Sunday, December 13, 2015

I Smile Back

Este era o tipo de filmes que ninguem iria saber da sua existência não fosse o facto do mesmo marcar a estreia numa drama claro de uma das comediantes de televisao dos ultimos anos ou seja Sarah Silverman. De imediato as boas criticas a sua interpretação tornaram a sua prestação com rótulo de oscarizavel, algo que se tornou mais claro depois da sua nomeaçao para o sindicato de actores, mesmo num filme que não passou de uma mediania critica e mais que isso que comercialmente simplesmente não existiu.
Sobre o filme podemos dizer que a semelhança do que aconteceu o ano passado com o Cake de Jennifer Aniston, temo aqui um pequeno filme de caso de vida, de uma mulher na crise de meia idade que com medo de perder tudo abdica de tudo. O filme tem pouco alcance ao não ser mais que isto, ao descrever os comportamentos auto destrutivos da personagem e os seus efeitos, não tem uma direção, mas e simplesmente descritivo e isso torna tudo um pouco limitado e essencialmente um filme de domingo a tarde.
Dai a certeza que facilmente não estariamos a falar dele não fosse o caso de ser uma total transformaçao na carreira de Silverman, sempre mais ligada a comedia, na tipica personagem que os premios gostas e que sao maiores que o filme, neste caso não seria dificil pois o filme simples e pequeno em tudo e faz ainda mais potenciar a força da interpretação que leva todo o filme a reboque.
Uma pequena produçao em toda a forma de ser, parece-nos a determinado ponto que o filme vai ter um rumo um objectivo que nunca surge esse era o objectivo que poderia fazer o filme maior, conduzir para um outro grau de protagonismo do que uma mera descriçao de um estado de uma personagem nos diferentes contextos.
A historia fala de uma mae de familia que incapaz de ser feliz inverda pelo mundo do alcool, drogas e infedilidade e ve as reprecurssoes que isso tem na sua vida familiar e em cada um dos seus elementos.
O argumentoe e curtinho, pouco ambicioso, limita-se a descrever as situaçoes, sem grandes dialogos, mesmo a caracterizaçao da personagem não da grandes dados, grandes razoes, e limitado no aqui e no agora e isso e bem mais facil do que qualquer construçao mais complexa.
Salky e um pequeno realizador em inicio de carreira que tinha aqui mais um filme igual a tantos outros para o seu curriculo não fosse a aposta num actriz completamente em contra corrente, já que a realizaçao e simples sem risco, sem arte ou seja uma tarefa.
No cast e facil perceber que Silverman tem um grande papel, intensa, interpretativa com diversos recursos, que merece todos os louvores que vai recebendo, pena o filme ser pequeno para grandes voos. E tambem certo que outra actriz que não ela, pela surpresa na carreira não conseguiria tantos louros porque a expetativa seria maior. E a força maxima do filme e o filme ajuda-a a ser

O melhor – Sarah Silverman

O pior – Limitar-se a uma descriçao no aqui e agora


Avaliação - C

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