A adaptação de livros
juvenis ao cinema foi um dos ultimos grandes achados do cinema
moderno principalmente como forma de conquistar bilheteiras, e as
formulas não sao muito exigentes um grupo de jovens competiçao e
acima de tudo alguns efeitos especiais costumam ser predicado de
sucesso no que diz respeito as bilheteiras por todo o mundo. Este ano
um dos filmes com esse objectivo foi o inicio da saga Maze Runner que
obteve um resultado comercial muito interessante pelo mundo inteiro e
criticamente ficou no limbo pouco prejudicial para o cinema de
multidoes.
Sobre o filme podemos
dizer que temos uma premissa interessante o enigma o desconhecido
acabam por ser os elementos melhor trabalhados e aqueles que dao mais
impacto ao filme, porque nunca o espectador sabe com o que realmente
esta a ligar e ai o filme consegue se inspirar em alguns dos melhores
filmes de suspense terror dos ultimos tempos, mesmo que estejamos
perante uma clara historia juvenil.
Mas se neste ponto o
filme e forte principalmente na premissa na sua concretizaçao o
filme e um pouco preguiçoso já que mais que trabalhar as
persoangens e as dinamicas antes de partir para acção completamente
dita acaba por ultrapassar essa fase em deterimento de sequencias
longas de acçao que mais não sao do que alguns efeitos especiais
nem sempre do mais alto nivel e pouco mais , parecendo aqui um filme
algo imaturo.
Assim temos um filme
que mesmo não tendo um impacto de outras sagas juvenis como Harry
Potter ou mesmo Jogos de Fome tem um primeiro filme aceitavel ainda
mais quando deixa respostas por responder o que e ambicioso perante
uma saga que desconhecia numa fase inicial o seu verdadeiro sucesso,
e isso e tambem de louvar.
A historia fala de um
grupo de jovens colocado sem memoria no centro de um labirinto que
tenta sobreviver em comunidade enquanto tentam arranjar forma de
sair, pelo menos o sonho e esse.
O argumento tem uma boa
premissa, futurista apocalitica, em termos sociais interessantes mas
não faz uso dela preferindo sempre entrar na acçao pura e pouco
mais e quando assim o e, o argumento e fraquinho pouco desenvolvido e
unica e exclusivamente quer uma formula facil.
Na realizaçao Wes Ball
tem quase aqui a sua estreia num filme com muitos meios e podemos
dizer que em termos de realizaçao sem ser artistica ou espetacular e
competente, o que permite que o realizador regresse num segundo filme
para tentar provar ou não a sua competencia neste registo.
No cast temos muito
pouco a realçar a aposta em actores minimanente desconhecidos ou em
fase inicial de carreira demonstra acertada, O Brien parece uma boa
escolha sem no entanto ter a força que outra já tiveram em filmes
semelhantes os secundarios tras nos alguns dos jovens em crescimento
como Will poultner e isso da visibilidade.
O melhor – A ideia
futurista social.
O pior – Esta ser
descriminada relativamente a sequencias de acçao interminaveis
Avaliação - C+
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