suas caracteristicas e isto acaba por ser um segredo do filme, que ganha tambem nas excelentes escolhas de vozes de Cooper histerico e do forte e monocordico Diesel.

O melhor – A ironia como auxiliar do humor.

O pior – O sumo do filme e reduzido


Avaliação - B

If I Stay

A ligação entre o cinema e a literatura nunca foi tão unida como nos ultimos anos, cada vez é mais repentina a adaptação ao cinema de filmes baseados em livros bastante actuais. Este ano uma destas adaptações foi este drama, que em termos criticos foi observado com alguma indiferença e em termos comericias não foi alem do medianismo incapaz contudo de tornar o filme um floop
Sobre o filme, e conhecido que muitas obras contemporaneas da literatura tem como prior objectivo a sua tradução no cinema, mesmo que assim a obra seja mais reduzida no seu significado e no seu alcance. E este filme e um droma juvenil que pensa e declara obviamente a intenção nos seus propositos no tipo de filme na intensidade dramatica e de alguma previsibilidade.
Alias são estes dois pontos do filme os dois polos do mesmo, se dramaticamente o filme tem intensidade nem tanto por arte dos obreiros do mesmo mas quase sempre com base na sucessao de acontecimentos, por outro lado a previsibilidade de quase tudo no filme tiram-lhe impacto tira lhe maturidade e conduz o filme para um terreno pouco ou nada interessante..
Por isto estamos perante um filme igual a muitos outros com virtudes e defeitos mas cujo o resultado final esta longe de gravar o filme nos melhores do ano ou sequer ser considerado um bom filme, num estilo de cinema facil de uso rapido que ultimamente tem se tornado tipicos principalmente na forma como alguns filmes sao baseados em obras literarias instantaneas.
A historia fala de uma jovem em plena primavera da vida e num momento de grandes decisoes na mesma em termos profissionais e amorosos que de repente sofre um acidente que a conduz a um estado de coma, quando prespectiva quase num estado de fronteira entre a vida e a morte os pros e os contras de morrer ou regressar.
O argumento e demasiado literario não podemos dizer que o filme não e recheado de cliches porque é principalmente na caracterizaçao e definiçao da personagem central. Ganha algum poder o filme na questao de conseguir equilibrar a balança do lado do desejo de viver ou morrer.
Cutler e um realizador e um produtor ligado a TV que aqui tem um filme com alguma visibilidade em termos de realizaçao o filme não pede muito e ele acaba por conseguir dar o sentimento que o filme precisa sem no entanto nunca arriscar no cunho de autor.
No cast Moretz e uma das melhores actriz juvenis da actualidade para muitos no inicio de carreira uma certeza indiscutivel com o crescimento alguma da espontaneadade e segredos da actriz tem se perdido necessida de encontrar outras armas porque o carisma começa a ser perdido.

