Saturday, October 11, 2014

Lucy

Luc Besson mais que o realizador com mais meios no cinema europeu e um produtor reconhecido de filmes de acção. Contudo nem sempre o sucesso tem sido marcante na sua carreira mediando filmes com bons resultados com outros que sao autenticas desilusoes. Este ano surge com mais um filme no seu habitat natural acção e ficção cientifica, com alguns dos melhores resultados criticos e comerciais da sua carreira e que fizeram de Lucy um dos filmes naturais do ano.
Sobre Lucy podemos dizer que pode ser um filme de acção mas com alguns principios filosoficos, mas penso que o filme se perde em demasia neste balanço que o tornam mais que confuso, apenas um objecto de estilo algo vazio e cujas personagens e mesmo linhagem narrativa não existem. É verdade que se trata de um filme creativo e original mas isso se for provido de algum sentido ou mesmo de algo de verdadeiramente novo pode ser pouco e aqui e facil dizer que o é.
Alguns aspectos falham em Lucy e estes centram-se principalmente no emaranhado narrativo que este se trata, ou seja no facto de tentar ser demasiado serio e importante em si proprio quando a sua essencia não pede mais do que um tipico filme de Besson com muito sangue mortes e sempre muito estilo.
Por este facto não fui um entusiasta deste filme que e obvio que tem boas sequencias de acçao como todos os filme de Besson, que tem uma realizaçao dinamica, que ate pode ter um principio narrativo original, mas na sua concretização a desilusao e clara por falta de demasiada logica e pior que isso pela falta naturar de emoçao e algo de verdadeiramente signigificativo.
A historia fala de uma mulher transformada em mula de droga que ve o seu corpo absorver parcialmente o produto que permite que esta utilze o seu cerbero numa maxima capacidade o que vai fazer desta algo de completamente diferente.
Sobre o argumento e facil considerar o mesmo como original e com principios de creatividade mas quando isto e o unico ponto coerente do filme e a sua concretização nos elementos mais basicos de um argumento não existem e dificil achar o mesmo como algo de particularmente interessante.
Na realizaçao besson esta num terreno em que se sente confortavel, acção ritmo e capacidade de estilo algo que ele consegue fazer como poucos sendo o unico europeu a conseguir com fundos deste continente atingir este nivel.
No cast Scarlet e uma escolha natural um pouco na onde do que já tinha feito em Under the Skin a sua presença e ausencia sao o mote da personagem que é exigente porque tem o filme ao seu lado, mas demonstra alguma falta de versatilidade da actriz muito presa a um ou dois “bonecos” faciais. O filme não permite qualquer espaço a outras persoangens.

O melhor – A ideia

O pior – A forma como esta e totalmente vazia no filme


Avaliação - C-

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