Se existe cla que ao
longo do tempo tem regenarado gerações tem sido os Coppolla, depois
de Frances e Soffia eis que em 2013 foi o ano da mais nova do cla
Gia, se estrear na realização e argumento o resultado critico foi
interessante para um primeiro filme com avaliações essencialmente
positivas num sempre dificil terreno do cinema juvenil,
comercialmente e tendo em conta que o filme não teve estreia wide os
resultados foram medianos sem contudo conseguir o milhao de dolares
no circuido domestico.
Sobre o filme podemos
dizer que é um filme de jovens pouco convencional, não que tenha
algum argumento que lhe de particular destaque ou que o diferencie
particulamente de outros filmes do mesmo genero, mas o lado mais noir
mais independente na abordagem do lado mais negro das personagens
acaba por ser interessante não se ficando pelo lado mais idilico dos
jovens cada vez mais adultos, ou com interesses mais adultos.
E este lado mais
realista e perdido de cada uma das personagens acaba por ser
naturalmente a mais valia de um filme que nunca sendo um potento em
termos de originalidade ou mesmo com novos segmentos no genero acaba
por ser um filme interessante que da para passar hora e meia de
cinema natural, sem contudo nunca ser realmente impressionante.
A mais valia do filme e
tambem a mensagem que vai no sentido da independencia de cada uma das
pessoas e a da pressao dos pares para levar os adolescentes aquilo
que estes ate poderão não ser, e esta mensagem cada vez mais
necessaria esta bem vincada num filme adulto, pese embora esteja
disfarçado de juvenil.
O argumento fala de uma
jovem que tenta perceber o que fazer com a sua sexualidade dividade
entre um amor de um professor mais velho ou de uma noite de loucura
com alguem que lhe pareceu a sua cara metade.
O argumento tem bons
momentos mais do que propriamente nas personagens ou nos dialogos o
filme tem o melhor de si na mensagem e na moral transmitida o que e
sempre benefico tento em conta a importantancia da mesma para aquela
faixa etaria.
Nao temos uma
realizaçao tao de autor como habitualmente o cla copolla nos da,
temos um filme mais simples, mais objectivo de uma realizadora muito
jovem que o tempo podera dizer se segue ou não as pisadas dos seus
familiares este primeiro filme pouco transmite.
O cast tem em Emma
Roberts uma actriz mais adulta sobria, o que nem sempre e facil na
sua idade, parece querer cimentar uma carreira baseada na
versatilidade e aqui sem deslumbrar demonstra essa capacidade, ao seu
lado pouco destaque com a excepção do estreante Jack Kilmer com uma
prestação que nos faz sublinhar o seu nome para o futuro.
O melhor – A mensagem
do filme.
O pior – Faltar mesmo
assim alguma força no filme em si para o levar para mais altos voos.
Avaliação C+
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