Um ano depois e já com mais um festival de Sundance ultrapassado eis que este particular filme que chamou alguma atenção no Festival de Sundance do ano passado viu a luz do dia. Depois uma boa receção critica neste festival, o filme conseguiu alguma distribuição neste regresso ainda faseado aos cinemas. Comercialmente foi obviamente um filme de alcance curto que funcionou bem melhor pela capacidade que teve em termos de distribuição do que propriamente em termos de resultado efetivo.
Zola e um filme de vida, sobre ambiçao, e desejo de sucesso e dinheiro, e de plano e contraplano. Eum filme realizado com o objetivo de dar uma assinatura independente e um espirito proprio que o filme consegue ter embora a narrativa e principalmente os enlaces da mesma sejam por vezes exagerados na tentativa de lhe dar um exprimentalismo que tira alguma expressão a historia em si.
Claro que temos um filme cru, um filme sobre os submundos que nos são entregues aos poucos. Na maior parte do tempo vimos um filme que deambula a um ritmo rapido, que esconde peças para se fazer funcionar e quando assim é fica a ideia clara que se trata de um filme que podia ir mais longe. E inequiveco que é um filme com impacto, um filme que quer ter na sensualidade uma arma, mas fica a ideia que a historia não é tao impactante, principalmente porque o lado real de como foi contado, pelo Twitter perde algum impacto,
Ou seja um filme que mais do que o que transmite em si, vale pelo seu proprio contexto. Um daqueles filmes pequenos, independentes que tem uma historia subjacente que o torna mais relevante algo que de outra forma por aquilo que realmente o filme é poderia ser escasso para este nivel de mediatismo.
A historia fala de uma aventura contada em twitter de uma empregada de mesa que embarca numa viagem por clubes de strip com uma bailarina, o namorado desta e um chulo, numa aventura cheia de peripécias onde dolares foram ganhos e alguns riscos corrido.
A historia de base do filme não é propriamente diferente da maioria que encontramos nas road trips e nos filmes de aventuras. As personagens são basicas e com procedimentos muito proprios, as ocorrências acabam por também elas não serem particularmente mediaticas, mas o contexto real da-lhe um sabor especial.
Na realização Bravo é uma realizadora assumidamente independente que vai ganhando algum conceito neste particular circuito que define muito a forma da mesma filmar. Fica a ideia de que o filme e pensado para ter um impacto particular, mas ainda falta alguma arte para tornar a sua forma de filmar mais abrangente.
No cast as despesas sao pagas por um duo de jovens actrizes que fornecem aquilo que as personagens merecem. Maior destaque para uma jovem Keough que vai ganhando cada vez uma dimensão maior que se calhar já merecia mais protagonismo.
O melhor - O contexto da historia
O pior -No filme isso ficar algo despido
Avaliação - C
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