É conhecido o fascinio
dos amantes do cinema por Nolan, não so Christopher como realizador
mas principalmente do seu irmão Johnatan como argumentista. Os
sucessos tem sido constantes numa conjugaçao constante de sucesso
critico e comercial como poucos ou nenhum tem conseguido em
Hollywood. Para este ano uma repetição da premissa, já que o
primeiro fim de semana comercial e bem conseguido e criticamente
mesmo longe da aceitação total e irrefutavelmente um sucesso
critico.
Sobre o filme desde
logo começo por referir que tenho dificuldades em gostar de filmes
sobre aventuras espaciais ou sobre o espaço, dai que o principio
basico do filme não era facil de me agradas, mas os primeiros
minutos dao o melhor de Nolan, a capacidade de num curto espaço de
tempo rechear o filme com personagens bem caracterizadas bons
dialogos e intensidade relacional nas personagens. E assim continua
ate ao filme ir para o espaço.
E tudo segue com
cruzamentos explicaçoes metafisicas demasiado promonorizadas para a
real intençao do filme, quase como se Nolan quisesse justificar o
injustificavel e aqui começa a metafisica a juntar-se ao cinema e
começa a mixordia, começa os caminhos demasiado complexos para que
um atalho possa resolver, e temos a soluçao final, interessante para
o espectador mas ao mesmo tempo demasiado complexa para ser
totalmente satisfatoria.
Ou seja o filme resulta
no mais primario do cinema, nas emoçoes, nas personagens na
intensidade, mas torna-se quase indicifravel na compoente tecnica, na
explicaçao no paralelismo de realidades, e pela primeira vez desde
que temos Nolan como realizador temos uma encruzilhada que não se
sai com perfeiçao.
A historia fala de um
ex tripulante da NASA agora agricultor, que embarca numa missao de
forma a encontrar um novo planeta para os habitantes da terra humanos
passarem a residir lá, contudo vai.-se perceber que tudo e relativo
a realidade onde nos encontrarmos.
E facil encontrar valor
no argumento de Nolan nas personagens dialogos, e afins, e facil
perceber a creatividade de um guião original, diferente e
trabalhoso, mas se no particular o filme brilha no resultado final o
sabor a confuso esta presente e isso e algo que não se espera de um
argumentista como Nolan.
Cristopher Nolan tem
aqui um dos seus trabalhos mais grandiosos na realizaçao talvez so
batido pelo excelente Inception, mas aqui joga com mais meios e aqui
quase tudo em realizaçao funciona, na escolha musical na forma como
esta preenche o filme, tudo e conseguido.
No cast Maconahguey,
esta em boa forma e o filme explora essa riqueza como actor emotivo,
que nos ultimos anos conseguiu, e que o ano passado lhe valeu um
oscar, numa interpretaçao intensa e forte, assim como Hathway que
consegue conjugar com Nolan prestações que exploram a sua
multiplicidade, e o filme gira em torno destas duas interpretações
Damon, Chastain, Bentley, Cane e Aflect junior dao experiencia a uma
guiao sustentado nos dois primeiros.
O melhor – A
realização de Nolan.
O pior – A mixordia
metafisica final
Avaliação - B-
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