Sunday, December 21, 2014

The Good Lie

A historia de sofrimento de refugiados africanos ja foi por diversas vezes contada quer com crueldade quer com o lado mais realista e forte mas tambem de um lado mais positivo. Este filme encaixa neste segundo segmento, sem grandes nomes e apenas com a presença de Reese Witherspoon o resultado critico do filme foi positivo um premio para o lado positivo das coisas do filme, comercialmente e com algumas dificuldades de distribuição as coisas foram bem mais modestas.
Sobre o filme podemos dizer que fazer um filme com esta tematica tem duas possibilidades o lado cru, e normalmente mais dificil de agradar ao espectador e a massas mas mais proximo dos premios e o lado positivo com o lado bom das coisas e mais proximo do espetador. Este filme e um pouquinho dos dois mas claramente mais baseado na segunda premissa.
O inicio do filme da o lado da crueldade da guerra, mesmo sem imagens chocantes consegue ser subtil e preparar para o lado positivo da inclusao das personagens e o seu lado bom nos EUA e o filme resulta bem mais nesta segunda fase com um teor ligeiro do que na primeira onde se torna redundante e claramente repetitivo.
Ou seja mesmo sem termos aqui nenhuma obra prima temos um filme simpatico com uma boa mensagem que consegue fazer bem a dictomia de realidades na mesmas personagens e alguns aspector burocraticos e um filme que mais do que um retrato real e um autoclante contra a diferenciaçao de raças
A historia fala de cinco irmaos que veem a familia ser raptada e andam muitos quilometros ate um campo de refugiados alguns conseguem chegar outros nao. Aqui sao enviados para os EUA onde acabam por refazer a vida nao sem antes o choque cultural e a falta de abrigo.
O argumento e positivista, e mesmo nao sendo de um realismos claro, muitas vezes entra demasiado depressa no lado bom das coisas e importante pela mensagem e pela forma como sublinha o papel burocratico da caridade.
A realizaçao e simples sem grandes meios e tem o maior destaque na parte africana onde consegue ser mais incisivo mais intenso, do que o filme serie B que se torna quando chegamos aos States. E uma boa entrada do realizador canadiano no mercado americano.
Em termos de cast e pese embora a presença quase cartaz de Reese vai para o casting para os papeis principais mesmo nao sendo papeis dificeis mas emotivos todos cumprem com as necessidades claras do filme e isso faz o mesmo funcionar.

O melhor - Os primeiros vinte minutos de vida nos EUA.

O pior - Ser um pouco esteriotipado

Avaliação - B-

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