O melhor – Conseguir equilibrar a balança vida morte

O pior – Previsibilidade


Avaliação - C

Saturday, November 15, 2014

Dracula Untold

O 3D os efeitos especiais e a falta de ideias em Hollywood tem conduzido a muitos reboots de historias de hollywood, uma deles foi uma nova versao de Dracula, agora adaptado a filme de acção serie B com muitos efeitos a pensar no 3d. O resultado critico foi o expectavel avaliações a balançar entre a indiferença e a recusa, surpreendente apenas o resultado positivo exagerado de bilheteira para um filme a priori com tantas debilidades.
Sobre o filme é obvio que um filme deste genero com esta produção, elenco e cast não poderia ser mais do que uma simples tentativa de fazer dinheiro sem muito esforço, onde a historia simplesmente não existe e o que interessa eram as sequencias de acção. Pois bem é o que o filme é um vazio total capaz de fazer mover no tumulo a intensidade e a paixao de Bram Stocker na sua personagem que neste filme e desprovida de qualquer dimensao e cai num total vazia alias como quase todo o filme.
Alias e gritante o vazio de todo o filme com particular destaque nas persoangens e suas motivaçoes, a personagem do vilao acaba por ser uma das menos carismaticas e interessantes dos ultimos anos e sabemos a facilidade com que se consegue dar um bom vilao. Mas o filme tem totalmente de lado o valor narrativo e isso torna-o uma autentica nulidade neste prisma.
Em efeitos especiais sendo este o vector maximo do filme tambem podemos dizer que para tanto investimento eles sabem a pouco, uma ou outra sequencia com morcegos algumas jogadas de luz, mas por exemplo o contacto com o sol e a visao do Dracula estao a anos luz do que alguem conseguriria fazer com os mesmos meios.
A historia tenta nos mostrar o que esteve na origem de Dracula, e as suas motivaçoes para se tornar o filho do diabo, bem como o que o vai conduzir aquela condiçao numa nova versao do que já tinha mostrado Copolla.
O argumento e um desastre para não dizer um vazio total de ideias de cima abaixo, e dificil encontrar algo de positivo numa historia tao basica em personagens que sao meros esteriotipos e num filme com total previsibilidade.
Gary Shore é um jovem que quase se estreou no mundo do cinema com tantos meios que não lhe conseguiu dar nada de particularmente seu e quando assim o e, não podemos dizer que as coisas tenham corrido bem, esperamos pelo seu proximo filme pois para um inicio com tantos meios de certeza que os estudios não o vao deixar cair tao cedo.
Eavans não e bom actor e o tipico cinzento actor de acçao e pouco mais e o filme so lhe pede isso, a mesma coisa para Cooper que nem como vilao consegue adquirir qualquer destaque num filme com um cast que não se pode por em causa porque as personagens simplesmente não existem.


O melhor – A curta duração

O pior – O que fizeram a narrativa de Bram Stocker


Avaliação - D-

The Judge

Desde a aparição das primeiras listas de pre candidatos aos oscares que este filme constava, não so em termos do filme em si mas quem sabe tambem nas interpretações principalmente a de Robert Duval. Pese embora a expectativa logo nas primeiras visualizações percebeu-se que o conteudo não era de oscar o que fez com que as ava~liações ficassem longe do esperado. Comercialmente as coisas tambem foram modestas principalmente para um protagonista em mare de cima.
Sobre o filme confesso que quando percebi que o seu realizador era Dobkin mais proximo da comedia tive duvidas da força do filme para os oscares principalmente pela inexperiencia deste como realizador dramatico. E o certo é que esse acaba por ser o defeito maior do filme, nunca ser realmente um filme dramatico mas ser acima de tudo um tipico filme de RDJ.
E nesta dificuldade do filme encontrar o seu estilo, entre uma comedia policial sem o impacto que o queria causar, ou o drama intenso em que a comedia de desgaste e ofensiva reside os grandes problemas do impacto deste filme que facilmente acaba por se tornar um filme simpatico, bem disposto, que se ve bem mas nunca uma obra de referencia e muito menos uma obra para uma duração tao longa.
Assim e mesmo sublinhando que nos parece que a materia do filme seria insuficiente para muito mais mesmo com um trabalho mais rigoroso, parece claramente exagerado o valor e expectativa que se pos num filme de tribunal igual a tantos outros e que é sustentado em pequenos pontos importantes e certo mas por si so impossiveis para conduzir o filme para outro valor.
A historia fala da relaçao dificil entre um pai juiz e um filho advogado que e potenciada quando o segundo tenta defender o primeiro de uma acusação de homicidio em que o contacto vai ser permanente e vai conduzir a um conflito de sempre.
O argumento não e perfeito porque acima de tudo tem dificuldade em encontrar o seu tom, e quando assim o e, mesmo alguns bons dialogos da diade pai filho não consegue manobrar para altos voos o filme com algumas deficiencias assumidas tambem no guiao.
Dobkin e muito inferior ao filme e isso nota-se no deslumbramento de algumas sequencias e principalmente por não conseguir assumir ou enquadrar o filme, isso acaba por se mostrar num filme menor do que poderia ser.
Em termos de cast temos Downey Junior na ironia habitual que todos conhecemos num papel igual a tantos outros de um actor que encontrou um registo confortavel e não sai deste espaço, mas que começa a cansar. Todos os adjectivos positivos vao para Duval uma performence de excelencia o unico ponto do mais alto nivel no filme, com exigencia fisica e dramatica muito forte para um actor já com 83 anos de idade.

