Sunday, October 13, 2013

The Mortal Instruments: City of God

Seria previsivel com o sucesso que conseguiu junto do publico juvenil que mais sagas literarias de sucesso conseguissem a sua adaptação ao cinema na reuniao entre o mundo real e o mundo fantastico num so. Este verão surgiu uma mega produção sobre os instrumentos da morte, mas longe do sucesso que certamente os seus produtores esperariam. Criticamente um desastre com avaliação essencialmente negativas tambem em termos comerciais tornou-se num dos floops mais significativos de um sempre competitivo verao americano.
SObre o filme podemos dizer que as comparações com twiligth sao mais que obvias, protagonista feminina de debilidade aparente, um mundo sobrenatural dividido entre bons e maus, efeitos especiais de qualidade duvidosa e enfim uma copia com menos qualidade o que para muitos seria dificil ja que nao ultrapassa nunca uma melancolia exagerada nas personagens sem intensidade forma ou interesse narrativo.
O grande problema do filme e o exagero de filmes semelhantes sempre com uma estrutura semelhante que este segue religiosamente sem nunca conseguir um novo ritmo uma nova força, acabando por ser demasiado obvio nao na montagem do filme mas nas linhas que o filme posteriormente segue.
Mas o grande problema do filme para alem de uma estrutura narrativa sem chama e intensidade e a falta de elementos de seduçao para um blockbuster a qualidade dos efeitos por si nao chegam para chamar espectadores, falta figuras de proa do cinema actual e o filme nunca consegue nem tao pouco tem como objectivo utilizar o humor em si resultando num obvio filme pouco interessante, e que rapidamente parece condenar qualquer objectivo de um novo filme.
A historia fala de uma jovem que começa a ter contacto com estranhos seres percebendo que afinal não é humana, começando a integrar um grupo conhecido por caçadores de sombras, aqui começam a lutar contra o objectivo de Valentin para encontrar o calice da vida.
O argumento para alem de repetitivo mesmo nos promenores e nos detalhes nao consegue ser original, o que em termos de base e mesmo evoluçao do filme ainda menos o consegue ser com personagens basicas dialogos desinteressantes funciona num filme de muita pouca qualidade.
A realização atraves de um tarefeiro de hollywood onde os filmes sao sempre mais conhecidos do que ele, tem aqui o filme que lhe poderia dar mais visibilidade caso criasse um universo seu, contudo o filme nunca quer isso, sendo o mais basico possivel nesse aspecto e tornando a realizaçao obviamente de pouca qualidade.
O cast tem escolhas logicas como Collins, em boa forma comercial mas por si ainda muito verde para ter o filme as suas constas Campbel um actor que ja prometeu mais mas que agora tenta encontrar o seu verdadeiro espaço e Ryan Myers ainda a reboque do sucesso de tudors. com um papel e uma personagem de muita baixa qualidade, para quem quer recuperar alguma força na 7 arte.

O melhor - Apesar de tudo algum carisma de Collins

O pior - Obviamente um twilight serie B, o que diz tudo

Avaliação - D+

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