Sunday, November 29, 2015

Bridge of Spies

Qualquer filme de Steven Spilberg é so por si um acontecimento num ano cinematografico, se a tudo isto juntarmos mais uma colaboraçao com Tom Hanks e um argumento dos irmãos Cohen temos tudo para que o filme resulta e mais que isso seja um sucesso a todos os niveis. Pois bem este e o filme que reune tanta estrela em segmentos tao diferentes. O resultado para já bastante interessante, comercialmente foi um dos poucos que resistiu ao outono desastroso nos EUA, em termos criticos as avaliaçoes essencialmente positivas alimentam esperaça nas lutas pelos trofeus, se os vai ganhar so o tempo o dira.
Spilberg e sem sombra de duvida um realizador indiscutivel, não porque os seus filmes tenham um cunho artistico especial, mas acima de tudo pela forma como os filmes se revestem de coraçao e mensagens positivas. Este e mais um dos tipicos filme que o realizador pega numa historia real e da-lhe o melhor lado que quer apresentar, arriscando nas breves cenas com efeitos e um final forte. E facil gostar de um fime de Spilberg porque ele pensa nisso e consegue, se é facil amar os seus filmes mais recentes isso e que já e mais discutivel
Bridge of Spies e um filme extremamente bem feito em todos os pontos, na historia selecionada, na forma alongada com que trata a cada promenor cada acontecimento na resoluçao do problema, na escolha de actores e cenarios tudo e bem feito, o problema e quando queremos tentar perceber se tudo e extremamente competente, ou se o filme nos marca, e principalmente no segundo ponto e um filme demasiado previsivel e nem a abordagem aqui nos suspreende, sofre por ser um filme standartizado de um grande estudio de uma historia forte mas que acaba por ser essas as limitaçoes do filme e dificilmente ser o grande filme do ano.
Mas de resto um filme que nunca e aborrecido em mais de duas horas de duraçao, que consegue o seu ritmo na forma facil e simpatica com que constroi as suas personagens, mesmo nos bipic ele consegue blindar os filmes com entertenimento com aquilo que não e factual no lado mais humano dos seus interpretes, e isto ele faz para os filmes emocionalmente serem fortes e isso poder ultrapassar algumas falhas historicas que o filme realmente pode ter.
A historia fala de um advogado contratado para defender um espiao russo preso, que mais não e contratado que uma encenaçao para um julgamente alegadamente justo, mas que com o tempo vai acabar por ser a missao da sua vida.
Com tanta força em termos de argumentistas, falhas basicas não seriam de esperar e não se encontram, e no lado humano das personagens que o filme capta a atençao e torna o filme mais proximo mais intenso, sem grandes dialogos ou trunfos e um filme simples, de uma historia forte potenciada no filme pelos valores mais humanos.
Spilberg e um grande realizador isso não e duvida so assim se percebe ser um dos mais mediaticos e mais amados sem nunca ter uma assinatura de imagem, aqui temos trabalho, sem grande espetacularidade pese embora nos momentos de berlim as coisas sejam capazes dos nos trazer elementos mais artisticos.
No cast poucas estrelas, Hanks e para os actores o que Spilberg e como realizador uma pessoa influente, uma estrela maior, e mesmo quando o filme não exige os seus maiores recursos funciona sempre porque preenche o ecra. Aqui ate da as melhores centas a Mark Rylance a grande surpresa e de longe a melhor interpretaçao do filme, a alma, e isso numa interpretaçao a registar em epoca de premios.

O melhor – A forma com que no lado subetivo consegue se tornar um filme proximo do espetador.

O pior – O ser demasiado previsivel em todos os seus procedimentos


Avaliação - B

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