Neil Jordan e dos realizadores mais competentes dos ultimos anos, espassando filme virados para o grande publico onde normalmente obtem um maior distanciamento critico para outros mais modestos onde o reconhecimento critico acaba por sobressair de uma forma mais clara. Para este 2013, e depois do pouco sucesso critico que obteve com Entrevista com um Vampiro temos um regresso ao mesmo terreno com um resultado absolutamente distinto se em termos critcos as coisas correram melhor com avaliações essencialmente positivas ja no que diz respeito ao terreno comercial as coisas correram bem pior, com o filme a nao conseguir sequer uma expansao wide nos Estados Unidos.
Sobre o filme podemos dizer que este tem um estilo proprio principalmente na conjugação do filme de vampiros com o filme de epoca que acaba por ser funcional mas que tem uma narrativa tão complexa e confusa que nunca permite que os pontos assimilados pelo proprio filme sejam facilmente conseguidos mas uma narrativa confusa que quase nunca consegue captar ou chamar a atenção do espectador.
E o problema começa cedo quando começamos a observar diferentes persoangens a interagir com elas mesmas em funcionamento diferente percebemos de imediato que o filme exige quase de partida uma explicação logica para nos captar e essa acaba por nunca surgir, dai que a proximidade natural do filme junto do espetador nunca seja elevada acabando sempre por ter dificuldades em funcionar.
Ou seja um filme complexo onde a riqueza narrativa nunca consegue ser a suficiente para uma forma tão distinta de contar a historia sentimos sempre que o filme nao e unido ou que nao funciona como um todo mesmo que surja por vezes a ideia que se o filme fosse mais simples poderia resultar bem melhor.
A historia fala de duas vampiras que tem entre si um grande elo de uniao de diversos anos que tentas conseguir sobreviver nos nossos dias, contudo o filme prende-se tambem pela historia passada que as une.
Em termos de argumento existe dois pontos distintos com resultados tambem eles bem diferentes se por um lado no mundo actual as coisas correm bem com intensidade força das personagens mesmo das secundarias o filme perde na uniao que deveria ter com o lado passado, que torna uma trapalhada principalmente neste argumento.
Em termos de realizaçao Jordan e experiente e sabe tirar partido disso principalmente na forma mais epica do filme tem mais dificuldade nos nossos dias onde nao e tao tipico, mesmo assim nao sendo uma realizaçao de encher o olho acaba por funcionar, e nao ser por aqui que o filme perde pontos.
As opçoes por Ronan e Arteton funciona principalmente na segunda a força do filme que reune na sua personagem a intensidade, ja Soarise e mais meiga mas para o filme funciona bem pior .
O melhor - A introduçao contemporanea
O pior - A confusao do guiao
Avaliação - C-
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