Wednesday, April 25, 2007

Taxi 4


Starring:
Frederic Diefenthal, Samy Naceri, Jean-Christophe Bouvet, Bernard Farcy, Edouard Montoute
Directed by:
Gerard Krawczyk

Quem disse que o cinema frances em particular e o europeu em geral tem uma forma de funcionar distinta do norte americano, na forma como tenta gerir os seus sucessos, tem alguma razão, contudo como em tudo á excepções e esta está bem identificada com a serie taxi, um misto de acção e comedia que teve origem na mente de Luc Besson, e que criou uma legiao grande de fas, mas que como um produto de sucesso parece agora ser explorado ate ao tutano.
Dai que foi sem surpresa que chegamos ao Taxi 4, algum tempo depois do lançamento da 3 episodio da serie, eis que surge mais um capitulo. A premissa e a mesma, contudo os resultados diferentes a todos os niveis. O filme deixou de agradar os criticos que gostavam da sua simplicidade, e o publico ja esta um pouco farto da repetição sucessiva da formula. Dai que com este 4 episodio, que mostrou que a maquina ja nao faz sentido pode ficar por aqui a saga.
Confesso que sempre admirei a serie, principalmente os dois primeiros filmes, pois uniam um misto de acção electrizande com um sentido de humor apurado, dando cor e ritmo aos normalmente parados filmes europeus, era uma especie de arma mortifera a moda da europa. COntudo ja no 3 fiquei desagradado, as personagens perdiam naturalidade, as historias ficaram cada vez mais pateticas, os viloes pequeninos, e os secundarios irritentes começaram a ganhar demasiado relevo. O humor começou a ser mais facil e menos inteligente do que o inicial, e o filme entrou no registo do filme pateta. Neste filme esta transformaçao torna-se mais evidente. As personagens que nos agradaram nos primeiros filmes, estao reduzidos a caractristicas basicas, a dureza e toques agressivos deram logar a piada infantil e eis que taxi, o acçao humor adulto tornou-se num filme para a toda a familia.
A historia e a mesma, um agente e um taxista amigo, um misterio, e eles em conjunto resolvem. Nada de novo no geral mas muitas alterações no especifico que so projudicaram o filme. Mesmo no carro as evoluções que se foram sentidas de filme para filme paralise neste capitulo onde o taxi passa para elemento puramente decorativo.
O argumento do filme na sua genese falha por ser demasiado repetitivo, as sequencias e linhas narrativas sao muito proximas dos anteriores contudo, parece-nos que o aderesso e puramente patetico e em nada abona a favor do filme nem do espirito e culto criado em torno dos primeiros filmes.
Quanto a realização, pouco a referir Krawckyz foi o realizador dos episodios anteriores dai que se sinta a vontade neste registo, com particular destaque para as sequencias de velocidade onde normalemente se destaca, contudo mesmo neste promenor nota-se menos empenho do que nos anteriores.
QUanto ao cast, a brecha de Collitard, tornou-se um peso demasiado pesado do filme, conhecido pela ligação dos quatro personagans, com a perda de Collitard, mais virada para rumos maiores o filme ficou orfão, o que se denotou nas outras personagens. Que apesar de terem neste filme grande parte das suas carreiras ja conseguirar convencer mais.
A excepção americana a regra europeia

O melhor - O espirito regionalista marselhes.

O pior - Terem denegrido uma serie que começou muito bem

Avaliação - D+

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