As aventuras juvenis e um genero em voga na ultima decada, iniciado com Harry Potter, mas também na forma como a literatura começou a ter sucesso neste tipo de escrita simples e juvenil, aos poucos os maiores sucessos literarios começaram a ter a sua adatação com melhor ou pior resultado. Uma dessas sagas é Maze Runner, adaptada ao cinema por Wes Ball, tem aqui o segundo filme que perde relativamente ao primeiro, o que pode não ser bom perságio quer comercialmente onde não conseguiu desta vez atingir a mitica marca dos 100 milhões mas tambem criticamente onde foi bastante pior recebido do que o primeiro filme.
Muitos dizem que em casos de triologias o segundo filme e sempre o mais dificil porque pode nao ter um começa nem fim logico, este filme sofre disso é certo, desde logo porque necessita que o espetador tenha bem presente o primeiro filme, que é de qualidade demasiado mediana para isto acontecer, e o fim tambem é aberto na tentativa de adoçar o apetite para o que vem no proximo. Mas se nestes pontos existem problemas esperados e no restante, ou seja no corpo do filme que outros surgem. Basicamente temos muito pouco neste filme, a não ser corrida e o encontro com os rebeldes, que ja deveriamos saber que existiam.
E neste vazio que dura mais de duas horas que as dificuldades mais dificeis de explicar aparecem, os efeitos apenas existem no clima de destruição, sendo que no restante as novas persoangens nao tem espaço para oferecer nada de particularmente relevante ao filme, so no final, com um ligeiro twis temos alguma força na historia ou algum desenvolvimento de um filme completamente para encher.
Maze Runer sofre de um mal, desde logo o exagero de filmes semelhantes deixam antever o que realmente o filme nos pode dar. Depois porque a historia de base, demasiado simplista perde para outros titulos mais atuais como o claro Hunger Games, o grande filme do genero, mas também em termos de twists para a saga divergente, dando sempre a ideia clara que é um parente pobre. Mas mesmo neste registo espera-se bem mais de um filme com muitos meios e alguns fas.
A historia segue o conjunto de fugitivos que pensam ter escapado do labirinto, agora tem que fugir novamente da preseguiçao de o grupo que os colocou na posiçao e tentar encontrar os rebeldes que tentam corrigir o mesmo mal com outras formas e diretivas morais.
Em termos de argumento se o primeiro filme ja nao fazia grande uso da sua conjetura contextual, este desaproveita ainda mais. Basicamente temos uma passeio por diveros planos, na busca pela sobrevivencia de diversas formas e diversos adversarios. As personagens nada crescem, as novas nada adicionam, enfim em termos narrativos bastante limitado.
Bell tem uma realizaçao parecida com o primeiro, sequencias de acçao bem realizadas, sem grande primor tecnico é certo mas da ao filme o ritmo que o mesmo necessita para conseguir aguentar mais de duas horas de duração. E um projecto pessoal que comercialmente esta a ser visivel mas falta o impacto que deveria ter.
No cast a mesma aposta em jovens do primeiro filme, com papeis faceis, as novas aquisiçoes tambem nao fogem do tipico plano da carreira dos mesmos como Pepper e Taylor. Nao e um filme que exige muito dos seus protagonistas
O melhor O ultimo twist, que nos questiona qual o lado está certo.
O pior - Ser um total vazio no desenvolvimento da história
Avaliação - C-
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