
Sobre o filme podemos começar por dizer que é um filme sobre os dogmas da religiao e a forma como todas elas tem alguma dificuldade em opinioes encontraria. E neste ponto que o filme tem a sua maior força mais do que propriamente a origem do conflito que ai ja nos parece ser algo uma questão de teologia secundaria para aquilo que o filme quer transmitir no filme.
COntudo essa questao teologica por ser demasiado direcionada para crentes acaba por fazer com que o conflito nao tenha a força para posicionar o espetador declaramente de um dos lados e torna por si so o conflito menor. Mesmo assim nos aspetos de forma e na maneira como o filme gere todo o conflito e mais que isso a ligaçao entre as personagens o mesmo acaba por ser mais competente.
Ou seja um biopic que sublinha as convicções pessoas do seu personagem mais do que nos da um filme ativo ou de relevancia maior. um filme que com uma realizaçao simples e procedimentos tradicionais tem nas interpretaçoes um dos seus maiores destaques, num filme claramente pensado para a televisao.
A historia fala nos do conflito de Carlton Pearson, um padre envangelico e a forma como o mesmo entra em conflito com a sua igreja relativamente a sua crença na existencia ou nao do inferno.
Em termos de argumento o filme nem sempre me parece ser bem balancado pois acaba por perder algum tempo em demasia naquilo que sao as pregaçoes. O conflito tem a intensidade necessaria, sendo a força maior do filme a forma como as personagens se relacionam.
Na realizaçao Joshua Marston começou muito bem a carreira com o aclamado Maria Cheia de Graça mas depois teve dificuldade na carreira cinematografica acabando por ser direcionado para a televisao. Aqui temos um filme pensado nesse formato sem grandes truques ou magia, e este sera o caminho do realizador no futuro.
No cast o filme e bem interpretado Ejiofor tem a intensidade o carisma que a personagem necessita, mas e nos secundarios e principalmente na construçao dramatica de Stanfield que o filme melhor funciona demonstrando bem o excelente ano do actos, que merece destaque em 2018.
O melhor - As interpretaçoes
O pior - O foco central do conflito ser algo ambiguo.
Avaliação - C+
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