Marion Cotillard
tornou-se nos ultimos anos a figura maior do cinema europeu. Depois
de ganhar o Oscar num filme do velho continente e ter diversos
projectos nos EUA, todos os anos acaba por colaborar nos filmes de
maior exito da Europa. Este ano estreado e em competição em Cannes
surgiu este pequeno filme belga que chamou a atençao da critica em
todo o mundo, pese embora o seu valor pouco comercial.
Sobre o filme, vividos
tempos controbados na europa em termos economicos e a dificuldade de
cada um suster os seus empregos surge um pequeno filme de dialogos
simples que espelha como poucos a importancia que um emprego pode ter
nos dias de hoje, e nisso o filme ganha logo na seleação de um tema
actual principalmente na europa. E o enfoque que o filme da a esse
aspecto acaba por ser de imediato uma figura a reter.
Mas o filme tem mais
pontos positivos os dialogos a forma da familia e amizade acabam por
ser num filme pequeno e simples os seus principais predicados, cada
conversa da personagem central e sentida como uma reflexao entre pros
e contras e nisso o filme acaba por ser actualmente interessante bem
como no conflito final e no seu produto. E ao mesmo tempo um filme
racional e com coraçao e isso nos dias de hoje não e facil.
Contudo o filme tambem
tem alguns problemas o maior dos quais e que e um filme quase sempre
muito semelhante, pese embora tenha muitas personagens o filme
desenrolasse quase sempre da mesma forma, com dialogos muito
parecidos, ou seja pensamos que a primeiro hora do filme e
basicamente a mesma coisa repetidamente.
A historia fala de uma
mulher cujo emprego se encontra a sufragio pelos colegas de trabalho
que tem de decidir ou pela sua permanencia ou por ganhar um subsidio
extra de rendimento, de forma a salvar o seu emprego a protagonista
tenta demover um a um os seus colegas de trabalho do seu
despedimento.
O argumento sem ser um
poço de creatividade na ideia original e ser quase sempre demasiado
repetido e um filme com bons dialogos actuais, reais e claramente
balançados e isso nem sempre e encontrado num filme.
A dupla de realizadores
europeus irmãos Dardenne tem aqui o seu primeiro grande filme, e na
realizaçao acabam por adoptar o estilo europeu simples quase indie
que fica sempre bem no registo mas não tras nenhum cunho pessoal ao
filme, vejamos se no futuro temos mais risco na realização.
No cast o filme e
liderado por Cotillard, pese embora surjam rumores e algumas teses
que apontam para a sua nomeaçao para o oscar penso que neste caso e
exagerado o desempenho e forte, e intenso mas com um ambito de
funcionamento curto pese embora seja da opinião que se trata da
mulher em melhor forma de Hollywood e afins.
O melhor – O enfase
num tema cada vez mais importante como o emprego.
O pior – O circulo do
filme
Avaliação - B
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