Sunday, April 15, 2007


The Messengers




Terror, terror e mais terror, todas as ideias do genero parecem ja estar gastas, sendo que os filmes na actualidade pouco ou nada mais fazem do que mudar pequenos segmentos superfulos. Em 100 filmes de terror sai um bom filme, mas desenganem.se ja por the Messenger não e um deles. Um filme que foi uma das primeiras apostas do ano, que esteve longe de agradar a critica apesar dos razoaveis resultados de bilheteira.

O cinema de terror e prodigo em ir burcar adolescentes em fase de crencismento quer a nivel de interpretação quer de maturaçao fisica, serve como um trampolim que seleciona jovens talentos, ou sem ele.

The messengers, é um filme muito na onda do que ja o ano passado se tinha assistido com Amtville Horror, uma familia descola-se para uma casa, onde começar a surgir algumas coisas estranhas, aqui normalmente começa a divisao entre o assassino das redondezas, ou entao aspectos sobrenaturais, pois, bem desde logo Messengers nao faz essa divisao porque temos os dois, e para lutar uma jovem desadaptada da nova condição.

Como podem ver mais e mais do mesmo, num registo cada vez mais esgotado e esgotante para os cinefilos, e outra vez sem qualquer tipo de aspecto e conteudo adjacente capaz de transmitir alguma classe a pelicula.

O filme ate nao começa mal, o inicio como filme dramatico ou mesmo comedia de jovens poderia dar filmes de entertenimento intressantes so que o mal dos filmes de terror e que quando sao fracos nem para passar o tempo serve, sendo que este filme e mais um.

O argumento do filme e de tal forma repetitivo que penso que o seu autor nada mais fez do que ver os ultimos desenvolvimentos e obras no novo e fraco terror. As personagens sao basicas, os conflitos repetitivos, as dimensoes normais e para anormais pateticas, num conjunto simples, que ate nao começa mal que se vai auto destruindo ao longo do seu desenvolvimento.

A realização dos irmaos peng, vêm nos defraudas expectativas sobre a possibilidade de ressurgir mais uma dupla de irmaos autores e realizadores, com uma realização pauperrima de filme extremamente pobre. Em determinadas sequencias o espectador quase que nao consegue perceber a ocorrecia das imagens, com sequencias confusas e pouco intrigantes, quase nunca a realização consegue se colocar ao serviço do argumento.

O cast tem na sua principal personagem Stewart, uma jovem de despontou em sala de panico, mas que desde ai tem passado uma longa travessia no escuro no sentido de atingir a concretizar o bom pronuncio desse filme, contudo parece ter entrado numa fase desesperante com a sua entrada neste tipo de registo, onde esta muito muito fraquinha. A secundarização estao ao cargo de dois actores em baixo de forma, Mcdermott que nunca foi um exemplo de boas escolhas e desempenhos na 7 arte, e Penellope Ann Miller, que há muito tempo estava arredade de projectos de produtoras de primeira linha.

Enfim um filme que nos leva a questionar ate quando vai durar esta praga.


O melhor - A primeira meia hora do filme, principalmente na forma como vai representando os dramas familiares.


O pior - isso ser tao superficial num filme que apenas quer tentar ser alguma coisa que nunca é


Avaliação D+

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