Todos os filmes de
terror que conseguem não ser massacrados criticamente conseguem
sempre um segundo filme, já que as ideias neste genero nunca sao
novas eis uma forma facil de ganhar dinheiro dando um nome a um
genero mesmo que o filme na sua essencia não tem nada a ver com o
primeiro. E o que temos neste segundo capitulo de Woman in Black. Os
resultados contudo foram muito divergentes do primeiro filmes,
primeiro criticamente onde as coisas correram pior sem no entanto ser
uma catastrofe e tambem em termos comerciais onde a estreia em
janeiro a dar o pontape de saida para o ano nunca e um bom pernuncio.
Sobre o filme eu
confesso que o primeiro filme da saga foi um dos ultimos filmes de
terror que penso ter trazido alguma coisa, na forma de realizar ou
mesmo na intensidade da historia, dai que a expetativa para este
segundo filme fosse alguma, sempre com a sensaçao que nenhuma saga
resiste de terror consegue manter o nivel no segundo filme, e pois
bem não conseguiu.
Temos o tipico filme de
terror igual a tantos outros que vimos e sao lançados ano apos ano
aos magotes, o espirito as visoes as criancinhas o pseudo final feliz
que depois não o é, enfim o mesmo argumento em dezenas e dezenas de
filmes onde apenas o boneco muda. E isto e muito mau para um genero
que precisa de novas ideias, e não que as boas ideias se repliquem
de forma a gastar a primeira boa.
Tudo neste filme e
igual, talvez o contexto de guerra mundial, e alguma qualidade na
fotografia em prol do terror possa ser valorizado, já que de resto
muito pouco em termos de novidade no argumento no desenrolar do filme
que é sempre igual no duplicado argumento todos os meses, e mesmo no
seu termino.
A historia fala de uma
jovem e um grupo de crianças que se refugiam numa casa que acaba por
se encontrar amaldiçoada por espirito de uma freira e muitas
crianças que vao morrendo na tentativa da jovem salvar a vida de um
orfao a quem se liga afetivamente.
O argumento e sempre o
mesmo do principio ao fim, pode mudar um ou outro ponto, normalmente
o contexto situacional que tudo o resto sao replicas perfeitas um dos
outros e isto e desastroso para o genero.
A realizaçao a cargo
de um, jovem Tom Harper nada traz de novo os truques de sempre a
realizaçao de sempre o horror facil, nada de novo, num estilo onde
apenas o pioneiro da ideia consegue resisitr com uma carreira.
No cast o duo de
protagonistas com sorte diferente enquanto Fox da o primeiros passos
e por vezes o terror e um bom trampolim, embora neste filme nada de
particularmente destacado nos surja, Irvine já teve o seu el Dorado
quando protagonizoou o ultimo drama de Spliberg sem grande
brilhantismo dai que a sua presença no terror seja uma obvia descida
de divisao de quem não aproveitou a oportunidade
O melhor – Alguns
truques de fotografia os de sempre mas que resultam
O pior – Apagar o que
de diferente teve o primeiro filme para a saga em si
Avaliação - D+
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