Tuesday, December 30, 2014

Two Days, One Night

Marion Cotillard tornou-se nos ultimos anos a figura maior do cinema europeu. Depois de ganhar o Oscar num filme do velho continente e ter diversos projectos nos EUA, todos os anos acaba por colaborar nos filmes de maior exito da Europa. Este ano estreado e em competição em Cannes surgiu este pequeno filme belga que chamou a atençao da critica em todo o mundo, pese embora o seu valor pouco comercial.
Sobre o filme, vividos tempos controbados na europa em termos economicos e a dificuldade de cada um suster os seus empregos surge um pequeno filme de dialogos simples que espelha como poucos a importancia que um emprego pode ter nos dias de hoje, e nisso o filme ganha logo na seleação de um tema actual principalmente na europa. E o enfoque que o filme da a esse aspecto acaba por ser de imediato uma figura a reter.
Mas o filme tem mais pontos positivos os dialogos a forma da familia e amizade acabam por ser num filme pequeno e simples os seus principais predicados, cada conversa da personagem central e sentida como uma reflexao entre pros e contras e nisso o filme acaba por ser actualmente interessante bem como no conflito final e no seu produto. E ao mesmo tempo um filme racional e com coraçao e isso nos dias de hoje não e facil.
Contudo o filme tambem tem alguns problemas o maior dos quais e que e um filme quase sempre muito semelhante, pese embora tenha muitas personagens o filme desenrolasse quase sempre da mesma forma, com dialogos muito parecidos, ou seja pensamos que a primeiro hora do filme e basicamente a mesma coisa repetidamente.
A historia fala de uma mulher cujo emprego se encontra a sufragio pelos colegas de trabalho que tem de decidir ou pela sua permanencia ou por ganhar um subsidio extra de rendimento, de forma a salvar o seu emprego a protagonista tenta demover um a um os seus colegas de trabalho do seu despedimento.
O argumento sem ser um poço de creatividade na ideia original e ser quase sempre demasiado repetido e um filme com bons dialogos actuais, reais e claramente balançados e isso nem sempre e encontrado num filme.
A dupla de realizadores europeus irmãos Dardenne tem aqui o seu primeiro grande filme, e na realizaçao acabam por adoptar o estilo europeu simples quase indie que fica sempre bem no registo mas não tras nenhum cunho pessoal ao filme, vejamos se no futuro temos mais risco na realização.
No cast o filme e liderado por Cotillard, pese embora surjam rumores e algumas teses que apontam para a sua nomeaçao para o oscar penso que neste caso e exagerado o desempenho e forte, e intenso mas com um ambito de funcionamento curto pese embora seja da opinião que se trata da mulher em melhor forma de Hollywood e afins.

O melhor – O enfase num tema cada vez mais importante como o emprego.

O pior – O circulo do filme


Avaliação - B

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