O melhor – Duval

O pior – A dificuldade em encontrar a sua toada


Avaliação - C+

Friday, November 14, 2014

Into the Storm

O cinema catastrofe foi no inicio deste seculo um cinema muito em voga pelos grandes estudios de forma a potenciarem a força dos efeitos especiais. Este ano sem grandes estrelas mas ainda com alguma dimensao surgiu um novo titulos. Os resultados comerciais tiveram longe dos conseguidos pelos filmes mais vincados do genero, e criticamente a mediocridade foi sempre assente neste tipo de registos.
Sobre o filme podemos dividir em duas vertentes com resultados completamente distintos, por um lado tecnicamente temos um excelente filme arriscado, com uso de tecnologia de ponta bons momentos, mesmo que filmado de uma forma in loco que potencia ainda mais a força da imagem.
Do outro lado muito pobre narrativamente na essencia do que deve ser um filme, é bastante pobre as personagens e as ligaçoes entre elas nao existem, a previsibilidade esta presente todos os minutos da curta duração do filme e nada é particularmente novo tendo como pior defeito o facto de tudo ser desproporcional e ter errros narrativos e de realizaçao absolutamente absurdos.
Resumindo a avaliação feita pode ser positiva na componente tecnica o que para um filme de grande estudio nao e nada de particularmente relevante em face da tecnologia de ponta a disposiçao, em termos narrativos de historia e do que e o filme como maneira geral de o observar temos um filme basico previsivel e sem qualquer tipo de risco.
A historia fala de um grupo de jornalistas que quer efectuar uma reportagem no centro de uma tempestade de tornados e assim ganharem a sua vida, contudo a tempestade vai ser mais imprevisivel do que o frequente e torna-se rapidamente uma luta por sobrevivencia.
O argumento e fraquissimo, pobre em todos os sentidos, uma repetiçao continua de filmes ja usados e abusados e de preceitos que o cinema ja trabalhou, nao observamos uma unica personagem ou momento original o que torna o argumento totalmente um desastre.
Na realizaçao Quale nao e um realizador de eleiçao sempre relacionado com filmes de estudio maior, neste filme consegue dar um impacto interessante a dimensao dos efeitos especiais e neste particular tem o seu merito contudo o filme tem falhas claras que nao sao possiveis em filmes com esta dimensao.
O cast e pobre em todos os sentidos, carisma personagens figuras conhecidas nada disto existe e as personagens tambem nao o pedem ja quie as mesmas morrem simplesmente pela falta de existencia.

O melhor - Os efeitos especiais

O pior - O argumento

Avaliação - C-

Sunday, November 09, 2014

Interstellar

É conhecido o fascinio dos amantes do cinema por Nolan, não so Christopher como realizador mas principalmente do seu irmão Johnatan como argumentista. Os sucessos tem sido constantes numa conjugaçao constante de sucesso critico e comercial como poucos ou nenhum tem conseguido em Hollywood. Para este ano uma repetição da premissa, já que o primeiro fim de semana comercial e bem conseguido e criticamente mesmo longe da aceitação total e irrefutavelmente um sucesso critico.
Sobre o filme desde logo começo por referir que tenho dificuldades em gostar de filmes sobre aventuras espaciais ou sobre o espaço, dai que o principio basico do filme não era facil de me agradas, mas os primeiros minutos dao o melhor de Nolan, a capacidade de num curto espaço de tempo rechear o filme com personagens bem caracterizadas bons dialogos e intensidade relacional nas personagens. E assim continua ate ao filme ir para o espaço.
E tudo segue com cruzamentos explicaçoes metafisicas demasiado promonorizadas para a real intençao do filme, quase como se Nolan quisesse justificar o injustificavel e aqui começa a metafisica a juntar-se ao cinema e começa a mixordia, começa os caminhos demasiado complexos para que um atalho possa resolver, e temos a soluçao final, interessante para o espectador mas ao mesmo tempo demasiado complexa para ser totalmente satisfatoria.
Ou seja o filme resulta no mais primario do cinema, nas emoçoes, nas personagens na intensidade, mas torna-se quase indicifravel na compoente tecnica, na explicaçao no paralelismo de realidades, e pela primeira vez desde que temos Nolan como realizador temos uma encruzilhada que não se sai com perfeiçao.
A historia fala de um ex tripulante da NASA agora agricultor, que embarca numa missao de forma a encontrar um novo planeta para os habitantes da terra humanos passarem a residir lá, contudo vai.-se perceber que tudo e relativo a realidade onde nos encontrarmos.
E facil encontrar valor no argumento de Nolan nas personagens dialogos, e afins, e facil perceber a creatividade de um guião original, diferente e trabalhoso, mas se no particular o filme brilha no resultado final o sabor a confuso esta presente e isso e algo que não se espera de um argumentista como Nolan.
Cristopher Nolan tem aqui um dos seus trabalhos mais grandiosos na realizaçao talvez so batido pelo excelente Inception, mas aqui joga com mais meios e aqui quase tudo em realizaçao funciona, na escolha musical na forma como esta preenche o filme, tudo e conseguido.
No cast Maconahguey, esta em boa forma e o filme explora essa riqueza como actor emotivo, que nos ultimos anos conseguiu, e que o ano passado lhe valeu um oscar, numa interpretaçao intensa e forte, assim como Hathway que consegue conjugar com Nolan prestações que exploram a sua multiplicidade, e o filme gira em torno destas duas interpretações Damon, Chastain, Bentley, Cane e Aflect junior dao experiencia a uma guiao sustentado nos dois primeiros.

