A religião tem sido
cada vez mais um tema em voga no cinema, nos ultimos três anos tem
sido diversos os titulos a apelar da crença o que constitui mesmo já
algumas produtoras e realizadores que se dedicam em exclusivo a este
tipo de filmes. E o caso dos irmãos kendrick que depois de diversas
tentativas tiveram com este War Room um sucesso inacreditavel nos
EUA, mesmo que criticamente não seja muita a ligaçao com este
genero.
Como ateu assumido e
obvio que este e o tipo de cinema que não gosto, mas não e apenas
uma questao de ideologia a pouca empatia que se tem por um filme como
este, e mesmo de racionalidade, tudo e do mais amador que há
memoria, o argumento, a muito debil historia de base, a realizaçao
quase primaria e as interpretaçoes, o foco é totalmente dado na
crença em Deus e na forma como isto resolve quase por milagre todos
os problemas, para os mais crentes o filme pode ter uma mensagem
positiva, para aqueles que gostam de algo mais real, e um filme
absolutamente sem sentido que se prolonga por duas penosas horas.
Em face disto e facil
dizer que estamos perante uma das piores e mais insuportaveis obras
do ano recheada de monologos ou oraçoes interminaveis por volt face
por magia, por redençao, e obvio que e um filme positivo e isso ate
pode ser bem aceite basear tudo isso numa força suprema e no simples
acreditar parece um tipo de aceitaçao religioso incondicional que eu
penso ser cada vez mais dificil no dia de hoje.
E é este fundamento e
principio que rege o filme que o torna muito deficiente
narrativamente com diversos buracos, sem conteudo ou algo que
possamos facilmente interpretar para a realidade, sem creatividade
tecnica ou mesmo narrativa e daqueles filmes ou um genero que
esperamos que desapareça pelo menos do primeiro plano do cinema,
embora os bons resultados não deixem antever.
A historia fala sobre
um casal em plena crise a na forma como o elemento feminino encontra
através de orações de pedir a deus para tudo mudar, o que aos
poucos acaba por acontecer.
O argumento e um
autentico queijo suiço com incongruencias narrativas pouco ou nenhum
realismo, pregões em vez de dialogos ou monologos e personagens
totalmente inexistentes o unico ponto presente e a mesmo a fe.
Em termos de realizaçao
um filme quase amador, realizado de uma forma quase monocordica sem
qualquer elemento diferenciador ou artistico, e quase um sacrilegio
inovar sobre fe.
No cast nenhum elemento
conhecido num total elenco serie D, nada funcional, todos basicamente
presos ao pior que se faz em todo lado de mundo e a explicarem porque
são e seram sempre meros desconhecidos
O melhor – Ter fé.
O pior – Não chega
para um filme a todos os niveis horrivel
Avaliação - D-
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