Desde que este filme
foi anunicado para o final do presente ano que foi notorio que o
mesmo tinha rotulo de oscar contender principalmente para a sua
protagonista Julliane Moore que já conta com quatro nomeaçoes um
reconhecimento critico absorvente mas que nunca chegou ao olimpo. Os
resultados comerciais do filme ainda não exitem mas a boa recepçao
critica generalizada traduzira mais uma nomeaçao garantida para o
oscar e quem sabe finalmente a vitoria.
Sobre o filme podemos
dividi-lo em diversas etapas com resultados particularmente
diferentes, inicialmente temos um tipico historia caso de vida, pouco
original na abordagem pese embora a tematica seja por si so diferente
e aborde um tema pouco em voga no cinema. Mas aos poucos e
principalmente no guião o filme vai surpreendendo vai com alguns
promenores e opções narrativas ganha força, adquirindo mesmo um
valor moral fortissimo com a ultima conversa sao irrelevante em
termos de narrativos mas ao mesmo tempo tao forte moralmente.
E e neste menos para
mais que o filme cresce pela forma como reune o impacto final, tras
uma ultima sensação muito positiva de um filme que não deixa de
ter as limitaçoes de um caso de vida mas que ao mesmo tempo consegue
reunir outros predicados deixando pontas soltas serem unidas no final
com um lado mais original.
Assim temos um filme
que mesmo não sendo um poço de novidade ou algo de particularmente
novo consegue num genero simples dar um filme maduro com bons
momentos. Nao sendo daqueles filmes para vencer os Oscares acaba por
ser um bom filme para ser visto neste ano.
A historia fala de uma
professora a quem e diagnosticado Alzheimer precoce que acaba por ter
de se adaptar as dificuldades da doença assim como todo o agregado
que segue e destruição cognitiva da pessoa.
O argumento mesmo tendo
um campo de inicio limitado consegue sem grandes rodeios transformar
o filme num carrossel narrativo, que consegue surpreender com bons
dialgos onde logicamente se chama a atençao para o ultimo, e uma
excelente composiçao de personagens principalmente o casal central.
A realizaçao a cargo
de uma dupla a dar os primeiros passos em hollywood recorre a truques
usuais, sem ser brilhante acaba por dar algum cunho de autor ao
filme, que tem neste segmento o menos arrojado sem comprometer o
valor final do filme.
No cast toda a atenção
vai para Moore, o filme tem selo de oscar e e escrito a pensar nisso,
a degradação fisica, a diferença entre momentos da personagem faz
de Moore um actriz camalionica versatil em estado de espirito, não
sei se e o seu papel mais dificil, mas e um dos mais chamativos. O
restante cast não tem espaço com uma interpretação tao
absorvente.
O melhor – Sem sair
do estilo caso de vida surpreender com opçoes do argumento.
O pior – Os primeiros
vinte minutos de filme.
Avaliação - B
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