O melhor – A realização de Nolan.

O pior – A mixordia metafisica final



Avaliação - B-

Saturday, November 08, 2014

Step Up All In

Step Up é uma das sagas mais permanentes do cinema actual, depois da descoberta do valor media da Dança e principalmente alguns dos estilos actuais com este já são cinco filmes da saga Step Up, que nos proporciona optimas coreografias filmes simples e pouco mais. Ao contrario dos seus antecessores este quinto filme que juntava algumas das persoangens dos anteriores foi um autentico floop critico terminando provavelmente com a continuidade da saga, criticamente a vulgaridade tipica e indiferente perante o filme.
Sobre o filme podemos dizer que e mais do mesmo, muitos momentos de dança, que neste filme vao mais do que isso, vao para o espetaculo com toda a envolvente e depois o resto dos cliches amorosos e de amizada que foram sempre permanentes ao longo de todos o filmes, o que conduz que este filme não traga nada de particularmente inovador comparativamente com os filmes anteriores.
Alias o trunfo do filme sai furado com a uniao de diversas personagens dos filmes anteriores com excepção do primeiro e sai furado porque nunca estivemos perante um filme de persoangens mas sempre de momentos musicais dai que as pessoas que mesmo que tenham visto os filmes anteriores não se recordavam das particularidades de cada personagem principalmente porque elas não existiam.
Ou seja mais do mesmo, nada de inovador mas um filme inofensivo, que nos da para aperciar a arte da dança como já os anteriores tinham sido feitos com o primor de um espetaculo de produçao superior que nos leva o espetaculo para um patamar superior, contudo como filme e obra narrativa simplesmente não existe.
A historia fala da conintuidade de Sean o lider dos MOB do quarto filme que depois de cortar relaçoes com os seus amigos cria uma nova equipa com elementos de filmes anteriores com o objectivo de concorrer a um concurso que tem como premio um espetaculo permanente em Las Vegas.
O argumento não existe tudo e centrado na coregorafia e nos momentos musicais de dança de resto uma autentica nulidade de personagens e desenvolvimentos nada para alem do basico emocional, ou seja, muito pobre.
Na realizaçao muito pouco quase a estreia de uma coreografa que tem as sequencias de dança bem montadas filmada num registo que pensamos que podia potenciar mais o espetaculo, não temos uma realizadora de futuro podemos sim e ter uma coreografa.
Em termos de cast a fonte secou com o lançameto de Tattum no primeiro filme desde ai não mais actor algum conseguiu surgir na saga e já vamos no quinto filme, principalmente porque o filme não potentia este aspecto muito pelo contrario.

