Tuesday, January 22, 2008

In the Name of King




Ed Wood deve estar a rebolar do caixão o unanimemente considerado pior realizador da historia passado alguns anos, tem um concorrente a altura, o realizador alemão Uwe Boll, tem nos ultimos anos colecionando um conjunto dos piores filmes de cada ano, normalmente apostado em adaptações sem qualquer tipo de conteudo de videojogos, onde se limita a fazer a historinha rodar, num misto de ma produção, realização, criação e interpretação. Com este In The Name of a King, o autor foge do universo dos videojogos, para um caracter mais epico, e reunindo talvez o cast mais mediatico de sempre, contudo desde logo se previu que o resultado nao iria ser muito diferente do seu caminho anterior, quando os sucessivos atrasos fizeram o filme retroceder quase um ano, e com os primeiros resultados observaram que Boll tinha feito a mesma asneira so que com mais recursos tornando ainda mais grave o erro, os espectadores tambem ja com as expectativas alhearam-se do filme que assim se tornou num novo capitulo para Boll ser induscutivelmente o pior realizador da passagem de seculo.

In the Name os a King tem mais ambiçoes em termos produtivos e de principio de guião, contudo desde logo se observa que a competencia nao esta no filme, quer nas imagens iniciais, quer na incapacidade de Boll criar um filme sem circunstancias paranormais, com a ligeireza dos dialogos, tudo e feito em cima de joelho, e quandos e fala em epicos a probabilidade do estrago ainda ser maior e forte.

O filme termina com um autentico disparate, não tem carisma, conteudo, não esclarece motivações limitando-se a dividir as personagens e depois lançar a batalha, longuissima, mas que parece a unica forma de Boll esconder todas as suas limitaçoes criativas em todos os tempos.

A historia e a basica, um feiticeiro orientador de um reino, tem umas tropas comandadas a distancia que querem tomar conta do reino, depois junta-se as restantes peronagens para combater.

A simplicidade de processos parece-nos a unica forma de Boll afirmar que nao consegue criar um filme com qualquer tipo de conteudo, fundamento agarrando-se a batalhas e pouco mais.

O argumento parece-nos pouco mais que umas linhas orientadores, de forma a conduzir as personagens para circunstancias de batalhas, estas nao tem dimensao, motivaçao, relaçoes, num autentico vazio criativo em todas as vertentes.

Tambem na realizaçao Boll esta longe de atingir niveis positivos exagera nas movimentaçoes da camara, nao consegue nem com meios eliminar as defeciencias tecnicas sempre presentes em todos os filmes. Enfim, uma realizaçao ao seu nivel, ou seja fraquissimo.

O mais surpreendente do filme, e este ter reunido um cast ate com algum mediatismo, se e certo que longe de ser pelas excelentes capacidades interpretativas, o certo e que Stathan e um dos heoris de filmes de acçao B do momento, Ray Liotta ja teve dias de sonho, Reynolds tem nomeaçoes para os Oscares... Contudo nada disfarça as fraquezas do filme, sendo que estes certamente terão de revitalizar as carreiras que nunca ficam indiferentes ao fenomeno Boll...


O melhor - A pesar de tudo a competencia fisica do protagonista


O Pior - Boll ao seu nivel diz muito


Avaliação - D

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