Quando foram anunciados
os vencedores dos premios da industria australiana, supreendeu que o
prmeiro filme realizado pela mega estrela Russel Crowe tenha sido o
premiado, já que pese embora comecialmente tenha sido um sucesso
naquele pais, já que marcou o regresso as origens de um actor maior
que o pais, mas em termos criticos as coisas foram medianas,
normalmente um pronuncio de uma ausencia de premios que neste caso
não se denotou. Em 2015 o filme teve o seu lançamento mundial, em
escala pequena nos EUA mas com muita atençao de todos.
Sobre o filme, para um
realizador inexperiente começar com um filme de guerra não e
propriamente facil, já que sao filmes que tem que aliar uma boa
conjetura narrativa e historia com efeitos ou pelo menos uma
realizaçao das sequencias de betalha o mais real possivel. O
resultado não sendo brilhante tem momentos efetivos, mas defeitos em
ambas as partes.
Desde logo
narrativamente o problema do filme, e chamar a si um dos maiores
defices do cinema australiano, ou seja ir ao ponto maximo do filme
muito pausado e depois apostar neste pouco tempo. Ou seja o filme
perde-se em detalhes historicos não perde tempo em ajudar a
compreensao do contexto e este acaba por afastar no inicio o
espetador do filme e que o mesmo seja demasiado lento.
Com o passar do tempo
este fica mais forte, principalmente na ligaçao da personagem
principal com o inimigo, o ponto mais forte do filme na forma como
nos da a prespetiva do homem sobre a guerra e não o contrario.
Contudo o filme nos outros detalhes ou linhagens narrativas e
demasiado previsivel e pouco trabalhado o que e claramente um defeito
estando nos a falar de um epico.
Em fim um filme de
estreia com um sabor simples, não sendo um espanto ou uma surpresa
total, já que nos parece que e um filme basico, sem risco em nenhum
dos pontos, mas pelo menos entra dentro de factos historicos
importantes principalmente num regresso as origens do seu pais, o que
sempre de sublinhar para um actor mais conhecido do que o proprio
pais.
A historia fala de um
homem, que apos a morte da sua esposa, se dirige para a Turquia onde
alegadamente os seus filhos perderam a vida na guerra para recuperar
os seus corpos, neste pais vai encontrar não so o balanço da guerra
mas o ecludir de uma outra que o vai apanhar no centro do campo de
batalha.
O argumento é basico,
mais rico em termos da homenagem aos detalhes temporais que o filme
retrara do que nas suas especificidades, e quase sempre um filme
demasiado limitado, previsivel e pouco profundo em dialogos ou nas
personagens que vao e vem, muitas delas longe do rigor historico que
um filme como este devia ter.
Sobre a realizaçao
Crowe consegue ser mais efeitivo do que brilhante, da aquilo que o
filme precisa, principalmente nas sequencias de guerra e culturais
mas pouco mais, não existe rico de autor, nem uma veia criativa e
estetica implementada. Veremos se num segundo filme demonstra mais
coragem.
No cast observamos a
competencia de Crowe num papel apesar de tudo não exigente que exige
mais carisma e presença do que um reportorio de capacidade
interpretativa, mesmo assim o filme vive muito da sua imagem e a sua
presença e força acaba por ser uma mais valia para o filme, que não
exige muito dos seus intepretes, principalmente os protagonistas
O melhor – A cena da
morte dos filhos do protagonista em plena guerra
O pior – Faltar
capacidade de agarrar uma historia facil desde o inicio
Avaliação - C+
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