Ken Scott e daqueles
casos que teve um inicio de carreira interessante em termos de
argumentista e realizador de comedia, que depois tem resultados
completamente diferentes no primeiro e no segundo segmento. No
primeiro filme que apenas realiza, e em nova colaboraçao com Vaugh
tem aqui o seu pior resultado a todos os niveis, o maior desastre foi
mesmo critico com resultados horriveis num filme totalmente negado
neste vetor e que condicionou e tornou o filme num rotundo falhanço
tambem comercial.
Sobre o filme, quando
se ve Scott como argumentista percebe-se sempre que ele consegue
balançar bem entre comedia e drama, e aqui começa o filme a falhar
desde logo porque por um lado a parte da comedia não arrisca,
salvaguardando-se de uma ou outra situação de humor sexualizado e
pouco mais e de uma personagem concreta e o lado dramatico pese
embora fosse um objetivo na dinamica familiar da personagem parece
sempre algo perdida em termos objetivos.
Talvez por isso o filme
seja uma hora e meia que passa rapido que soltamos algumas
gargalhadas mas que não nos da particularmente nada em termos de
originalidade da historia e mais que isso em termos de um dever moral
ou sentimental que deve estar presente como tagline de uma comedia,
dai que nos parece que falta muito para este filme funcionar.
Contudo parece-nos as
criticas exageradas porque o filme em termos comicos consegue por
vezes funcionar, muito devido a personagem de Franco, que leva em
termos de humor o filme as costas já que os restantes colegas de
cast tem as personagens mais serias e que parecem algo desenquadradas
do filme principalmente o protagonista.
A historia fala de uma
empresa consituida por três personalidades diferentes que estão no
limite da sobrevivencia caso não façam um negocio que vai tornar
tudo diferente, assim e para a negociação em que vao competir
contra uma gigante, tem de se deslocar para Berlim onde tudo pode
acontecer.
O argumento e limitado
mais do que no filme em si na abrangencia do seu alcance, e o prblema
aqui mais do que a forma comica do filme e na forma sentimental na
riqueza moral de um filme que procura ter mas parece sempre perdido
no lado mais dramatico e familiar do filme.
Scott e um realizador
simples, de comedia familiar, aqui arrisca principalmente em termos
sexuais, com alguma explicitude, se isso e torna o filme em termos
comicos mais funcionais pode ser discutivel, mas que torna o seu
trabalho vulgar isso torna para um realizador que começou muito bem
no genero.
No cast todo o destaque
vai para a particular construçao de Franco, e daqueles papeis que
não sendo dificil e vistoso principalmente na forma como o filme
corre, tem a seu cargo todo o humor do filme, apagando um Wilkinson
desfoncortavel no genero e num vaugh repetitivo que esperamos alterar
a forma em True Detetive.
O melhor – A
personagem de Franco
O pior – O lado
familiar do filme ser bastante vazio
Avaliação - C-
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