A ficção cientifica
exprimental e as prespectivas futuristas foram um do tema
cinemtagrafico do presente ano, não apenas nos filmes de estudio com
grandes meios mas tambem por realizadores em crescimento. Um desses
realizadores e proveniente de uma familia conceituada foi Jack
Paltrow, que surgiu com um filme sobre a necessidade da agua no
futuro apocaliptico. O resultado foi pouco convincente criticamente
não conseguiu ultrapassar a barreira dos cinquenta por cento, e
comercialmente a pouca distribuiçao do filme conduziu o mesmo a um
fracasso, pese embora a riqueza do seu cast.
Sobre o filme podemos
começar por dizer que existe um genero de filme que não necessita
de tiques independentes pois o espectador tem que se centrar na
congruencia e logica do desconhecido, dai que eu seja um pouco averso
a formas diferentes de contar historias e de puzzles neste genero,
algo que este filme o faz de alguma maneira e sem intensidade, o que
acaba por por esta opçao fazer perder algumas das mais valias
narrativas que o filme naturalmente tem.
E este ponto entra logo
no inicio do filme a forma como as personagens nos vao sendo dadas e
as suas caracteristicas a um ritmo demasiado lento e dividido em
capitulos acabam por fragmentar não so o filme mas acima de tudo a
ligaçao do espectador ao filme, fazendo com que a intensidade
emoional que o filme a espaços tente ter nunca tenha o efeito
desejado.
Mesmo assim a que
referir bons apontamentos num filme bem interpretado com um preceito
interessante, narrativamente com bons momentos mas que na união na
colo que deveria colocar todas estas peças parece faltar arte o que
muitas vezes diferencia um bom filme de algo completamente
irrelevante com toques de qualidade como este filme.
A historia fala de uma
familia, que apos o desaparecimento da agua tenta resultar e
sobreviver apos a morte do progenitor e o regresso da agua um jovem
tenta relacionar o que podera ligar estes dois acontecimentos.
O argumento até tem
boas ideias, boas persoangens e alguns dialogos interessantes longe
do brilhantismo, mas falha na articulação de todos estes aspectos e
quando assim o e a imagem que ficamos e que a omolete não e boa
mesmo com bons ovos.
Na realizaçao Paltrow
tem aqui uma definiçao de cinam proprio, inspirado em Mad Max assim
parece a forma como nos da a imensidao de deserto e como balança na
sua evoluçao tem algum valor creativo de um realizador em
crescimento e que tera oportunidades para fazer filmes mais unanimes,
já que alguns apontamentos aqui tecnicamente de realizaçao sao
interessantes.
No cast boas
interpretações principalmente de Shannon sempre intenso e efectivo
nos seus papeis, e Fanning em claro crescimento e apostada em ser uma
das figuras do futuro, Smith não consegue descolar a imagen de
introversão e Hoult não tem aqui a sua melhor personagem.
O melhor – Alguns
apontamentos de realizaçao soltos.
O pior – A falta de
estrategia no guiao do filme.
Avaliaçaõ - C
1 comment:
Olá bateman,
Sou leitor do Bateman's critics e sou cinéfilo de carteirinha. Eu estou mandando esse email porque estou trabalhando numa empresa que desenvolveu um portal sobre cinema - o Cinema Total (www.cinematotal.com). Um dos atrativos do site é que você cria uma página dentro do site, podendo escrever textos de blog e críticas de filmes. Então, gostaria de sugerir que você também passasse a publicar seus textos no Cinema Total - assim você também atinge o público que acessa o Cinema Total e não conhece o Bateman's critics.
Se você gostar do site, também peço que coloque um link para ele no Bateman's critics.
Se você quiser, me mande um email quando criar sua conta que eu verifico se está tudo ok.
Um abraço,
Marcos
www.cinematotal.com
marcos@cinematotal.com
Post a Comment