Depois do sucesso
mundial da triologia 50 Shades of Grey seria logico que a sua
adaptação ao cinema se tornasse um sucesso instantaneo
principalmente ao publico feminino que foi fantasiando com cada
detalhe do filme. Lançado estrategicamente no dia dos namorados o
filme tornou-se facilmente num sucesso quase sem precedentes nesta
epoca do ano mesmo que criticamente a esperada negação tivesse tido
lugar.
Sobre o filme, antes de
maios sublinho ter sido um hatter pleno do livro, pelo vazio e falta
de conteudo do mesmo que mais não e do que um conjunto limitado de
cenas de sexo explicitas e pouco mais. Dai que o filme não poderia
ser muito mais que isso, e não oé, restava agora tentar perceber o
seu valor na realizaçao, e principalmente na escolha dos seus
interpretes. E neste registo o filme volta a perder por dois um.
De todas as escolhas
apenas a de Jonsson acaba por ser mais ou menos eficaz, já que
Dornan e um autentico boneco inexpressivo desconfortavel do inicio ao
fim do filme, e como filme a realiação não nos da nada de
particularmente relevanta a não ser filmas as cenas de sexo de forma
pouco explicita para o filme não cair numa classificação elevada.
Resultado final o mesmo
que o livro, um vazio intlectual gritante, numa expressao maxima a
futilidade das pessoas principalmente a generalidade do sexo
feminino, a esperado do princepe encantado que mais não e do que
subjugação ao poder e ao dinheiro, a mais entregue por um sexo sado
masoquista claramente feito porque desconhece a real definiçao do
mesmo.
A historia e a
conhecida uma estudante universitaria vai entrevistar um jovem
poderoso dono de empresa, que acaba por se apaixonar e percebe que
ele tens uns gostos sexuais peculiares, depois o jogo da entrega e da
negaçao de tais carateristicas sempre na tentativa de o mudar.
O argumento e o livro e
todas as criticas anteriormente expressas não sao um problema do
filme mas sim de um livro absolutamente basico e com os principios
alterados. Nao temos nunca personagens não temos dialogos fora de
sexo, enfim uma nulidade.
Taylor Johnsson não e
um realizadora de primeiro plano e aqui demonstra o que pode ser uma
tarefeira de hollywood pouco risco acaba por apenas filmar a
grandiosidade dos bens de gray e um bom cenario do seu apartamento
mas claramente pouco.
No cast como já
dissemos se Jonsson acaba por ser uma aposta minimamente eficaz com o
seu lado mais suave, que encaixa bem com a falta de sensuailidade que
o livro transmite Dornam e um erro de cast dos mais claros nos
ultimos anos, nunca consegue transmitir o lado negro da personagem,
agora resta saber se ele não consegue mais ou era o seu encaixe na
personagem que não existe.
O melhor – A banda
sonora
O pior – A futilidade
a que as mulheres na generalidade se tornaram
Avaliação - D+
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