Qualquer filme de
Steven Spilberg é so por si um acontecimento num ano
cinematografico, se a tudo isto juntarmos mais uma colaboraçao com
Tom Hanks e um argumento dos irmãos Cohen temos tudo para que o
filme resulta e mais que isso seja um sucesso a todos os niveis. Pois
bem este e o filme que reune tanta estrela em segmentos tao
diferentes. O resultado para já bastante interessante,
comercialmente foi um dos poucos que resistiu ao outono desastroso
nos EUA, em termos criticos as avaliaçoes essencialmente positivas
alimentam esperaça nas lutas pelos trofeus, se os vai ganhar so o
tempo o dira.
Spilberg e sem sombra
de duvida um realizador indiscutivel, não porque os seus filmes
tenham um cunho artistico especial, mas acima de tudo pela forma como
os filmes se revestem de coraçao e mensagens positivas. Este e mais
um dos tipicos filme que o realizador pega numa historia real e
da-lhe o melhor lado que quer apresentar, arriscando nas breves cenas
com efeitos e um final forte. E facil gostar de um fime de Spilberg
porque ele pensa nisso e consegue, se é facil amar os seus filmes
mais recentes isso e que já e mais discutivel
Bridge of Spies e um
filme extremamente bem feito em todos os pontos, na historia
selecionada, na forma alongada com que trata a cada promenor cada
acontecimento na resoluçao do problema, na escolha de actores e
cenarios tudo e bem feito, o problema e quando queremos tentar
perceber se tudo e extremamente competente, ou se o filme nos marca,
e principalmente no segundo ponto e um filme demasiado previsivel e
nem a abordagem aqui nos suspreende, sofre por ser um filme
standartizado de um grande estudio de uma historia forte mas que
acaba por ser essas as limitaçoes do filme e dificilmente ser o
grande filme do ano.
Mas de resto um filme
que nunca e aborrecido em mais de duas horas de duraçao, que
consegue o seu ritmo na forma facil e simpatica com que constroi as
suas personagens, mesmo nos bipic ele consegue blindar os filmes com
entertenimento com aquilo que não e factual no lado mais humano dos
seus interpretes, e isto ele faz para os filmes emocionalmente serem
fortes e isso poder ultrapassar algumas falhas historicas que o filme
realmente pode ter.
A historia fala de um
advogado contratado para defender um espiao russo preso, que mais não
e contratado que uma encenaçao para um julgamente alegadamente
justo, mas que com o tempo vai acabar por ser a missao da sua vida.
Com tanta força em
termos de argumentistas, falhas basicas não seriam de esperar e não
se encontram, e no lado humano das personagens que o filme capta a
atençao e torna o filme mais proximo mais intenso, sem grandes
dialogos ou trunfos e um filme simples, de uma historia forte
potenciada no filme pelos valores mais humanos.
Spilberg e um grande
realizador isso não e duvida so assim se percebe ser um dos mais
mediaticos e mais amados sem nunca ter uma assinatura de imagem, aqui
temos trabalho, sem grande espetacularidade pese embora nos momentos
de berlim as coisas sejam capazes dos nos trazer elementos mais
artisticos.
No cast poucas
estrelas, Hanks e para os actores o que Spilberg e como realizador
uma pessoa influente, uma estrela maior, e mesmo quando o filme não
exige os seus maiores recursos funciona sempre porque preenche o
ecra. Aqui ate da as melhores centas a Mark Rylance a grande surpresa
e de longe a melhor interpretaçao do filme, a alma, e isso numa
interpretaçao a registar em epoca de premios.
O melhor – A forma
com que no lado subetivo consegue se tornar um filme proximo do
espetador.
O pior – O ser
demasiado previsivel em todos os seus procedimentos
Avaliação - B
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