Nove anos após a sua
estreia como realizador para o grande ecra, Tommy Lee Jones volta ao
lugar atrás das camaras para um filme no mesmo registo do seu filme
anterior e que tanto sucesso critico resultou. Desta vez os
resultados foram diferentes pese embora a competiçao em Cannes as
avaliações positivas foram menos exuberantes condicionando a
carreira do filme na Oscar Season comercialmente a fraca distribuição
esperado não e elemento condicionador do filme.
Sobre o filme podemos
dizer que Lee Jones tem uma forma semelhante de abordar o filme, ou
seja mesmo no argumento temos mais uma vez uma road movie no deserto
so que desta vez com menos precalços do que os proprios caminhantes,
e aqui podemos dizer que o filme não e propriamente forte porque se
perde demasiado em filosofia que torna o filme aborrecido sem impacto
e sem ritmo.
Alias o argumento do
filme e demasiado pausado principalmente quando trata da linhagem
narrativa central chocando posteriormente com imagens cruas quando
retrocede as vivencias de cada uma das mulheres insanas que
acompanham a dupla de protagonistas na viagem.
E se tudo e aborrecido,
o final do filme torna-se quase ilogico, ou seja uma preparação
total para um significado emocional que a determinada altura acaba
por ser colocado de lado para uma opção incompreensivel e sem
sentido, pode-se dizer ser tique de cinema independente para mim e
uma conclusao sem sentido algum, e prova claramente que o filme
deveria ter acabado dez minutos antes que tudo o seguinte
propriamente nada trazia para o filme.
A historia fala de uma
mulher corajosa que tem a missão de durante cinco semanas conduzir
tres mulheres que endoideceram a uma cidade tendo em vista o seu
internamento, contrata para ir consigo um individuo fora da lei que a
vai acompanhar ao longo de toda a viagem.
O argumento e pobre
principalmente em detalhes ate se podera encontrar alguma merito em
algumas soluçoes do filme mas podemos dizer que no seu todo o filme
tem falta de muitas valencias, principalmente em termos de dialogos
mais fortes e personagens com mais objectividade.
Lee Jones filma bem no
deserto e num estilo Western já o tinha demonstrado na sua estreia e
aqui demonstra mais uma vez a capacidade de dar imensidão e perigo
neste contexto o que e necessario para o filme, pena e o argumento
não acompanhar as qualidades do mesmo enquanto realizador.
No cast podemos
exprimir o filme em dois sentidos com Swank onde esta domina o filme
como grande actriz que e que nem sempre escolhe bem os seus filmes
aqui demosntra toda a sua força, num papel menos brilhante dos seus
oscarizaveis onde se percebe contudo a qualidade desta, após a saida
de cena Lee Jones domiina com o seu estilo humor rigido que funciona
mais do que o lado dramatico. Num filme com um cast competente mas
sem explosoes
O melhor – Swank
O pior – A conclusao
Avaliação C
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