O melhor – Os momentos musicais

O pior – Narrativamente utilizarem sempre o mesmo argumento de base em cinco filmes


Avaliação - C

Horns

Daniel Radcliff tem nos ultimos dois anos tentado uma das tarefas mais arduas de hollywood ou seja desmistificar a sua carreira apenas como o miudo de Harry Potter e as suas tentativas tem sido versateis um cinema mais independente comecia romantica e agora o terror com este peculiar Horns. O resultado critico deste filme não foi brilhante, no caminho de um realizador de terror que nunca conseguiu se impor nos EUA, comercialmente parece obviamente que a carreira do filme tem mais pernas para andar na europa do que nos EUA:
Sobre o filme podemos dizer que estamor perante um filme creativo, em que a primeira hora de filme na vertente mais comica e non sense de tudo o que o filme retrata encaminhava o filme para um belo filme, com humor, suspense, bem intrepertado e surpreendentemente bem conseguido em termos de dialogos, sem medo dos cliches e usando-os em proveito de um optimo filme. Os dialogos iniciais com a personagem central e as suas confiçoes sao deliciosas.
O problema e que o objectivo do filme não era esse, e depois temos um filme de vingança ou um filme com referencias biblicas ou satanicas que torna-o mais de terror, mais cru, mas ao mesmo tempo com ainda menos sentido, e embrulha um filme que ia no bom caminho mas que no final perde algum valor por tentar ser serio nos seus intuitos.
Entao o que temos temos, uma hora deliciosa, e uma hora estranha, não podemos dizer que esta esta mal feita pois a conclusao do filme e a necessaria a alteraçao do genero e que torna tudo mais estranho sem a certeza da qualidade inicial do filme e dos principios que o regem na fase inicial.
A historia fala de um jovem que e socialmente acusado da morte da namorada, que de um dia para o outro observa dois cornos crescerem na sua cabeça e que faz com que as personagens lhe mostrem o pior de si, usando esta forma para tentar perceber quem foi o verdadeiro autor da morte da sua namorada.
O argumento tem duas vertentes como todos o filme, uma primeira mais ligeira com mais predominio do dialogos e situaçoes insolitas que funciona bem, na fase final a mais dramatica e emocional, e com toques de terror o mesmo parece claramente mais perdido e sem uma direcçao concreta.
Aja e experiente no terror aqui mudo um pouquinho o registo e por incrivel que pareça e na comedia que como realizador o filme chama mais a atençao mesmo que os tiques de realizador de terror estejam sempre presentes. Parece-me o seu melhor filme nos EUA; espero que esta inovaçao vista na primeira hora seja para continuar.
No cast podemos dizer sem rodeios que Radcliff tem aqui a sua melhor intepretação, exigente, mas com grande qualidade e uma versatilidade na comedia e terror que pensavamos não existir uma excelente surpresa num actor que ate agora não seria mais do que o harry Potter, ao seu lado Temple e sempre intensa emocionalmente e Minghella esta crescido merecendoq uem sabem mais destaque em proximos filmes.

O melhor – A primeira suave hora de filme.

O pior – A mudança de rumo


Avaliação - B-

Friday, November 07, 2014

Open Windows

O cinema espanhol cada vez mais e uma certeza no panorama internacional com particular destaque para o suspense psicologico, este ano numa co produçao com os EUA surgiu este filme que junta o terror psicologico com as novas tecnologias. O resultado critico foi mediano longe dos melhores espanhois, comercialmente e pese embora o filme so esta semana veja a luz do dia não me parece que o sucesso seja grandioso.
Sobre o filme podemos dizer que a ideia interessante e actual, o perigo do big brother com os inumeros equipamentos que nos fazemos acompanhar no nosso dia a dia, mas se esta premissa e interessante a forma principal com que lhe e dado protagonismo acaba por facilmente se tornar demasiado confusa, e o filme tem dificuldade em se equilibrar de tanta informaçao e de querer dar tanta proponderancia aos elementos tecnicos.
Por isso mesmo e que o filme entra confuso, é dificil entrar no filme nos momentos iniciais, mas tambem sao nestes momentos que o filme melhor se diferencia, mais destaque tem na sua forma de dar a sua ideia e de fazer a sua premissa ter destaque já que no restante o filme torna-se um jogo do gato e do rato com muita tecnologia mas claramente mais previsivel.
O resultado final que fica do filme e que estamos perante um argumento interessante mas muito dificil de colocar com sucesso na pratica e a verdade e que mesmo que alguem conseguisse tinha que ser ou com outros meios ou mais que isso com outra arte, num filme corajoso mas cujo o resultado fica muito aquem da sua real potencialidade.
A historia fala de um fa de uma actriz que ganha um jantar com esta que posteriormente e informado por um estranho emissor de contactos que lhe vai dar a possibilidade de seguir todos os passos da mesma com um fim no minimo escuro.
O argumento tem um premissa e uns objectivos ambiciosos com um grau de dificuldade intenso o filme perde-se na sua dificuldade e abdica a determinada altura dos seus preceitos para ser um tipico Thriller pouco inovador.
Na realizaçao Vigalondo ganhou protagonismo com curtas e que lhe conduziu inclusive a uma nomeaçao para os oscares no grande ecra e sempre ligado ao terror tem tido algum sucesso e aqui tem pelo menos ambiçao pese embora o resultado não seja perfeito.
Por fim o cast Wood tem nos ultimos tempos exprimentado um cinema independente curioso aqui parece claramente fora de forma num filme que tambem lhe exige pouco, menos ainda exige a gray do que a sensualidade que sempre teve.

