Sunday, October 25, 2015

Hitman: Agent 47

O cinema nos ultimos quinze anos adaptou a maior parte do tempo sem sucesso diversos filmes baseados em jogos mais ou menos conhecidos, aluguns dos quais já vao em segundas tentativas de fazer um franchising funcionar, o que é este filme, uma segunda tentativa de transformar Hitman num sucesso comercial. Os resultados como já tinham acontecido com o primeiro filme foram mais uma vez muito fracos quer comercialmente onde ficou muito aquem de um limiar de razoabilidade mas acima de tudo criticamente com algumas das piores avaliaçoes do ano.
É obvio que Hitman como a maior parte dos videojogos e um campo de trabalho limitado para qualquer realizador, já que não temos muito mais do que uma agente apostado em matar meio mundo para o qual e contratado. E os filmes tem medo de rechear o personagem porque lhe retiraria aquilo que ela e. O resultado disso sao filmes absolutamente vazios que mais não sao do que simples e penosos exercicio se estilo visual de uma personagem com algun carisma pela idumentaria e nada mais.
Nos pontos em que o filme tem que acrescentar muito pouco a tipica historia de intriga entre bons e maus, nem muito esclarecida, um passado que tambem tem influencia no presente mesmo que o filme nunca queira perder tempo com grandes flashbacks e acima de tudo muitas situaçoes para o heroi matar muita gente com o seu estilo.
Tudo isto e demasiado redutor no cinema de 2015, transformando o filme num fraco filme de acçao serie B, a todos os niveis, mas principalmente porque numa das tipicas caracteristicas destes filmes tambem não esta presente que e um vilao forte e carismatico o que temos limita-se a duas ou tres frases chavoes. Mais que um mau filme um filme com a preguiça de ir para alem do quem jogo de computador e, e quando isso é so pode não resultar.
A historia fala dos criadores do programa de agentes e a tentativa de um novo grupo encontrar o mentor do mesmo para potenciar novamente o programa algo que tera a contrariedade quer do agente 47, mas da filha do criador tambem ela alterada.
O argumento e pobre a todos os niveis, se o campo de trabalho era obviamente diminuto, nada e acrescentado acabando o argumento por ser um total vazio de creatividade e elementos tipicos num argumento como dialogos, e capacidade de transmitir alguma coisa ao espetador.
Na realizaçao uma estreia, Bach, tinha aqui um filme com alguns meios, a quem não se esperaria grande arte, mas acima de tudo algum estilo e o que e certo e que dos elementos do filme este parece aquele que menos dano da ao resultado final, não sendo uma realizaçao de grande nivel, tem alguns aspectos que favorecem o carisma da personagem e isso era o minimo exigido.
No cast o filme tem escolhas de segunda linha, Rupert Friend e um actor quase desconhecido do grande publico e tinha aqui uma personagem com algum renome, o resultado e dual, se quando não fala acaba por funcionar esteticamente quando tem que se expressar o lado vazio deixa de estar presente e isso contraria alguns fundamentos da personagem, dai que não posso dizer que a escolha foi totalmente acertada. Do lado dos viloes um Quinito longe de forma que mostrou que tirando Star Trek e um actor com extremas limitaçoes e o seu percurso coloca a nu as mesmas.

O melhor – Alguns momentos de realizaçao que potenciam o carisma da personagem.

O pior – Limitar-se ao vazio do argumento de um video jogo


Avaliação - D+

No comments: