Sundance é sempre uma
epopeia de novos registos do cinema independente em cada um dos
generos, pese embora não tenha ganho no inicio do presente ano, este
filme acabou por ficar registado nos livros dos galardoes o que lhe
deu uma força brutal ao longo do ano principalmente pela boa
recepção critica, comercialmente ao tratar-se de um filme
independente podemos considerar os resultados mais que satisfatorios.
Sobre o filme, muitas
considerações se podem dizer sobre um novo estilo de comedia de
estilos de vida, que muita pouca graça tem, e o certo e que o filme
quase sempre não tem grança parecendo sempre funcionar melhor como
drama do que propriamente como outra coisa qualquer, o que para um
filme com um estilo proprio no meu caso esta longe de ser um elogio.
Contudo o filme tambem
tem virtudes principalmente na espontaneadade dos momentos musicais
que dao alguma luz a um filme que muitas vezes entra numa dimensao de
sentido distante que e comum em filme com o cunho independente mas
que podemos considerar no minimo como obras demasiado complexas para
o entendimento comum.
Por isso e mesmo
conseguindo perceber algumas viturdes do filme como a conjugação do
drama e da comedia, sendo o primeiro sempre prevalente em relaçao ao
segundo e o caracter circular interessante das personagens parece
sempre não ser um filme completo e isso deixa um amargo de boca
principalmente para alguem que baseado nas expectativas esperava um
filme bem mais forte em todos os sectores.
A historia fala de dois
gemeos desconetados a dez anos que se reunem depois de um deles
tentar o suicidio aos poucos e sustentados um no outro tentam
encontrar a verdadeira essencia e algo que os faça continuar a ter
força para continuar a viver.
O argumento e parado as
boas ideias ate podem estar la mas os dialogos parecem nunca
conseguir atingir o nivel que o filme e a trama narrativa precisam,
por outro lado as personagens parecem interessantes para um filme tao
curto.
Johnsson conseguiu
quase unanimidade com este filme mais pelo argumento penso eu do que
pela simples realizaçao onde como autor apenas os apontamentos
musicais dao alguma gloria e diferença a uma realizaçao a todos os
niveis simples.
No cast temos um
excelente papel de Bill Hadder de longo o melhor ponto do filme numa
interpretação dificil mas que sem extravagancia surprepreende com
toda a competencia para um actor comedia que aqui demonstra
versatilidade ao seu lado Wiig aparece no seu registo mais comum e
com menos chama do que o seu companheiro de cast.
O melhor – Hadder.
O pior – A falta de
graça geral deste alegada comedia
Avaliação - C
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