É cada vez mais usual
actores experienciarem-se atrás das camaras com projectos muito
proprios, um dos que este ano marcou a sua estreia na realização
foi William H Macy, num terreno dramatico musical. O resultado
critico não foi explendoroso, com criticas medianas e comercialmente
este não e o tipico registo que enche salas de cinema.
Sobre o filme podemos
dizer que tem bons e maus momentos, que tem alguma originalidade e
alguns cliches mas que o resultado e satisfatorio principalmente
porque consegue ser emotivo e consegue potenciar ao maximo as emoçoes
causadas não so pelo drama das personagens mas acima de tudo pela
musica como meio de comunicação.
E é na musica que se
encontra o trunfo do filme o que o diferencia de um filme mediano, e
que lhe da ligeiramente algum valor porque todos os momentos musicais
tem um estado de espirito que aocmpanha o filme e principalmente a
sua personagem central e isto e dos pontos mais dificeis de fazer
principalmente quando estamos perante um drama musical desta
intensidade.
Claro que depois o
filme sofre de demasiadas repetiçoes, desde logo na relaçao da
personagem com a mulher e mais que isso com a banda que queria, os
avançoes e indecisoes já por diversas vezes trabalhados e mesmo
algumas personagens sem grande sentido. Emocionalmenta tambem e um
filme dual por toda a intensidade criada pela situaçao inicial que e
extremada.
O filme fala de um pai
que ve a sua vida totalmente destruida depois de surpreendentemente o
seu filho matar seis amigos numa universidade, alguns anos depois
descobre as suas musicas e decide canta las com o apoio de tres
jovens que desconhecem a origem das mesmas.
O argumento e simples
mas com facilidade em atingir os objectivos propostos, a forma como a
musica serve o filme e interessante e potencia e intensifica as
emoçoes ao maximo, num argumento que não sendo um potento em
originalidade e eficaz.
A realizaçao de Macy e
simples sem grandes riscos dando espaço as personagens e argumentos
so no final e nos momentos musicais parece sair da zona de confornto
natural e aqui parece obvialmente que o filme perde algum equilibrio,
num actor que tem um filme melhor que a sua relizaçao para estreia.
No cast a escolha de
Crudup e inteligente principalmente porque e um actor de uma segunda
linha que consegue ter uma intensidade dramatica eficaz algo que o
filme precisa e surpreende todos com uma capacidade vocal e musical
acima da media, ao seu lado Yelchin e um dos melhores jovens actores
do momento ao qual surpreende ainda mais com uma capacidade como
cantor usando o seu timbre proprio surpreendente
O melhor -A intensidade
emocional provocada pela musica.
O pior – Algumas
personagens que surgem para atalhar o guiao
Avaliação - C+
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