O melhor – A ambiçao do tema.

O pior – A confusao de ideias, e a desistencia das mesmas



Avaliação - C-

Young Ones

A ficção cientifica exprimental e as prespectivas futuristas foram um do tema cinemtagrafico do presente ano, não apenas nos filmes de estudio com grandes meios mas tambem por realizadores em crescimento. Um desses realizadores e proveniente de uma familia conceituada foi Jack Paltrow, que surgiu com um filme sobre a necessidade da agua no futuro apocaliptico. O resultado foi pouco convincente criticamente não conseguiu ultrapassar a barreira dos cinquenta por cento, e comercialmente a pouca distribuiçao do filme conduziu o mesmo a um fracasso, pese embora a riqueza do seu cast.
Sobre o filme podemos começar por dizer que existe um genero de filme que não necessita de tiques independentes pois o espectador tem que se centrar na congruencia e logica do desconhecido, dai que eu seja um pouco averso a formas diferentes de contar historias e de puzzles neste genero, algo que este filme o faz de alguma maneira e sem intensidade, o que acaba por por esta opçao fazer perder algumas das mais valias narrativas que o filme naturalmente tem.
E este ponto entra logo no inicio do filme a forma como as personagens nos vao sendo dadas e as suas caracteristicas a um ritmo demasiado lento e dividido em capitulos acabam por fragmentar não so o filme mas acima de tudo a ligaçao do espectador ao filme, fazendo com que a intensidade emoional que o filme a espaços tente ter nunca tenha o efeito desejado.
Mesmo assim a que referir bons apontamentos num filme bem interpretado com um preceito interessante, narrativamente com bons momentos mas que na união na colo que deveria colocar todas estas peças parece faltar arte o que muitas vezes diferencia um bom filme de algo completamente irrelevante com toques de qualidade como este filme.
A historia fala de uma familia, que apos o desaparecimento da agua tenta resultar e sobreviver apos a morte do progenitor e o regresso da agua um jovem tenta relacionar o que podera ligar estes dois acontecimentos.
O argumento até tem boas ideias, boas persoangens e alguns dialogos interessantes longe do brilhantismo, mas falha na articulação de todos estes aspectos e quando assim o e a imagem que ficamos e que a omolete não e boa mesmo com bons ovos.
Na realizaçao Paltrow tem aqui uma definiçao de cinam proprio, inspirado em Mad Max assim parece a forma como nos da a imensidao de deserto e como balança na sua evoluçao tem algum valor creativo de um realizador em crescimento e que tera oportunidades para fazer filmes mais unanimes, já que alguns apontamentos aqui tecnicamente de realizaçao sao interessantes.
No cast boas interpretações principalmente de Shannon sempre intenso e efectivo nos seus papeis, e Fanning em claro crescimento e apostada em ser uma das figuras do futuro, Smith não consegue descolar a imagen de introversão e Hoult não tem aqui a sua melhor personagem.

O melhor – Alguns apontamentos de realizaçao soltos.

O pior – A falta de estrategia no guiao do filme.


