Friday, October 31, 2014

Teenage Mutant Ninja Turtles

Era esperado que depois do sucesso consecutivo de Transformers que Michael Bay tentasse novas formulas. Pois bem este ano e com o mesmo estilo mas como uma batuta diferente surgiu a nova versão de Tartarugas Ninja. O resultado foi o típico de Michael Bay, ou seja excelente comercialmente surpreendendo quem nunca acreditou no projecto mas criticamente reprovado algo que também como produtor e realizador já se encontra habituado.
Sobre o filme podemos dizer que estamos perante um descendente ligeiramente mais pobre do que Transformers, o estilo e o mesmo, ou seja falta de personagens falta de guião, duas ou três piadas uma das quais com sentido, e depois a clara e interminável sequencias de acção, que neste caso se limitam a curta duração do filme não mais de 100 minutos.
Por isso e que Michael Bay tem tantos anti corpos na critica pela dificuldade real de fazer algo diferente e de passar da linearidade narrativa, e de efectuar os típicos truques repetidos vezes sem conta, e de colocar os seus filmes exclusivamente ao serviço da tecnologia e de grandes efeitos especiais.
Outro dos defeitos do filme principalmente em comparação com Transformers e a falta de piada natural das personagens existe um objectivo claro do filme ser cómico que nunca funciona a personagem de Michael Ângelo e ridícula em todos os sentidos quando esta constuma ser o lado mais suave das Tartarugas e que aqui nunca funciona.
A historia fala da luta das tartarugas ninja contra o temível vilão apoiado por uma empresa química, do lado das tartarugas vais estar uma jornalista que teve na origem da sua incompreensível evolução.
O argumento e a todos os níveis paupérrimo, nas personagens ou na falta real delas, num desenvolvimento narrativo inexistente sem força sem qualquer tipo de intensidade e pior que isso num humor totalmente disfuncional.
Na realização Bay deu o lugar a um tarefeiro habituado a grandes meios como Liebesman, o resultado não diverge muito do típico de Bay, no estilo de realização nos planos e isso e obviamente mau para um realizador que já teve os seus projectos individuais.
No cast muito pouco de registo as vozes nem sempre funcionam com particular destaque para a Donatello, mas o pior vai mesmo para as limitações da dupla de protagonistas Fox e Arnett tem exibições fraquíssimas de uma filme que também não ajuda.

O melhor – Os efeitos especiais

O pior – A historia


Avaliação – D+

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