Thursday, September 04, 2014

The Congress

Ari Folman um realizador essencialmente de animaçao ganhou protagonismo com o seu Waltz in Bashir, que acabou por conseguir chamar a atençao da critica internacional, contudo desde que foi anunciado e depois das primeiras visualizaçoes este The Congress entrou nas bocas do mundo essencialmente pela junçao de mundos o real e de animaçao os resultados comerciais foram decepcionantes motivados quem sabe por uma resposta critica que pese embora fosse positiva não foi o suficiente para dar o impulso que o filme precisava.
Sobre o filme podemos dizer facilmente que na sua essencia no seu pressuposto e um dos filmes mais inovadores e originais do presente ano e mesmo dos ultimos anos do cinema actual, ideologicamente e um daqueles filmes que facilmentes nos recordaremos já que se diferencia quase em tudo daquilo que assistimos ate ao dia de hoje. Não so pela conjugação animaçao real mas da forma como o faz, mas mais que isto na forma como critica objectivamente os perigos do cinema e do mundo, mas acima de tudo na forma com a ficção cientifica não perde o coraçao. E por tudo isto parece-me um filme bastante creativo, original artisticamente pensado e o resultado quando assim e só podia ser positivo.
Mas se tudo o que anteriormente deixaria qualquer ego cinematografico preenchido o filme tambem tem alguns defeitos vincados o maior deles e se perder na ilusao da animaçao, não conseguir ser simples e objectivo neste segmento perdendo-se em passarinhos a voar e outros pontos que muitos poderam considerar como a mente perfeita mas que apenas permite dar cor ao filme tirando lhe um sentido directo objectivo que não deixa de ter. Tambem a conlusao aberta mas ao mesmo tempo negativa para a moratoria do filme que poderia ser numa outra conclusao mais facilmente levado a serio.
Pelo exposto parece-nos estar para um filme obrigatorio, um bom filme com qualidades mais que suficientes para ser um filme para a historia mas cujos defeitos acabam por atenuar o impacto positivo de um filme pensado por uma mente indiscutivelmente creativa.
A historia fala de uma actriz Robin Wright nela propria que num lado mais negro da sua carreira e convidade em scanirizar-se e deixar que a evoluçao trabalhe com a sua imagem. Apos aceitar vinte anos apos e convidada para um congresso do cienma moderno na primeira cidade animada onde tudo começa a acontecer.
O argumento e na base na ideia no formato excelente, inovador original, pensado com proposito pese embora a sua concretização seja menos brilhante perdendo o filme em pequenos lirimos que nada o abrilhantam mesmo assim e deste tipo de risco que hollwywood precisa.
A realizaçao tem dois momentos parece pouco arriscada na fase real, poderia o filme fazer-se valer de mais e exemplar na maior parte da animaçao desde imagens de personaidades conhecidas desde o retratar actores presentes tudo e brilhante na parte animada do filme.
O cast e liderado por Wright numa das melhores prestaçoes da sua carreira, numa auto critica num papel que lhe exige do lado real e que a homenageia no lado animado, ficara pelo menos para ela como o maior projecto de uma carreira ainda em curso bem auxiliada por um Houston versatil e um Giamatti que aqui regressa aos bons filme.

O melhor – A originalidade e creatividade de todo o projecto

O pior – Os lirimos animados


Avaliação - B

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