Três anos depois de um
grupo de jovens a cantar a capela se ter tornado uma sensaçao na
bilheteira eis que surge a natural sequela, com mais espetaculo, mais
investimento e poucas alteraçoes. Os resultados comerciais do filme
foram bem melhores do que os primeiros tornando esta saga um sucesso
na escala mundial, muito tambem pela explosao entretanto de algumas
das suas figuras. Em termos criticos muito parecido com o primeiro
filme que tambem já tinha tido uma receçao interessante.
Sobre o filme pouco ou
nada temos de particularmente novo, e isto e obviamente um defeito
para qualquer tipo de sequela. Basicamente so muda o contexto e os
adversarios bem como a dimensao do mesmo, de resto tudo igual, ou
seja um filme que aposta quase todas as suas fichas na exploraçao
dos espetaculos musicais já que em termos de argumento ou mesmo no
trabalho de outros lados narrativos o filme não existe.
E provavelmente poderia
trabalhar desde logo porque abre um paralelo que se trata na
profissao e estagio da figura principal que cria conflito que tem a
atençao do filme para depois sem qualquer tipo de explicaçao
plausivel ou sequer logica abandonar sem qualquer tipo de explicaçao.
O que para um grande estudio de hollywood e um floop quase primario.
Por ultimo e que tambem
não funciona e o humor, o exagero na forma como usa a imgem obsesa
de Rebel Wilson so por si e vazia de qualquer conteudo não faz
comedia por si so, dai que o filme neste particular seja bem mais
pobre do que aquilo que o primeiro foi, e isso deve-se ao facto de
ser menos empreendedor e pior que isso menos trabalhado.
A historia continua a
saga do mesmo grupo agora com o valor acrescentado de uma caloira com
descendencia no grupo que para continuar a poder cantar tera de
ganhar o concurso mundial algo que nunca os EUA conseguiu.
O argumento e o basico
nos filmes de domingo a tarde de competiçao entre grupos não tem
nada de novo, nada de original muito pelo contrario utiliza um humor
que quase sempre não funciona e a pobreza das personagens parece ser
propositada para fazer funcionar um outro aspeto no caso concreto a
riqueza musical.
A realizaçao a cargo
da estreante Banks e simples , claramente populista e MTV alias como
todo o filme desde as interpretaçoes as escolhas como actrizes mas
falta algum tipo de brilho natural, e obvio que para alguem
inexperiente e sempre bom começar num filme com este tipo de
visibilidade mas em demasia um filme de estudio.
No cast Kendrick mantem
o rigisto sempre dual que e comum nas suas apariçoes, Rebel parece
um estilo de humor que a mim não me satiffaz e tem aqui o pior
capitulo, pena e ver Stanfield uma jovem que começou muito bem a
sua carreira tornar-se numa MTV de segundo nivel.
O melhor – As
produçoes e coreografias musicais
O pior – O vazio que
acompanha tudo isto
Avaliação - D+
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