Saturday, July 20, 2019

The Intruder

O cinema afro americano nos ultimos tempos tem tentado entrar nos diferentes generos lançado ao longo do tempo diversos atores dedicados a estes registos aliados a algumas figuras de segunda linha com dificuldade em imperar no cinema de primeira linha. Este ano surgiu este thriller psicologico que falhou totalmente no lado critico com avaliaçoes negativas e nem comercialmente conseguiu potenciar os fieis deste tipo de cinema.
Sobre o filme podemos dizer que temos a historia comum da familia que muda de casa e tem alguem que de imediato lhes faz a vida negra, desta vez nao é um espirito nem um vizinho mas o antigo dono da casa que nao e mais do Quaid em modo vilao. O filme e mais do mesmo que muitos filmes de primeira e segunda linha fizeram ao longo do tempo, na base estrutural tipica deste tipo de filmes.
Em termos do impacto da personagem ela nao e propriamente bem criada ou consegue criar suspense na sua presença, a estetica de Quaid da lhe o lado visual que o filme necessita que colmata muitas das dificuldades que a criaçao e o desenvolvimento de personagens tem no filme que se declara de uma forma facil como sendo de serie B. Fica a ideia que o filme nunca quer crescer e aposta as fichas todas nas expressoes faciais de Quaid.
Ou seja um filme de baixa qualidade que segue os paramatros tipicos dos thriller de segunda linha pouco trabalhado na dinamica relacional para apostar mais no efeito visual, onde tambem esta longe de ser feliz. Fica a ideia que ja vimos isto em algum lado e muito melhor trabalhado.
A historia fala de um casal que em plena felicidade acaba por comprar uma casa no meio da floresta ate que percebem que o anterior dono continua a ser uma figura presente no dia a dia da mesma.
Em termos de argumento o filme copia muito dos thrillers dos anos 90 com a sua base e a sua conclusao. Fica a ideia que aspetos centrais deveriam ser mais originais e mais potenciados mas que o filme nao o consegue fazer principalmente porque se resigna na sua pequena condiçao.,
Na realizaçao Deon Taylor e um realizador tipico dos afro americanos, principalmente nos Thriller dramaticos de maior expansao. Aqui funciona principalmente na forma estetica com Quaid fomenta o terror e o panico na sua personagem ja que no restante o convencional do telefilme.
No cast Quaid funciona bem nos registos esteticos e facialmente expressivos pese embora me pareça que exagera. Esse lado encaixa num serie B como este mas principalmente ganha destaque ja que o casal protagonista nao existe como interprete.

O melhor - O lado tenebroso fisico de QUaid.

O pior - O filme e mais do mesmo sem novidade alguma

Avaliação - C-

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