Sunday, November 20, 2016

Life on the Line

Existe fases de carreiras de actores que conseguiram muito mediatismo que não é facil de lidar, não só pelas controversias de quem está mais longe do sucesso mas acima de tudo pela dificuldade em continuar a ser protagonista de filmes de primeira linha. Essa e a fase em que se encontra neste momento John Travolta colecionando filmes de serie B. Este é mais um que apenas um ano depois conseguiu estrear em alguns cinema nos EUA com um anonimato complexto e mais um desastre critico a somar a muitos outros que o ator vai colecionando nos ultimos anos.
Este é claramente um daqueles filmes que percebemos que defende uma causa nobre, ao homenagear os trabalhadores das linhas eletricas e os perios inerentes à sua profissão e é de louvar os ultimos dois minutos de imagens que o filme entrega no fim de forma a dar propaganda a instituições de apoio as familias das vítimas, e nisso e uma vez que nem sempre é olhada como uma profissao de grande risco o filme tem claramente um valor social assinlável.
Mas os pontos positivos do filme acabaram por aqui já que em termos de filme em sí é um autentico desastre a todos os niveis, desde logo narrativamente onde as personagen agem sem grande lógica onde mudam de opinião de minuto a minuto, sem qualquer consistência e mais que isso sem qualquer fio condutor, muito do que vimos não tem razão de ser e o que vem a seguir ainda pior. Temos filosofias de vida dos anos 50 como a defesa da mulher nascida para casar e mais que isso temos momento em que determinadas personagens mudam de opinião minuto apos minuto, tornando o filme completamente inarrável em diversos setores.
Mas não se fica pelo argumento a forma como o filme nunca funciona, em termos de realizaçao o filme insiste em nos dar modificações do ceu, a prespetivar mudanças climatéricas totalmente formadas digitalmente, o que não só é mal feito como demonstra muita da pregiça que esta inerente a todos os preceitos do filme. Neste momento exigimos muito mais para um filme que estreia ainda que em poucos cinemas.
A historia fala de um trabalhador de linhas eletricas que cuidou da sobrinha, cujo pai morreu num desastre elétrico. Numa altura em que esta tenta escolher entre a familia e a profissao, uma nova tempestade acaba por exigir um risco na sua profissao.
Em termos de argumento e não colocando de lado o valor de alerta e social do filme para com esta classe, como filme o argumento é pessimo em todos os sentidos, na construção e desenvolvimento das personagens, na forma como estas se alteram, na falta de um plano global e numa história cheia de cliches de domingo à tarde, penso que não existe espaço na primeira linha de argumentos para filmes como este.
Na realização um desastre igual Hackl não e uma figura de referência do cinema e por este caminho vai continuar no direto para aluguer, a insistência em sequencias de ceu digitalmente mal criadas é dos piores apontamentos que recentemente vi num filme filme e isso é claramente pessimo.
No cast Travolta nunca foi um actor com recursos de primeira linha pese embora esteja ligado a grandes filmes. Nos ultimos anos e muito pela sua estranha aparência fisica tornou-se ainda mais limitado em termos de expressão, e neste filme tudo é ainda mais potenciado por uma caracterização e uma construção de um papel que não ajuda. Bosworth mesmo tendo também ela muitas dificuldades não parece tão mal

O melhor – O valor social dos ultimos dois minutos.

O pior – As persoangens e as suas mutações constantes e sem razão.


Avaliação - D

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