Nicholas Spark desde o
momento em que constituiu o seu estudo cinematografico que decidiu
dar uma roupagem a todos os seus livros de amor, e que fazem as
delicias das mulheres. Este ano este “The Best of Me” foi a
aposta e teve logo a contrariedade de Paul Walker o alegado
protagonista ter falecido e a necessidade de o substituir, um mau
pronuncio para a carreira que o filme acabaria por ter comercialmente
e criticamente com resultados muito negativos.
Desde logo estamos num
tipico filme em termos de historia do Nicholas Sparks, onde seja
grande parte do filme sao declaraçoes de amor em locais idilicos,
sem grande poesia ou metafora mas simples e lamechas, depois a parte
tragica que o autor tambem nos habitou sempre com o lado positivo.
Dai que em termos de linha narrativa o filme vale o que a literatura
tipica de Sparks vale e isso na generalidade já não e propriamente
nada de especial.
Mas o problema do filme surge precisamente no contrario em toda a produçao temporal do filme, com diversas escolhas de bradar aos ceus. Desde logo a separaçao de tempos com actores diferentes, vinte anos e muita coisa mas as escolhas dos actores em questao permitia que fossem ambos com caracterizaçao a fazer deles proprios enquanto mais jovens, o que não acontece, e tudo se complica quando a escolha do jovem Dawson vai para um actor Luke Bracey que pese embora tenha 25 anos de idade parece que tem 30 enquanto Mardsen com 40 parece que tem 35 entao parece que estamos a falar de duas personagens diferentes, numa opçao das mais absurdas dos ultimos anos.
Mas o problema do filme surge precisamente no contrario em toda a produçao temporal do filme, com diversas escolhas de bradar aos ceus. Desde logo a separaçao de tempos com actores diferentes, vinte anos e muita coisa mas as escolhas dos actores em questao permitia que fossem ambos com caracterizaçao a fazer deles proprios enquanto mais jovens, o que não acontece, e tudo se complica quando a escolha do jovem Dawson vai para um actor Luke Bracey que pese embora tenha 25 anos de idade parece que tem 30 enquanto Mardsen com 40 parece que tem 35 entao parece que estamos a falar de duas personagens diferentes, numa opçao das mais absurdas dos ultimos anos.
Mas não e por aqui que
o filme falha, já que mesmo narrativamente tudo que e possivel
pensar de lamechas e de telenovela temos neste filme, a morte
ocasional, os maus sao muito maus, o final bonito onde tudo quase se
realiza, enfim, para um escritor com tantos livros vendidos um
pouquinho mais de risco e originalidade não seria obviamente mau.
A historia fala de dois
ex namorados de liceu, com vidas muito diferentes renem-se apos a
morte da unica pessoa que os uniu, ai começam a reviver o passado e
a forma como tudo podia ter funcionado se tivessem ficado juntos
descobrindo o amor que sempre os uniu, contudo o passado ainda não
esta totalmente resolvido.
O argumento e tipico de
Sparks mais preocupado com a intensidade do amor do que com a
coerencia ou sentido de toda a narrativa resultado um filme romantico
sem duvida mas pouco mais em termos de dialogos e mesmo personagens
do mais lineares que há memoria.
Na realizaçao a
escolha foi para o veterano Michael Hoffman um daqueles realizadores
que depois de muitas tentativas nunca teve um grande filme aperciado
nem pela critica nem pelo publico o mais perto que esteve foi em Last
Station pela critica. Em final de carreira tenta se aproximar do
grande publico sem grande arte mas nem aqui o conseguiu.
As escolhas sao
naturais Mardsen e Monohgan funcionam bem como par alias sao dois
actores que favorecem este tipo de lado mais romantico, no caso de
Mardsen pois não axige muito de si, e não deixa a nu algumas
dificuldades no caso dela porque tem intensidade dramatica de uma
actriz que vale bem mais que este registo.
O melhor – O amor
O pior – Sparks
insistir num registo gasto
Avaliação - C-
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