Avaliaçaõ - C

Dawn of Planet of Apes

Três anos após a reinvenção de Planeta dos Macacos numa saga apostada a explicar a origem no mesmo, eis que surge a natural sequela depois do sucesso do primeiro filme, com um novo timoneiro e sem grandes figuras de referencia para alem de Serkis como Ceasar, o filme surgiu e novamente se tornou num grande sucesso como o seu antecessor não so na esperada bilheteira sempre pronta para glorificar filmes desta dimensao mas neste caso tambem critico, num franshising que se encontra a surpreender os amantes do cinema.
Sobre o filme desde logo começo por sublinhar que achei o primeiro filme desta nova saga bastante interessante dai que as minhas expectativas fossem elevadas para este segundo filme e que ele fosse mais do que uma batalha entre macacos e humanos. Mas mesmo sem entrar no exagero dos filmes originais o filme aproxima-se demais do facilitismo deste tipo de filmes, entre bons e maus, sequencias de acçao e pouco mais, o que tendo em conta o primeiro filme e claramente redutor.
Mas fora isso e de valorizar a forma quase selvagem do filme, sendo este muito mais subtil do que estamos habituados no conceito e ai o franshising funciona principalmente nesta aposta de termos um filme bem mais subtil e mais preciso do que estavamos habituados, sendo que a vertente dramatica so surge no fim do filme, e recupera nos instantes finais algum do folego do primeiro filme.
Mesmo assim e mesmo mantendo alguma qualidade e obvia a descida da mesma em termos de filme em si, de maturidade dando espaço a mais sequencias de acção mais condizente com a figura de blockbuster que este filme preenche, contudo temos tambem de dizer que num regime de efeitos especiais por si so este e claramente um filme com muito mais que isso.
A historia centra-se dez anos apos o primeiro filme deste nova saga, depois da raça humana ter sido dizimada por um virus e se centrar em cidades fechadas, do outro lado temos uma comunidade de macacos cada vez mais evoluida, ate que a procura por uma barragem inutilizada vai por em confronto novamente humanos e macacos.
O argumento não e rico, ou seja nem sempre temos mais inovaçao do que realmente tivemos no primeiro filme, alias grande parte do filme e algo vazio em termos narrativos não indo para alem da caracterizaçao de personagen com alguns esteriotipos na parte final encontra o balanço emocional que e rico para o filme.
Na realizaçao reeves e talvez um dos realizadores do momento com maior valor e que parece ter dificuldade em encontrar um espaço proprio, depois dos excelentes Cloverfield e principalmente Let Me In, surge aqui com uma forte realizaçao que ao mesmo tempo sabe usar os meios mas tambem sabe dar de si, com qualidade e arte num filme que não precisava para ter sucesso.
No cast poucas figuras de destaque para alem da excelente composiçao de Serkin já glorificada no primeiro filme e que aqui tem excelente continuaçao. Nos herois de carne e osso destaque apenas para a boa presença de Jason Clark um actor que pode neste filme ter ganho um destaque inesperado mas merecido, pois a sua composiçao neste filme e bem mais do que osimples heroi de acçao, disponibilidade fisica, carisma sao predicados da sua intepretação.

O melhor – Reeves Serkis

O pior – Perder o significado moral do primeiro filme.


