Sunday, April 26, 2015

The Water Diviner

Quando foram anunciados os vencedores dos premios da industria australiana, supreendeu que o prmeiro filme realizado pela mega estrela Russel Crowe tenha sido o premiado, já que pese embora comecialmente tenha sido um sucesso naquele pais, já que marcou o regresso as origens de um actor maior que o pais, mas em termos criticos as coisas foram medianas, normalmente um pronuncio de uma ausencia de premios que neste caso não se denotou. Em 2015 o filme teve o seu lançamento mundial, em escala pequena nos EUA mas com muita atençao de todos.
Sobre o filme, para um realizador inexperiente começar com um filme de guerra não e propriamente facil, já que sao filmes que tem que aliar uma boa conjetura narrativa e historia com efeitos ou pelo menos uma realizaçao das sequencias de betalha o mais real possivel. O resultado não sendo brilhante tem momentos efetivos, mas defeitos em ambas as partes.
Desde logo narrativamente o problema do filme, e chamar a si um dos maiores defices do cinema australiano, ou seja ir ao ponto maximo do filme muito pausado e depois apostar neste pouco tempo. Ou seja o filme perde-se em detalhes historicos não perde tempo em ajudar a compreensao do contexto e este acaba por afastar no inicio o espetador do filme e que o mesmo seja demasiado lento.
Com o passar do tempo este fica mais forte, principalmente na ligaçao da personagem principal com o inimigo, o ponto mais forte do filme na forma como nos da a prespetiva do homem sobre a guerra e não o contrario. Contudo o filme nos outros detalhes ou linhagens narrativas e demasiado previsivel e pouco trabalhado o que e claramente um defeito estando nos a falar de um epico.
Em fim um filme de estreia com um sabor simples, não sendo um espanto ou uma surpresa total, já que nos parece que e um filme basico, sem risco em nenhum dos pontos, mas pelo menos entra dentro de factos historicos importantes principalmente num regresso as origens do seu pais, o que sempre de sublinhar para um actor mais conhecido do que o proprio pais.
A historia fala de um homem, que apos a morte da sua esposa, se dirige para a Turquia onde alegadamente os seus filhos perderam a vida na guerra para recuperar os seus corpos, neste pais vai encontrar não so o balanço da guerra mas o ecludir de uma outra que o vai apanhar no centro do campo de batalha.
O argumento é basico, mais rico em termos da homenagem aos detalhes temporais que o filme retrara do que nas suas especificidades, e quase sempre um filme demasiado limitado, previsivel e pouco profundo em dialogos ou nas personagens que vao e vem, muitas delas longe do rigor historico que um filme como este devia ter.
Sobre a realizaçao Crowe consegue ser mais efeitivo do que brilhante, da aquilo que o filme precisa, principalmente nas sequencias de guerra e culturais mas pouco mais, não existe rico de autor, nem uma veia criativa e estetica implementada. Veremos se num segundo filme demonstra mais coragem.
No cast observamos a competencia de Crowe num papel apesar de tudo não exigente que exige mais carisma e presença do que um reportorio de capacidade interpretativa, mesmo assim o filme vive muito da sua imagem e a sua presença e força acaba por ser uma mais valia para o filme, que não exige muito dos seus intepretes, principalmente os protagonistas

O melhor – A cena da morte dos filhos do protagonista em plena guerra

O pior – Faltar capacidade de agarrar uma historia facil desde o inicio


Avaliação - C+

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