Sunday, September 14, 2014

FRANK

Desde que as primeiras imagens deste filme mostravam um peculiar Michael Fassebender com uma cabeça de plastico sobre a sua que a curiosidade do filme reinou, contudo foi estranho a estreia deste filme ter sido apenas em cinemas selecionados e surgir com a vinheta de cinema independente de autor, ainda mais quando as avaliações foram essencialmente positivas, mas insuficintes para comercialmente ter o balanço suficiente para assumir qualquer candidatura a o que quer que seja.
Sobre o filme temos aqui um filme muito peculiar em todos os sentidos, no sentido artisitico de um guiao estranho, recheado de pessoas estranhas num contexto ainda mais estranho. E quando pensamos que o filme tem um sentido critico, eis que o filme e mais uma dissertação sobre saude mental ou a falta dela e a forma como as novas tecnologias nem sempre diferenciam isso.
E nesta denuncia que o filme tem o seu lado mais forte mais simbolico, contudo não e o lado mais oferecido o de maior destaque acaba por ser a cabeça da personagem e o misterio atras desta aquela que é mais simples no processo e na explicação. Sendo apenas mais um apontamento de um filme excentrico que depois falha no final ao não conseguir tranformar isso em nada de particularmente essencial.
Assim parece obvialmente que estamos num filme que fica na retina mais pelas ideias pela diferença do que propriamente pelo seu valor creativo ou mesmo literario na base, aqui parece que muitas vezes e como a musica do grupo central do filme algo sem grande nexo, mas que por simpatia acababoms por não criticar.
O filme fala de um jovem com paixao pela musica que se junta a uma banda peculiar no sentido de obter sucesso, contudo as coisas ficar estranhas quando e obrigado a um retiro com estes e percebe que todos eles sao no minimo estranhos.
O argumento e original, principalmente pela forma com que consegue sair da forma para não mais se encontrar, e na forma como consegue tornar ambiguos e diferentes tantas personagens juntos, a falta de sentido global parece-nos facil pena e que no fim não tenha a ambiçao de transforar tudo aqilo em algo com sentido.
A realizaçao e simples sem grandes truques já que estes estao presentes na personagem e nessa escolha podemos dizer que temos pelo menos risco o priemiro passo para a arte de um realizador que tem aqui o primeiro filme de registo.
No cast excelente prestaçao de Fassbander com mascara mais facil mas quando a tira demonstra a qualidade interpretativa de uma ctor que actualmente e sem duvida um dos em melhor forma de hollywood, ao seu lado a sempre competente Gylenhall e um Gleeson a ganhar destaque pese embora se denota ainda longiquo em termos de força e qualidade interpeetativa dos seus amigos de reparto.

O melhor – Fassbender

O pior – O não transformar o filme em algo de bom


Avaliação - C+

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