Se existe um super
heroi que deu o balanço para esta mina de ouro para o cinema e
principalmente para a Marvel foi Sam Raimi e o seu Spider Man, poucos
anos depois do primeiro filme, surgiu uma nova abordagem como novos
protagonistas mas a historia de sempre e mesmo sem o sucesso
comercial da primeira serie de filmes os resultados foram positivos
comercialmente criticamente o processo foi semelhante a primeira
saga, depois de um primeiro grande filme surgem filmes medianos na
avaliação critica.
Sobre este filme
podemos dizer que uma das criticas naturais que surgiu no primeiro
filme desta saga foi o facto de quase nada de novo existir
relativamente aos filmes de Sam Raimi. Contudo esta critica e algo
que já não podemos adoptar neste segundo filme, já que a
personagem fica mais descontraida por um lado temos mais humor e
curiosidades principalmente nas vivencias do heroi, que faz do non
sense algumas das suas melhores armas humoristicas, e ao mesmo tempo
consegue uma toada mais dramatica digamos mesmo arriscado neste
filme.
Se estas diferenças
poderiam potenciar um melhor filme, o problema e narrativo a historia
de base, os viloes, e afins sao do mais limitado que vimos em filmes
de super heroi algo que sera muito prejudicial ainda para mais quando
falamos de Spider Man que tem um leque de viloes que poderiam dar so
eles interessantes filmes.
A isto junta-se
principios muito simples para um filme com mais de duas horas parece
claramente preenchido narrativamente por cliches ou apartes
engraçados mas que em termos de sumo quase nada resulta de
particularmente relevante tornando-o num filme pouco maduro, e
claramente num registo diferente mas ao mesmo tempo sem a força dos
priemiros filmes, certamente existira o terceiro mas esperamos com um
corpo bem mais forte do que os dois primeiros.
A historia trás-nos
nas duvidas existencias de Parker na sua relação com Gwen e a forma
como isso pode-a por em perigo principalmente quando três viloes e
poderosos se vem na rua com o objectivo de acabar com tudo que seja
relacionado com o homem aranha.
Em termos de argumento
o filme funciona em acessorios como os apartes ou mesmo alguma
linhagem de humor mas falha no central, a historia, e envolvencia
narrativa pobre a fraqueza da historia pouco interessante e acima de
tudo a pouca dimensao dos viloes. Ganha apenas a personagem de Gwen
claramente a mais diferente do filme.
Webb foi criticado por
não inovar muito na realizaçao do primeiro filme, mas aqui essa
critica dificilmente lhe pode ser apontada, com efeitos de ponta
consegue tirar destes o maximo proveito num filme com uma riqueza
estetica interessante, podera nem sempre ser um filme de autor, mas e
u um filme de estudio bem realizado.
Em termos de cast
Garfield ainda vendeu a ideia que poderia encaixar mais na
infantilidade de Parker do que Maguire mas a diferença e pouco as
dificuldades interpretativas estao presentes nos dois, Garfield ganha
na descontraçao, Emma Stone dá um lado mais rebelde ao filme, pese
embora longe do que a vimos fazer noutros registos, no lado dos
viloes, pouco ou nada a referir aimagem e muiot mais importante nas
personagens do que propriamente as interpretações.
O melhor – A
descontração humoristica da persoanagem.
O pior – A falta de
força dos viloes
Avaliação - C +
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