Saturday, March 31, 2012

Gone


Desde Mamma Mia que Armanda Seyfried ganhou um protagonismo natural em Hollywood, nao so em comedias romanticas mas mais recentemente em thrillers sejam eles policiais ou futoristas. Para o inicio deste ano surgiu um filme sobre desaparecimento e sindorme pos traumatico, onde a actriz assume este policial, pese embora Seyfried tenha o seu peso o resultado foi bastante negativo, principalmente criticamente onde as avaliações foram bastante negativas e danos para o filme. Mas se criticamente o falhanço ate poderia ser expectavel em termos comerciais o falhanço tornou se mais surpreendente e ao mesmo tempo mais danoso para os objectivos do filme
A tentativa de criar protagonistas de filmes de acçaão em algumas das novas caras de hollywood sempre foi tentado, normalmente com pouco sucesso o certo e que Seyfried e uma das actrizes que mais filmes tem lançado nos ultimos tempos e quase sempre com pouco sucesso, neste filme temos um policia de quarta linha, previsivel, com pouca intensidade cujo o unico foco de interesse e a dictomia entre o real e o criado com uma resolução demasiado esperada e acima de tudo em prol de um filme pipoca de baixa classe.
Gone e daqueles filmes que a determinado ponto nada de novo nos tras ou seja tudo e introduzido e ate ao final estamos dependente da forma como tudo lentamente e obviamente vai ser desvendado nunca conseguindo criar climax nem intensidade em momento nenhum da sua duraçao
Ou seja estamos perante um filme frouxo, quase sempre limitado em ideias pouco creatio que vive acima de tudo, ou tenta viver do peso de uma protagonista, que mesmo em termos de criaçao de personagem deixa muito a desejar. Ou seja um filme que podera ter sido a ultima tentativa dos estudios apostarem nesta actriz para assumir em exclusivo um filme
A historia fala de uma jovem que vive com um trauma de um rapto que foi vitima, e que muita gente pensa que nao aconteceu ate ao momento em que a sua irma desaparece sem deixar rasto, sendo o filme a suspeito da mesma situaçao e onde a a personagem central tem que provar a sua vivencia para assim encontrar a sua irma
o Argumento e limitado em todos os seus vertices, desde logo em termos de construção de personagens ou seja pouco ou nada temos de substancial nas mesmas e principalmente na criaçao de situações ou dialogos entre elas, tambem o fio narrativo e demasiado obvio e pouco creativo
A realização e basica para um filme de grande estudio, sem grande componente produtiva e muito menos estetica e um filme algo negro, e isso acaba por ser o unico promenor valido de todo este lado dom filme.
Seyfried esta longe de convencer pelos seus dotes interpretativos, ou seja parece nos mais uma cara bonita bem lançada num filme comercial que ainda colhe dividendos desse sucesso não mais os repetindo em filmes que nada a fazem crescer como actriz, os secundarios nao existem

O melhor - O final tão obvio acaba por surpreender por este facto

O pior - A pouca energia do filme

Avaliação - D+

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