Saturday, September 12, 2015

The Visit

M Night Shylman foi daqueles realizadores que desceu do ceu ao inferno em meia decada, e naquele espaço permaneceu durante anos colecionando autenticos floops principalmente criticos já que comercialmente ainda obteve algumas respostas em filmes não bem recebidos. Muitos aclamam que neste filme é o reencontro com a critica, mesmo não sendo um filme unanime conseguiu obviamente melhor recepçao do que os seus ultimos filmes, sem no entanto ser brilhante. Tambem comercialmente as coisas parecem correr melhor do que prorpiamente alguns dos filmes, e aqui a que ter em conta o curto dinheiro investido.
Sempre me pareceu que Shylman e um realizador de terror, certo é que aqui ele assume essa tendencia no filme, sem deixar de fazer um filme descontraido com momentos de descontração. E é talvez neste segmento e nesta dualidade que o filme marque a sua diferença a sua assinatura de conseguir ter um filme intenso nas sequencias de terror, adoptando o gasto estilo live action, mas por outro lado tem momentos hilariantes e descontraidos que tornam este filme com uma assinatura muito propria que o distingue pela positiva da maior parte dos filmes de terror.
Contudo e obvio que noutros aspectos o filme e cliche na forma como a camara e utilizada para assustar, na forma como no inicio o filme se vai derenrolando em ritmo progressivo. Podemos dizer que sao regras gerais do terror, mas penso que Shylaman goste-se ou não tem nome e passado para não seguir estes passos.
Mas o filme tem o seu toque, a mudança repentina que tao bem esteve na fase inicial da carreira do realizador e talvez o motivo da sua fama permanecer anos apos anos regressa. E isso e um ingrediente apetecivel para o filme, da-lhe impacto. Mas penso que a mais valia do filme e a forma descontraida e a forma quase infantil com que lida com todo o peso intenso de si proprio.
A historia fala de dois irmãos, que finalmente vão conhecer os seus avos passando uma semana com estes, contudo ao longo deste periodo e apenas entregue ao cuidado daqueles vão perceber que estes tem comportamentos no minimo estranhos.
Shylaman e um argumentista de bom nivel cuja carreira teve claramente um decrescimo nunca visto, mas os seus filmes sempre tiveram marcos creativos, mesmo quando o filme simplesmente não funcionava, com excepção de After Earth. Aqui temos um Shylaman que se sente confortavel a escrever terror, e tambem consegue ser juvenil, sem nunca esquecer o regresso a sua imagem de marca.
Como realizaçao o filme não me preenche tanto, já vi li actions mais bem feitos, mais interactivos, mais presentes. E uma opçao mas e obvio que a mesma não da espaço a uma assinatura de um autor que já teve neste segmentos melhores trabanhos.
No cast não temos figuras conhecidas, de forma a reduzir em muitos os custos da produçao. O filme e entregue a dois jovens que surpreendem pela positiva principalmente o pequeno Oxenbould que já tinha sido interessante em Alexandre mas que aqui preenche o ecrã, num papel mais comico do que dificl. Do lado dos mais idosos o destaque para a imagem Deanna Dunagan que e absolutamente aterradora.

O melhor – O balanço entre terror e descontraçao

O pior – Um Live Action sem sabor



Avaliação - B-

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