Avaliação - C+

Sunday, November 02, 2014

Left Behind

Nicholas Cage é claramente um actor em baixo rendimento dai que cada novo projecto com a sua assinatura resulta na esperança de um regresso a bons filmes sejam eles de acçao ou mesmo dramaticos, este ano no regresso de um realizador associado a passagem ao pequeno ecra de Indiana Jones um veterano surgiu este particular filme que foi um autentico desastre por um lado criticamente em avaliações tao negativas como não há memoria e pior que isso comercialmente um desastre principalmente para o regresso do actor a filmes com estreias wide.
Sobre o filme, não é facil avaliar um filme com tao pouco sentido como este que tenta ser espiritual numa alusao as crenças e fieis, que tenta ser de acção na forma como tenta salvar um aviao cheio de inocentes e pior que isso tenta ser engraçada a custa do cliche do anao rabugento, o resultado uma mixordia de tematicas sem sentido nenhum e um dos obvios piores filmes do ano.
E porque falha do lado comico porque não tem nada, as tentativas sao gastas e desactualizadas nem o filme tinha que apostar nelas, o erro e mesmo elas existirem, o lado com mais futuro pensamos nos era a ligaçao da acçao com uma teoria religiosa qualquer esta existe mas rapidamente passa para segundo plano como se fosse o aspecto mais normal do mundo, a acçao claramente inexistente um numero de situaçoes iguais a todos os filmes serie B de avioes e nada mais.
Enfim um desastre completo que demonstra bem a pouca escolha que Cage tem tidos nos ultimos anos, mas pensamos que descer mais baixo que isto e particularmente impossivel já que para alem de tudo nem em termos produtivos o filme funciona com falhas e gafes com uma incidencia de minutos, ou seja um desastre.
O filme fala de um avião e a filha do comandante que de repente vem diversas pessoas principalmente fieis catolicos desaparecerem sem qualquer explicaçao depois a tentativa de se salvarem dos problemas resultantes do desaparecimento dos mesmos.
O argumento e um desastre ate pode se dar de barato o facto do filme ter algumas ideias e mesmo essas parecem bastante debeis, mas o pior e a forma como as mesmas se materealizam sem sentido sem personagens sem dialogos num dos piores dialogos que há memoria.
Amstrong e um realizador experiente mas muito tempo fora desta tarefa e isso sente-se principalmente porque continua a realizar como se fazia nos anos 80 com os meios da actualidade e tudo surge mal desde as explosoes ate as fotomontagens de familia tudo e de um amadorismo que não se devia permitir a alguem a tantos anos no cinema.
No cast tudo na mesma Cage na pior fase da sua carreira ainda pior do que quando passeou nos thriller eroticos, cansados, desistente sem qualquer carisma, ao seu lado um conjunto de figuras de segundo plano esquecidos no cinema a demonstrarem o porque dessa condiçao.

O melhor – Descobrir falhas

O Pior – Nao conseguirmo prespectivar todas


Avaliação - D-

Ruderless

É cada vez mais usual actores experienciarem-se atrás das camaras com projectos muito proprios, um dos que este ano marcou a sua estreia na realização foi William H Macy, num terreno dramatico musical. O resultado critico não foi explendoroso, com criticas medianas e comercialmente este não e o tipico registo que enche salas de cinema.
Sobre o filme podemos dizer que tem bons e maus momentos, que tem alguma originalidade e alguns cliches mas que o resultado e satisfatorio principalmente porque consegue ser emotivo e consegue potenciar ao maximo as emoçoes causadas não so pelo drama das personagens mas acima de tudo pela musica como meio de comunicação.
E é na musica que se encontra o trunfo do filme o que o diferencia de um filme mediano, e que lhe da ligeiramente algum valor porque todos os momentos musicais tem um estado de espirito que aocmpanha o filme e principalmente a sua personagem central e isto e dos pontos mais dificeis de fazer principalmente quando estamos perante um drama musical desta intensidade.
Claro que depois o filme sofre de demasiadas repetiçoes, desde logo na relaçao da personagem com a mulher e mais que isso com a banda que queria, os avançoes e indecisoes já por diversas vezes trabalhados e mesmo algumas personagens sem grande sentido. Emocionalmenta tambem e um filme dual por toda a intensidade criada pela situaçao inicial que e extremada.
O filme fala de um pai que ve a sua vida totalmente destruida depois de surpreendentemente o seu filho matar seis amigos numa universidade, alguns anos depois descobre as suas musicas e decide canta las com o apoio de tres jovens que desconhecem a origem das mesmas.
O argumento e simples mas com facilidade em atingir os objectivos propostos, a forma como a musica serve o filme e interessante e potencia e intensifica as emoçoes ao maximo, num argumento que não sendo um potento em originalidade e eficaz.
A realizaçao de Macy e simples sem grandes riscos dando espaço as personagens e argumentos so no final e nos momentos musicais parece sair da zona de confornto natural e aqui parece obvialmente que o filme perde algum equilibrio, num actor que tem um filme melhor que a sua relizaçao para estreia.
No cast a escolha de Crudup e inteligente principalmente porque e um actor de uma segunda linha que consegue ter uma intensidade dramatica eficaz algo que o filme precisa e surpreende todos com uma capacidade vocal e musical acima da media, ao seu lado Yelchin e um dos melhores jovens actores do momento ao qual surpreende ainda mais com uma capacidade como cantor usando o seu timbre proprio surpreendente

O melhor -A intensidade emocional provocada pela musica.

O pior – Algumas personagens que surgem para atalhar o guiao


Avaliação - C+