O cinema australiano
tem nos ultimos anos dado alguns das boas surpresas a cada ano que
passa. Uma das coisas que se observa neste cinema e cada vez mais uma
variedade de generos e a forma como chama a si alguns dos melhores
actores da actualidade. Com algumas figuras conhecidas e dentro de
uma especie de comedia negra surgiu este Kill Me Three Times. Mas com
esta abertura as criticas começaram a ser mais exigentes e o filme
acabou por reprovar neste filtro, o que conduziu a que comercialmente
tambem não passasse de residual.
Este estilo de filme
muito em voga com Guy Rutchie de comedia negra de planos e mais
planos, não e um genero facil, mas um genero que com alguma
simplicdade resulta. O problema e quando os meios sao minimos e
determinados efeitos ou pontos soam ao ridiculo, independentemente se
tal opçao e creativa ou não. E nestes promenores que o filme falha
em grande escala, no sangue, no ridiculo de algumas mortes e
principalmente por uns efeitos especiais aquem dos filmes
portugueses.
De resto o filme e
simples e segue a linhagens dos filmes semelhantes pecando apenas por
no meio da intriga ser quem sabe demasiado previsivel no seu final, o
que para um filme que poderia ter aqui a ponta do seu segredo e
obviamente fraco.
Por isso temos um filme
obvio com poucos recursos, e que de alguma forma perde por nos seus
pontos mais simples perder profissionalimos, a sequencia o incendio
do carro em andamento e talvez uma das pior produzidas que tenho
memoria nos ultimos anos e foram muitos os filmes de pessima
qualidade observados.
A historia fala de um
marido, que ao saber que a mulher o anda a trair acaba por o
contratar para a matar, contudo ao mesmo tempo a sua irma planeia a
sua propria morte para ganhar o seguro para o seu marido pagar
dividas. Mas nada é assim tão simples.
O argumento tem um
ingrediente obvio neste tipo de filmes o emaranhado de ligaçoes e
personagens que e sempre o ponto comum a todos os filmes deste
genero, perde porque todas as ligaçoes sao previsiveis mesmo aquelas
que deveriam ser o cheque mate do filme, e portanto tira-lhe força
E na realizaçao que o
filme tem os seus maiores problemas, efeitos de muita ma qualidade
pouco risco, pouca arte num filme que pedia mais risco mais
creatividade e espontaneadade. Existem pontos ainda é diferente o
cinema na australia e nos Eua.
No cast a liderança
vai para um Pegg ao seu registo, menos comico mas com a mesma
presença, e acaba por ser o maior destaque de um filme, onde o resto
são prata da casa, o que pelo menos deve ser louvado.
O melhor – A
personagem de Pegg
O pior – A
previsibilidade só condizente com os pessimos efeitos
Avaliação - C-
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