O cinema nos ultimos
quinze anos adaptou a maior parte do tempo sem sucesso diversos
filmes baseados em jogos mais ou menos conhecidos, aluguns dos quais
já vao em segundas tentativas de fazer um franchising funcionar, o
que é este filme, uma segunda tentativa de transformar Hitman num
sucesso comercial. Os resultados como já tinham acontecido com o
primeiro filme foram mais uma vez muito fracos quer comercialmente
onde ficou muito aquem de um limiar de razoabilidade mas acima de
tudo criticamente com algumas das piores avaliaçoes do ano.
É obvio que Hitman
como a maior parte dos videojogos e um campo de trabalho limitado
para qualquer realizador, já que não temos muito mais do que uma
agente apostado em matar meio mundo para o qual e contratado. E os
filmes tem medo de rechear o personagem porque lhe retiraria aquilo
que ela e. O resultado disso sao filmes absolutamente vazios que mais
não sao do que simples e penosos exercicio se estilo visual de uma
personagem com algun carisma pela idumentaria e nada mais.
Nos pontos em que o
filme tem que acrescentar muito pouco a tipica historia de intriga
entre bons e maus, nem muito esclarecida, um passado que tambem tem
influencia no presente mesmo que o filme nunca queira perder tempo
com grandes flashbacks e acima de tudo muitas situaçoes para o heroi
matar muita gente com o seu estilo.
Tudo isto e demasiado
redutor no cinema de 2015, transformando o filme num fraco filme de
acçao serie B, a todos os niveis, mas principalmente porque numa das
tipicas caracteristicas destes filmes tambem não esta presente que e
um vilao forte e carismatico o que temos limita-se a duas ou tres
frases chavoes. Mais que um mau filme um filme com a preguiça de ir
para alem do quem jogo de computador e, e quando isso é so pode não
resultar.
A historia fala dos
criadores do programa de agentes e a tentativa de um novo grupo
encontrar o mentor do mesmo para potenciar novamente o programa algo
que tera a contrariedade quer do agente 47, mas da filha do criador
tambem ela alterada.
O argumento e pobre a
todos os niveis, se o campo de trabalho era obviamente diminuto, nada
e acrescentado acabando o argumento por ser um total vazio de
creatividade e elementos tipicos num argumento como dialogos, e
capacidade de transmitir alguma coisa ao espetador.
Na realizaçao uma
estreia, Bach, tinha aqui um filme com alguns meios, a quem não se
esperaria grande arte, mas acima de tudo algum estilo e o que e certo
e que dos elementos do filme este parece aquele que menos dano da ao
resultado final, não sendo uma realizaçao de grande nivel, tem
alguns aspectos que favorecem o carisma da personagem e isso era o
minimo exigido.
No cast o filme tem
escolhas de segunda linha, Rupert Friend e um actor quase
desconhecido do grande publico e tinha aqui uma personagem com algum
renome, o resultado e dual, se quando não fala acaba por funcionar
esteticamente quando tem que se expressar o lado vazio deixa de estar
presente e isso contraria alguns fundamentos da personagem, dai que
não posso dizer que a escolha foi totalmente acertada. Do lado dos
viloes um Quinito longe de forma que mostrou que tirando Star Trek e
um actor com extremas limitaçoes e o seu percurso coloca a nu as
mesmas.
O melhor – Alguns
momentos de realizaçao que potenciam o carisma da personagem.
O pior – Limitar-se
ao vazio do argumento de um video jogo
Avaliação - D+
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