Luc Besson mais que o
realizador com mais meios no cinema europeu e um produtor reconhecido
de filmes de acção. Contudo nem sempre o sucesso tem sido marcante
na sua carreira mediando filmes com bons resultados com outros que
sao autenticas desilusoes. Este ano surge com mais um filme no seu
habitat natural acção e ficção cientifica, com alguns dos
melhores resultados criticos e comerciais da sua carreira e que
fizeram de Lucy um dos filmes naturais do ano.
Sobre Lucy podemos
dizer que pode ser um filme de acção mas com alguns principios
filosoficos, mas penso que o filme se perde em demasia neste balanço
que o tornam mais que confuso, apenas um objecto de estilo algo vazio
e cujas personagens e mesmo linhagem narrativa não existem. É
verdade que se trata de um filme creativo e original mas isso se for
provido de algum sentido ou mesmo de algo de verdadeiramente novo
pode ser pouco e aqui e facil dizer que o é.
Alguns aspectos falham
em Lucy e estes centram-se principalmente no emaranhado narrativo que
este se trata, ou seja no facto de tentar ser demasiado serio e
importante em si proprio quando a sua essencia não pede mais do que
um tipico filme de Besson com muito sangue mortes e sempre muito
estilo.
Por este facto não fui
um entusiasta deste filme que e obvio que tem boas sequencias de
acçao como todos os filme de Besson, que tem uma realizaçao
dinamica, que ate pode ter um principio narrativo original, mas na
sua concretização a desilusao e clara por falta de demasiada logica
e pior que isso pela falta naturar de emoçao e algo de
verdadeiramente signigificativo.
A historia fala de uma
mulher transformada em mula de droga que ve o seu corpo absorver
parcialmente o produto que permite que esta utilze o seu cerbero numa
maxima capacidade o que vai fazer desta algo de completamente
diferente.
Sobre o argumento e
facil considerar o mesmo como original e com principios de
creatividade mas quando isto e o unico ponto coerente do filme e a
sua concretização nos elementos mais basicos de um argumento não
existem e dificil achar o mesmo como algo de particularmente
interessante.
Na realizaçao besson
esta num terreno em que se sente confortavel, acção ritmo e
capacidade de estilo algo que ele consegue fazer como poucos sendo o
unico europeu a conseguir com fundos deste continente atingir este
nivel.
No cast Scarlet e uma
escolha natural um pouco na onde do que já tinha feito em Under the
Skin a sua presença e ausencia sao o mote da personagem que é
exigente porque tem o filme ao seu lado, mas demonstra alguma falta
de versatilidade da actriz muito presa a um ou dois “bonecos”
faciais. O filme não permite qualquer espaço a outras persoangens.
O melhor – A ideia
O pior – A forma como
esta e totalmente vazia no filme
Avaliação - C-
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